Lei sancionada por Dilma permite adoção de pedágio urbano
A Política Nacional de Mobilidade Urbana, sancionada pela presidente Dilma Rousseff esta semana
com previsão de entrar em vigor no prazo de 100 dias, deve afetar
diretamente o bolso do cidadão. Um dos pontos mais polêmicos da política
prevê a aplicação de tributos para utilização da infraestrutura urbana,
o chamado “pedágio urbano”, com o objetivo de desestimular o uso de
“determinados modos e serviços de mobilidade”. A lei garante que os
recursos desse “pedágio” serão aplicados exclusivamente em
infraestrutura urbana, no transporte público coletivo, em transporte não
motorizado e no financiamento do subsídio público das tarifas de
transporte. Entre os principais pontos da política de mobilidade estão
ainda a restrição de acesso e circulação, como acontece com o rodízio em
São Paulo, a exigência de divulgação de informações de horários e
trajetos nos pontos de embarque, a regulamentação do serviço de mototáxi
e a reserva de espaços exclusivos para transporte público nas vias.
Informações da Agência Estado.
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