Rui Costa nega que haverá mais propostas e estima que 100% da PM retornará aos trabalhos sexta
Foto: Carolina Barreto / Tudo FM
O
chefe estadual da Casa Civil, Rui Costa, negou que o governo
apresentará mais alguma proposta aos policiais militares que insistem em
continuar de braços cruzados, mesmo após a revelação de que o líder do
movimento, Marco Prisco, utilizou a mobilização para promover atos
terroristas em virtude de uma estratégia grevista nacional. Em reunião
no Ginásio dos Bancários, nos Aflitos, nesta quinta-feira (9), um grupo
de insurgentes – boa parte estava amotinada na Assembleia Legislativa –
disse aguardar um novo aceno da administração baiana. Os PMs esperam o
pagamento da Gratificação por Atividade Policial (GAP 4) para março –
originalmente foi previsto o pagamento para novembro – e a revogação das
prisões. Segundo eles, três ou quatro integrantes da Associação dos
Policiais, Bombeiros e dos seus Familiares da Bahia (Aspra) teriam sido
enviados a uma suposta reunião com integrantes do governo. “Não existe
isso. Não tem mais negociação. A negociação está concluída. O que tinha
que ser oferecido já foi oferecido: os valores, as datas, a garantia de
que quem fez manifestação pacífica não será punido e quem praticou atos
de vandalismo responderá a processos administrativos e judiciais. Nós
não temos condições de mudar mais nada. Fomos ao limite”, avisou Costa,
em entrevista ao Bahia Notícias. O secretário salientou que não depende
do Estado terminar a paralisação, mas todo o esforço para que haja o
retorno das atividades tem sido feito. “Estamos ligando unidade por
unidade, município por município e, paulatinamente, está voltando. A
parada é um processo e a volta também é outro processo. Houve uma
inércia para parar e tem outra inércia para voltar. O porcentual está
crescente. O oeste praticamente voltou todo. Há uma expectativa de que
até amanhã de amanhã [sexta, 10] 100% já tenha retornado. Como há um
vazio de liderança, não tem com quem concluir”, analisou. De acordo com
Rui Costa, as três entidades que não participaram do movimento grevista
promovido pela Aspra na Assembleia Legislativa – Associação dos Oficiais
da Polícia Militar da Bahia – Força Invicta, Associação dos Praças da
Polícia Militar da Bahia (APPM) e Associação dos Subtenentes, Sargentos e
Oficiais da Polícia Militar da Bahia (ABSSO) – não se sentem
autorizadas a concluir o processo de negociação. Na reunião nos Aflitos,
os ainda mobilizados se mostram resistentes e entoam gritos de "a greve
não acabou".
Fonte Bahia noticias
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