“O dia 8 de março é de luta para as mulheres”, diz Marcelino Galo

No ano em que são celebrados os 80 anos do direito ao voto feminino, as mulheres brasileiras mostram que continuam avançando e conquistando, com muita luta, diferentes espaço de poder na sociedade. E elas têm muito o que celebrar nesta quinta-feira, dia 8 de março, data mundialmente dedicada às lutas feministas. Na Bahia, o deputado Marcelino Galo (PT) vem pautando sua atuação parlamentar considerando a valiosa participação das mulheres no mandato na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba).

“Aqui no estado, o dia 8 de março é de luta para as mulheres. Podemos comemorar um ano da criação da Secretaria de Políticas para as Mulheres e a nomeação de uma trabalhadora rural sem terra, Vera Lúcia Barbosa, para o comando da pasta, mas temos muito que avançar. O nosso mandato na Alba, por exemplo, nasceu com o compromisso de lutar pela igualdade entre homens e mulheres, de lhes dar poder e de combater toda e qualquer forma de violência contra elas”, pontua Galo.

O deputado destaca também a eleição da primeira presidenta do Brasil, a recente condução da ministra Carmen Lúcia para presidir o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) - primeira mulher a chegar neste cargo -, e as contínuas lutas por igualdade de gênero e de combate à feminização da pobreza. “Comemoro e saúdo todas as trabalhadoras, inclusive as de casa, que todos os dias lutam por melhores condições de vida e de trabalho. Ainda vivemos sobre um sistema econômico que oprime as mulheres e subjuga seus direitos civis. Para terem ideia, uma mulher a cada 5 minutos é vítima de violência e são elas também que formam a base da pirâmide da pobreza em nosso estado”, completa.

A participação da campanha do laço branco – “Homens pelo fim da violência contra as mulheres” –, também foi lembrada pelo parlamentar petista. Ele apresentou indicações como a extensão da licença maternidade de 180 dias para as servidoras públicas do Regime Especial de Direito Administrativo (Reda). “Mas isso não basta, é preciso mobilizar as empresas privadas para que elas também concedam esse direito a todas as trabalhadoras baianas. Seguiremos acompanhando a implementação de mais políticas públicas e também vigilantes no que diz respeito ao cumprimento da Lei Maria da Penha”.

Ascom do deputado Marcelino Galo

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