Procuradoria deve investigar relação de parlamentares com Cachoeira
Quatro partidos pediram hoje à PGR (Procuradoria-Geral da República)
para investigar a suposta relação de parlamentares com o empresário
Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
PT, PSB, PDT e PSOL querem que o procurador-geral da República, Roberto
Gurgel, solicite à Polícia Federal peças da investigação da Operação
Monte Carlo, que desmontou uma suposta quadrilha que seria comandada por
Cachoeira, para "averiguar se há conduta ilícita de membros do
Congresso".
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No pedido encaminhado à PGR, os parlamentares mencionam as "prováveis
conversas" telefônicas e gravações de vídeo flagradas pela PolÍcia
Federal entre Cachoeira e membros do Congresso Nacional. Também lembram
que o Ministério Público tem autonomia para requisitar informações,
documentos e solicitar diligências investigatórias.
"Foram veiculadas matérias em órgãos de comunicação social sobre a
relação de membros do Congresso com uma das pessoas indiciadas na
operação, o empresário Carlos Augusto Ramos", diz o documento.
No plenário do Senado, os senadores Pedro Taques (PDT-MT) e Randolfe
Rodrigues (PSOL-AP) também pediram ao presidente da Casa, José Sarney
(PMDB-AP), encaminhar ofício ao procurador com pedido de investigações.
O Ministério Público Federal em Goiás ofereceu denúncia à Justiça
Federal contra Cachoeira e mais 80 pessoas, por envolvimento em uma
suposta quadrilha desarticulada pela Operação Monte Carlo, da Polícia
Federal.
Segundo a Procuradoria, o grupo era encabeçado por Carlinhos Cachoeira e
explorava direitos dos pontos de jogos caça-níquel em Goiânia e no
entorno de Brasília, onde as máquinas estavam clandestinamente
instaladas. O negócio se mantinha com apoio de policiais militares,
civis e federais.
Relatório do Ministério Público Federal aponta que o grupo comandado por
Cachoeira entregou telefones antigrampos para políticos. Entre eles, o
senador Demóstenes Torres (DEM-GO), que admitiu à Folha ter
recebido o aparelho, e Cláudio Monteiro, chefe de gabinete do governador
do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), que nega.
Informações Folha.com
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