Habitação de interesse social em Parauapebas
Mais de 22 mil famílias carecem de moradia digna em Parauapebas,
segundo dados da Secretaria Municipal de Habitação (Sehab). Uma demanda
que é prioridade para o prefeito Valmir Mariano, que pretende, ao longo
do seu mandato, reduzir em praticamente pela metade o déficit
habitacional no município.
Com esse objetivo, a atual gestão incrementa ações em quatro grandes
projetos habitacionais: Residencial Vila Nova, Residencial Nova Carajás
IX, Lotes Urbanizados, Morro Alto Bonito e Nova Carajás XI, sendo este
último destinado para 2.200 moradias. Além disso, atua em um novo
projeto de habitação de interesse social, que disponibilizará 4.800 mil
novas unidades habitacionais.
“Já comecei a construção no meu lote e falta pouco para eu realizar o
sonho de ter minha casa própria. Finalmente, vou sair do aluguel. Sem o
apoio da prefeitura nada disso seria possível”, afirma o técnico
administrativo Marcos Leal Lopes, de 30 anos, beneficiado pelo Programa
Lote Urbanizado.
Durante toda esta semana iremos publicar uma série de reportagens que
vai apresentar o Plano de Governo Municipal, feito pela Secretaria
Muniaipal de Planejamento e Gestão, que é voltado para a habitação de
interesse social, assim como o andamento e os procedimentos necessários
para a participação nos programas habitacionais desenvolvidos na cidade.
Histórico de invasões em Parauapebas
Desde o início de sua história, Parauapebas convive com problemas decorrentes de invasões de terras. De acordo com pioneiros da cidade, o Bairro Rio Verde foi o primeiro de muitos que surgiram a partir de ocupações irregulares. As invasões, como são conhecidas as áreas ocupadas irregularmente, resultam em grandes favelas, gerando diversos problemas sociais.
Desde o início de sua história, Parauapebas convive com problemas decorrentes de invasões de terras. De acordo com pioneiros da cidade, o Bairro Rio Verde foi o primeiro de muitos que surgiram a partir de ocupações irregulares. As invasões, como são conhecidas as áreas ocupadas irregularmente, resultam em grandes favelas, gerando diversos problemas sociais.
Legalmente, a prefeitura não pode atuar nessas áreas com prestação de
serviços públicos. Por esse motivo, a gestão municipal trabalha no
sentido de garantir moradia digna para essas pessoas, entregando não
somente uma casa, mas também escola, unidade básica de saúde e outros
equipamentos públicos nos bairros constituídos por unidades
habitacionais de interesse social.
Nas próximas matérias serão apresentados todos os programas e
projetos habitacionais do município que estão em andamento, assim como a
situação do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS).
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