Forças Armadas na Bahia ainda não foram mobilizadas para combate à tríplice epidemia por Renata Farias / Luiz Fernando Teixeira
Onze dias após o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, ter anunciado que o Exército seria utilizado pelo governo para auxiliar no combate Aedes aegypti (clique aqui e leia), o comando local das Forças Armadas ainda não recebeu orientação sobre como proceder para servir à população. O chefe de Ações Operacionais da 6ª Região Militar – área que engloba Bahia e Sergipe –, coronel Edílson, afirmou nesta quinta-feira (10), durante o evento de lançamento do Centro de Operações de Emergências em Saúde (clique aqui e leia), que ainda não há uma definição sobre quando ou até mesmo se o exército realmente será acionado. Isso porque a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) ainda não orientou o comando militar sobre os locais onde a operação seria executada, ou sobre o número de soldados necessários. Apesar disso, o oficial garantiu que as equipes já estão sendo capacitadas – sem especificar de que forma o preparo está sendo realizado.
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