Brumadinho: ex-presidente da Vale e mais 15 viram réus devido à tragédia
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Foto: Reprodução/Agência Brasil/Carolina Ricardi |
Dezesseis pessoas das empresas Vale e Tüv Süd viraram réus nesta sexta-feira (14), após a Justiça da Comarca de Brumadinho aceitar a denúncia do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) referente ao rompimento da bagagem da Mina Córrego do Feijão.
De acordo com informações do portal G1, as investigações da MP e da Polícia Civil de Minas, as empresas atuavam para esconder a real situação de segurança de barragem mantidas pela Vale.
O rompimento ocorreu em janeiro de 2019, deixando 270 mortos. Todos os denunciados vão responder 270 vezes por homicídio qualificado e crimes contra fauna, flora e crime de poluição.
Veja a lista dos denunciados:
Além da Vale e Tüv Süd, 16 funcionários se tornaram réus.
Funcionários da Vale:
Fabio Schvartsman (diretor-presidente);
Silmar Magalhães Silva (diretor do Corredor Sudeste);
Lúcio Flavo Gallon Cavalli (diretor de Planejamento e Desenvolvimento de Ferrosos e Carvão);
Joaquim Pedro de Toledo (gerente-executivo de Planejamento, Programação e Gestão do Corredor Sudeste);
Alexandre de Paula Campanha (gerente-executivo de Governança em Geotecnia e Fechamento de Mina);
Renzo Albieri Guimarães de Carvalho (gerente operacional de Geotecnia do Corredor Sudeste);
Marilene Christina Oliveira Lopes de Assis Araújo (gerente de Gestão de Estruturas Geotécnicas);
César Augusto Paulino Grandchamp (especialista técnico em Geotecnia do Corredor Sudeste);
Cristina Heloíza da Silva Malheiros (engenheira sênior junto à Gerência de Geotecnia Operacional);
Washington Pirete da Silva (engenheiro especialista da Gerência Executiva de Governança em Geotecnia e Fechamento de Mina);
Felipe Figueiredo Rocha (engenheiro civil, atuava na Gerência de Gestão de Estruturas Geotécnicas).
Funcionários da Tüv Süd
Chris-Peter Meier (gerente-geral da empresa);
Arsênio Negro Júnior (consultor técnico);
André Jum Yassuda (consultor técnico);
Makoto Namba (coordenador);
Marlísio Oliveira Cecílio Júnior (especialista técnico).
De acordo com informações do portal G1, as investigações da MP e da Polícia Civil de Minas, as empresas atuavam para esconder a real situação de segurança de barragem mantidas pela Vale.
O rompimento ocorreu em janeiro de 2019, deixando 270 mortos. Todos os denunciados vão responder 270 vezes por homicídio qualificado e crimes contra fauna, flora e crime de poluição.
Veja a lista dos denunciados:
Além da Vale e Tüv Süd, 16 funcionários se tornaram réus.
Funcionários da Vale:
Fabio Schvartsman (diretor-presidente);
Silmar Magalhães Silva (diretor do Corredor Sudeste);
Lúcio Flavo Gallon Cavalli (diretor de Planejamento e Desenvolvimento de Ferrosos e Carvão);
Joaquim Pedro de Toledo (gerente-executivo de Planejamento, Programação e Gestão do Corredor Sudeste);
Alexandre de Paula Campanha (gerente-executivo de Governança em Geotecnia e Fechamento de Mina);
Renzo Albieri Guimarães de Carvalho (gerente operacional de Geotecnia do Corredor Sudeste);
Marilene Christina Oliveira Lopes de Assis Araújo (gerente de Gestão de Estruturas Geotécnicas);
César Augusto Paulino Grandchamp (especialista técnico em Geotecnia do Corredor Sudeste);
Cristina Heloíza da Silva Malheiros (engenheira sênior junto à Gerência de Geotecnia Operacional);
Washington Pirete da Silva (engenheiro especialista da Gerência Executiva de Governança em Geotecnia e Fechamento de Mina);
Felipe Figueiredo Rocha (engenheiro civil, atuava na Gerência de Gestão de Estruturas Geotécnicas).
Funcionários da Tüv Süd
Chris-Peter Meier (gerente-geral da empresa);
Arsênio Negro Júnior (consultor técnico);
André Jum Yassuda (consultor técnico);
Makoto Namba (coordenador);
Marlísio Oliveira Cecílio Júnior (especialista técnico).
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