Assessor do Ministério da Saúde diz que há fila de quase 600 pacientes em Manaus e, caso piorem, ‘vão morrer na rua’
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Foto: Yan Boechat/Folhapress |
Ele afirmou isso em reunião da comissão externa do coronavírus na Câmara. Fernandes enfatiza que o gargalo está na falta de oxigênio. “Abre o leito, bota o paciente e ele vai morrer asfixiado no leito. E aí, vai adiantar abrir o leito?”.
No encontro, na presença de deputados e secretários de Saúde, Fernandes disse que o governo federal sabia desde 28 de dezembro que uma crise de Covid-19 se desenhava no estado, ainda que não soubessem que teria relação com falta de oxigênio.
No entanto, ele afirma que preferiram esperar “alguns dias” a transição de prefeitos. “Ficaria muito ruim irmos para Manaus naquele dia e encontrar uma administração municipal que dois dias depois estaria toda sendo substituída”, explicou.
“Haveria um prejuízo muito significativo a qualquer atividade que fosse feita.” Mais de 350 contaminados no Amazonas foram transferidos para outros estados.
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