Secretários dizem que não há ‘absolutamente ninguém’ na Saúde enquanto Queiroga não assume e Pazuello não cai.
Foto: Geraldo Magela/Agência Senado |
A expressão usada é a de que não há lá “absolutamente ninguém” para estabelecer diálogo ou tomar decisões.
Não bastasse a acefalia, há cerca de seis meses os técnicos da pasta foram impedidos de pactuar contratos, o que era rotineiro, rompendo assim mais uma ponte entre estados, empresas e o governo federal.
Recorrendo a uma analogia de guerra, ao gosto dos militares da Saúde, um dos secretários diz que cada um deles está em sua trincheira, isolado, pressionado pelas tropas inimigas, sem ajuda.
Painel/Folhapress
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