Adolfo Menezes assume Governo da Bahia a partir de hoje até o dia 29 de outubro.
O vice-governador da Bahia, João Leão (PP), transmitiu neste sábado (16) o cargo de governador da Bahia para o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Adolfo Menezes. O pessedista comandará o Palácio de Ondina de amanhã até o dia 29 de outubro. Com isso, o deputado Paulo Rangel (PT) assumirá a presidência da ALBA. As trocas no comando do Executivo e do Legislativo ocorrem em virtude da ausência simultânea do país do governador Rui Costa e do vice-governador João Leão, que estarão em viagem oficial internacional.
“É uma honra muito grande poder assumir dois dos poderes constituída Bahia, o Legislativo e, agora, o Executivo. Será por um breve período, mas confesso que nem nos meus sonhos mais dourados esperava que um dia isso acontecesse. E está acontecendo. Ser governador a partir de amanhã, ainda que temporário, de um estado ímpar na economia, na história, na cultura, com um povo especial, é uma honra sem igual. E passa todo um filme na cabeça, da minha infância em Campo Formoso, de meus pais, de meu irmão Herculano, de minha família e de meus amigos. Só posso agradecer a Deus por este momento”, declarou Menezes, na transmissão de cargo, realizada hoje, pela manhã, na Governadoria.
João Leão disse no Ato de Transmissão do Cargo de Governador que a Bahia estará em boas mãos. “Adolfo é um homem responsável, consciente do tamanho da responsabilidade e, principalmente, preparado para encarar mais este desafio. Que Deus ilumine a sua breve passagem pela governadoria a partir de amanhã, para que a paz e o trabalho pela Bahia continuem”, destacou Leão.
O governador em exercício, que só toma posse amanhã à noite, diz que vai cumprir a agenda combinada com o governador Rui Costa e com o vice-governador Leão. “Será uma gestão de lealdade e alinhamento total de ideias. É uma substituição temporária, por força legal, portanto vou seguir o programa de governo deles, que foram eleitos pelo povo da Bahia, que votou e confiou neles para gerir o Estado”, justifica Adolfo Menezes.
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