Brasil tem 167 novas mortes por Covid; 5 estados não registraram óbitos nas últimas 24h
Foto: Ilustração |
O Brasil registrou 167 mortes por Covid e 8.564 casos da doença, neste domingo (10). Com isso, o país chegou a 601.047 óbitos e a 21.573.883 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.
Ao menos cinco estados não registraram óbitos pela doença nas últimas 24 horas. Amapá, Acre, Ceará, Rio Grande do Norte e Roraima informaram não ter tido novas mortes.
Apenas Tocantins não atualizou os dados de mortes e novos casos neste domingo.
A média móvel de mortes chegou a 437 óbitos por dia, queda de 17% em relação ao dado de duas semanas atrás. Já a média de casos é de 15.458 infecções por dia, redução de 17% também em comparação ao mesmo período.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 23 estados e no Distrito Federal.
O Brasil registrou 261.593 doses de vacinas contra Covid-19, neste domingo. O número de primeiras doses aplicadas ficou negativo, após revisão para baixo dos dados do Acre e Espírito Santo.
Ao todo, 149.368.880 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Assim, o país alcançou ter mais de 70% de toda a sua população ao menos parcialmente imunizada.
No Brasil, 99.189.553 pessoas já estão com o esquema vacinal completo, ou seja, já receberam as duas doses ou a dose única da Janssen. Com isso, o país tem mais de 60% da população com mais de 18 anos com a proteção completa.
Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.
Folhapress
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