IPM conclui legitimidade na ação do Bope na Barra
Foto: Alberto Maraux |
A conclusão do inquérito entendeu que a ação do Bope foi legal em virtude do reconhecimento de legítima defesa (própria e de terceiros), pelos laudos periciais que integraram a apuração e das testemunhas ouvidas que legitimaram a atuação do Bope. Ao longo do inquérito foi realizada uma reconstituição do fato com a presença de advogados dos familiares do soldado Wesley, membros do Ministério Público, da corregedoria da PMBA e peritos do Departamento de Polícia Técnica.
A coletiva contou com as participações do corregedor geral da PMBA, coronel Augusto Magnavita, do oficial encarregado pelo IPM e corregedor adjunto da PMBA, tenente coronel Agnaldo Ceita, e dos promotores de justiça Isabel Adelaide e Luciano Borges.
Fonte: DCS PM
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