‘Não flexibilizaremos’, diz Rui sobre festas no período do Carnaval
Foto: Reprodução/TV Bahia |
De acordo com o governador, os critérios analisados para a definição da flexibilização das medidas durante a pandemia são os números de casos ativos e de pessoas internadas em decorrência da doença.
“Nós chegamos a 37 mil casos [ativos da doença], caímos para 30 mil, ficamos umas duas semanas oscilando em torno de 30 mil. Hoje já temos o número de 23 mil há quase uma semana. Tudo indica que esse número deve continuar em queda até o final do mês”, avaliou.
O gestor estadual destacou que se os números continuarem em queda, as medidas poderão ser flexibilizadas a partir dos primeiros dias de março.
“Hoje é [permitido] 1,5 mil [pessoas em eventos privados], mas se os números continuarem caindo, podemos voltar a 3 mil. Se continuar caindo, podemos voltar ao [número de] 5 mil em eventos. Tudo vai depender dos números de contaminados e do número de quem está internado”, afirmou.
Na última terça-feira (15), o governo do Estado publicou um decreto no Diário Oficial, onde reforçava a proibição da realização de festas de rua em todo o estado. A redução do público de eventos privados para 1.500 pessoas está mantida e a capacidade de ocupação dos espaços segue em 50%.
As medidas são válidas até o dia 2 de março e têm como objetivo evitar qualquer tipo de aglomeração e o descumprimento dos protocolos sanitários estabelecidos para evitar a disseminação do coronavírus. O texto inclui especialmente eventos pré-carnavalescos ou carnavalescos, previamente organizados ou espontâneos, tais como marchinhas, blocos, fanfarras, desfiles e afins.
G1/Bahia
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