Em discurso no Jardim de Alah, Aleluia diz que reeleição de Bolsonaro “é a manutenção da liberdade dos brasileiros”
O vereador Alexandre Aleluia (PL), uma das lideranças bolsonaristas presentes neste domingo (1º), às manifestação em comemoração ao Dia do Trabalhador e em apoio ao presidente Jair Bolsonaro, no Jardim de Alah, em Salvador, declarou que, nas eleições deste ano, o que está em jogo é a liberdade dos brasileiros.
“O que está em jogo é o nosso destino, o destino de uma nação. Escolher entre um líder fraco, um líder do ‘fique em casa’, um líder que chora ou um líder de rocha, como Jair Bolsonaro. Nunca foi tão fácil escolher, vamos escolher quem defende o caminho da nossa liberdade”, discursou o vereador soteropolitano diante de uma multidão que foi ao Jardim de Alah, na manhã deste domingo.
Inicialmente, a manifestação estava prevista para o Farol da Barra, mas teve local alterado após os petistas marcarem manifestação no mesmo local, na tarde de hoje. “Os verdadeiros trabalhadores, aqueles que apoiam quem empreende e deseja conseguir o sustento com o próprio suor está aqui. Na outra manifestação, estarão os ‘trabalhadores’ que não trabalham”, ironizou o vereador bolsonarista.
Discursando ainda no Jardim de Alah, Alexandre Aleluia, disse que, em 2018, foi eleito um homem comum, que só precisava do povo para ser eleito e governar. “Em 2022, conservaremos essa ligação mais saudável que existe, que é com o povo”, salientou. Sobre a Bahia, ressaltou que o estado “não é terra de tiranos e de homens fracos que trancam as pessoas em casa quando deveriam estar na rua, olhando pelo povo, olhando para quem vende churrasco, olhando para quem vende água e não falando ‘a economia a gente vê depois”, salientou Aleluia.
O vereador soteropolitano foi crítico das políticas de “fique em casa” praticadas tanto pelo Governo do Estado, pelo governador Rui Costa (PT), quanto pela Prefeitura de Salvador, nas gestões de ACM Neto e de Bruno Reis, ambos do União Brasil. “Pergunto ao vendedor de churrasco, ao vendedor de cerveja: quando é o depois? Não é amanhã?”, indagou o vereador soteropolitano.
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