‘Problema é dos bancos, não meu’, diz ministro de Lula sobre mudança no FGTS
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Marinho diz que saque-aniversário, usado em garantias de empréstimos, vai na contramão da proteção ao trabalhador; ele defende ainda que país tenha menos sindicatos |
“Problema é dos bancos, não é problema meu. Ninguém mandou emprestar”, afirma Marinho em entrevista à Folha. “O saque-aniversário esvazia, enfraquece o fundo, e cria um trauma”, diz ele, em referência à impossibilidade de o trabalhador que opta pela modalidade sacar o saldo integral em casos de demissão sem justa causa.
Segundo ele, há possibilidade de dialogar com as instituições financeiras para bloquear apenas novos financiamentos daqui por diante, mas, mesmo assim, ele ressalta que “os bancos podem encontrar um jeito de segurar a onda”.
Marinho defende ainda a unificação de sindicatos, revertendo a tendência de pulverização incentivada, segundo ele, pelo próprio imposto sindical — que não será retomado.
Victoria Azevedo e Idiana Tomazelli / Folha de São Paulo
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