"Arbitragem da Bahia sai fortalecida", diz Emerson Ricardo após apitar o Ba-Vi da final do Baianão
O árbitro Emerson Ricardo de Almeida Andrade exaltou a arbitragem da Bahia após o encerramento da final do Campeonato Baiano. Ele foi o responsável por apitar a decisão no clássico Ba-Vi que terminou empatado em 1 a 1, neste domingo (7), na Casa de Apostas Arena Fonte Nova. Com o resultado, o Vitória conquistou título em cima do rival Bahia.
"A gente sabia a importância do jogo. Desde quando saiu a escala a gente se preparou. Sabemos o que é um Ba-Vi, sabemos o que é um Ba-Vi numa final de campeonato e nos preparamos. A comissão de árbitros fez um trabalho de blindagem com a gente na presença do nosso presidente Jailson Macêdo e do presidente Ricardo Lima. A arbitragem da Bahia sai fortalecida em mais uma final de Campeonato Baiano", afirmou.
Emerson Ricardo foi escolhido para apitar a decisão através de sorteio. Após o anúncio do seu nome, muitos torcedores criticaram sua presença em campo.
"Não tenho nada o que falar, sabemos a pressão que é. Isso é de torcida e a gente sabe. Cada um defende o seu. Só nos preocupamos em trabalhar no jogo, fazer um grande trabalho e a arbitragem da Bahia saiu vitoriosa hoje, com certeza. O trabalho foi bem feito", disse.
O jogo foi movimentado com os dois times buscando o gol em praticamente o tempo todo. Outro ingrediente foi a expulsão do volante Rezende, que jogou de lateral, ao fazer uma falta em Osvaldo, quando o atacante do Leão partia de frente para o gol defendido por Marcos Felipe. Após rever o lance no VAR, Emerson Ricardo mostrou o cartão vermelho para o atleta. Após o apito final que encerrou o jogo, o árbitro comemorou a atuação.
"É a emoção. Como é para um jogador comemorar um título numa final de campeonato, para a arbitragem não é diferente. A gente sabia das dificuldades que seria o jogo, a pressão estava tanto do lado do Bahia quanto do lado do Vitória questionando a arbitragem da Bahia. Faz parte do jogo. Agora, a gente se manteve focado. Quero parabenizar o nosso presidente Ricardo Lima por manter a arbitragem da Bahia nos dois jogos. Isso só cresce o futebol da Bahia. Se Bahia e Vitória estão na Série A, a arbitragem da Bahia é de Série A também", finalizou.
O Vitória havia vencido o jogo de ida por 3 a 2, no Barrradão, e precisava justamente de um empate para voltar a levantar a taça do Baianão, cuja última vez foi em 2017. Este foi o 30º título estadual da história do Leão.
Por Hugo Araújo / Leandro Aragão
Emerson Ricardo foi escolhido para apitar a decisão através de sorteio. Após o anúncio do seu nome, muitos torcedores criticaram sua presença em campo.
"Não tenho nada o que falar, sabemos a pressão que é. Isso é de torcida e a gente sabe. Cada um defende o seu. Só nos preocupamos em trabalhar no jogo, fazer um grande trabalho e a arbitragem da Bahia saiu vitoriosa hoje, com certeza. O trabalho foi bem feito", disse.
O jogo foi movimentado com os dois times buscando o gol em praticamente o tempo todo. Outro ingrediente foi a expulsão do volante Rezende, que jogou de lateral, ao fazer uma falta em Osvaldo, quando o atacante do Leão partia de frente para o gol defendido por Marcos Felipe. Após rever o lance no VAR, Emerson Ricardo mostrou o cartão vermelho para o atleta. Após o apito final que encerrou o jogo, o árbitro comemorou a atuação.
"É a emoção. Como é para um jogador comemorar um título numa final de campeonato, para a arbitragem não é diferente. A gente sabia das dificuldades que seria o jogo, a pressão estava tanto do lado do Bahia quanto do lado do Vitória questionando a arbitragem da Bahia. Faz parte do jogo. Agora, a gente se manteve focado. Quero parabenizar o nosso presidente Ricardo Lima por manter a arbitragem da Bahia nos dois jogos. Isso só cresce o futebol da Bahia. Se Bahia e Vitória estão na Série A, a arbitragem da Bahia é de Série A também", finalizou.
O Vitória havia vencido o jogo de ida por 3 a 2, no Barrradão, e precisava justamente de um empate para voltar a levantar a taça do Baianão, cuja última vez foi em 2017. Este foi o 30º título estadual da história do Leão.
Por Hugo Araújo / Leandro Aragão
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