‘Moema (PT) não pagou R$ 43 milhões da folha dos servidores, mas deu indenização milionária a aliados políticos’, denuncia Débora Regis
De acordo com Débora, o valor total da folha de servidores, que supera a casa dos R$ 43 milhões, não foi sequer empenhado, liquidado ou registrado em restos a pagar, deixando os trabalhadores sem previsão de receber os seus vencimentos. Desse total, quase R$ 10 milhões são dos trabalhadores da saúde. Enquanto isso, a ex-prefeita autorizou o pagamento de mais de R$ 1,5 milhão em rescisões e indenizações para 72 pessoas, todas, segundo Débora, identificadas como aliados políticos de sua gestão.
A atual prefeita não poupou críticas à postura de Moema Gramacho, classificando a situação como um ato de irresponsabilidade e desrespeito com os servidores e com a população. “É inadmissível que uma gestão deixe a folha de pagamento em aberto, sem qualquer previsão orçamentária, prejudicando centenas de trabalhadores que dependem desse recurso para sustentar suas famílias, enquanto prioriza o pagamento de indenização a aliados políticos. Isso é um descalabro administrativo e será tratado com todo o rigor que a situação exige”, afirmou Débora.
A prefeita informou que irá levar o caso aos órgãos de controle para que a situação seja investigada e os responsáveis devidamente responsabilizados. “O que aconteceu em Lauro de Freitas é inaceitável. Não permitiremos que atos de má gestão e favorecimento político passem impunes. Nossa administração será pautada pela transparência, pela justiça e pelo compromisso com o bem-estar da nossa população, além da valorização dos servidores públicos”, declarou a prefeita.
De acordo com a prefeita Débora, a nova gestão enfrenta uma série de desafios financeiros e administrativos herdados da administração anterior, incluindo dívidas milionárias, serviços públicos sucateados e agora essa denúncia envolvendo a folha de pagamento. Ela reafirmou seu compromisso em reorganizar o município e adotar medidas emergenciais para garantir o pagamento dos servidores e a continuidade dos serviços essenciais.
Por: Política Livre
“O que estamos encontrando neste início de gestão é um completo descalabro administrativo. Ontem nós já denunciamos que Moema deixou uma dívida de R$ 2,5 milhões com a Coelba, o que coloca em risco o fornecimento de energia aos órgãos públicos municipais. Agora, essa situação da falta de pagamento aos servidores. Esse tipo de irresponsabilidade com o dinheiro público precisa ser devidamente investigado e punido pela Justiça”, salientou.
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