Steve Bannon critica STF e chama Moraes de nazista
Bannon comparou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, a juízes nazistas dos anos 1930O estrategista político norte-americano Steve Bannon, conhecido por seu papel na campanha de Donald Trump em 2016 e por suas alianças com lideranças de extrema direita ao redor do mundo, voltou a causar controvérsia. Em entrevista a um canal brasileiro no YouTube neste domingo (19), Bannon comparou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, a juízes nazistas dos anos 1930. Além disso, afirmou que as eleições presidenciais brasileiras de 2026 serão as mais importantes do mundo e defendeu o retorno do ex-presidente Jair Bolsonaro ao poder.
De acordo com a Folha de São Paulo, Bannon não poupou críticas a Moraes, a quem acusou de corrupção e autoritarismo. "É escandaloso o que esse juiz do Supremo faz. Os brasileiros sabem que ele é radical. Ele é como um juiz nazista dos anos 1930. Ele eventualmente precisa ser removido do cargo. Sua justiça é mais corrupta que a de Lula", declarou Bannon.
Ele também destacou a importância das próximas eleições no Brasil. "Precisamos vencer em 2026. A eleição mais importante do mundo será no Brasil. O povo brasileiro precisa restaurar Bolsonaro na Presidência", afirmou.
Até o momento, o STF não comentou as declarações do estrategista norte-americano.
Bolsonaro, atualmente inelegível até 2030 por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foi citado por Bannon como essencial para o futuro político do Brasil. Contudo, o ex-presidente enfrenta sérias restrições legais, incluindo a apreensão de seu passaporte desde fevereiro de 2024, no âmbito da Operação Tempus Veritatis. A operação investiga sua suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
Na última semana, Bolsonaro tentou recuperar o passaporte para comparecer à posse de Trump, mas o pedido foi negado por Moraes.
As declarações de Bannon ocorreram durante um almoço que reuniu integrantes de uma comitiva de parlamentares brasileiros que estão nos Estados Unidos para acompanhar a posse de Donald Trump, marcada para esta segunda-feira (20). Durante o evento, Bannon afirmou que há uma "comunidade internacional de soberania pronta para apoiar o Brasil".
Ele também aproveitou para criticar o atual presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, acusando-o de "vender a Amazônia ao Partido Comunista Chinês" e de corrupção. "Ele está traindo os brasileiros agora mesmo", disse.
Leia Também: Donald Trump planeja ordens executivas para o primeiro dia de mandato
De acordo com a Folha de São Paulo, Bannon não poupou críticas a Moraes, a quem acusou de corrupção e autoritarismo. "É escandaloso o que esse juiz do Supremo faz. Os brasileiros sabem que ele é radical. Ele é como um juiz nazista dos anos 1930. Ele eventualmente precisa ser removido do cargo. Sua justiça é mais corrupta que a de Lula", declarou Bannon.
Ele também destacou a importância das próximas eleições no Brasil. "Precisamos vencer em 2026. A eleição mais importante do mundo será no Brasil. O povo brasileiro precisa restaurar Bolsonaro na Presidência", afirmou.
Até o momento, o STF não comentou as declarações do estrategista norte-americano.
Bolsonaro, atualmente inelegível até 2030 por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foi citado por Bannon como essencial para o futuro político do Brasil. Contudo, o ex-presidente enfrenta sérias restrições legais, incluindo a apreensão de seu passaporte desde fevereiro de 2024, no âmbito da Operação Tempus Veritatis. A operação investiga sua suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
Na última semana, Bolsonaro tentou recuperar o passaporte para comparecer à posse de Trump, mas o pedido foi negado por Moraes.
As declarações de Bannon ocorreram durante um almoço que reuniu integrantes de uma comitiva de parlamentares brasileiros que estão nos Estados Unidos para acompanhar a posse de Donald Trump, marcada para esta segunda-feira (20). Durante o evento, Bannon afirmou que há uma "comunidade internacional de soberania pronta para apoiar o Brasil".
Ele também aproveitou para criticar o atual presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, acusando-o de "vender a Amazônia ao Partido Comunista Chinês" e de corrupção. "Ele está traindo os brasileiros agora mesmo", disse.
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