Bolsonaro quebra ‘silêncio’ e volta a atacar urnas, STF e o ministro Alexandre de Moraes
O comportamento de Bolsonaro está surpreendendo aliados políticos. Até então o ex-presidente tinha seguido à risca a orientação de não criticar o STF para permitir que aliados e advogados construíssem pontes com os magistrados. O ex-presidente deve ser julgado ainda neste ano pela corte.
Nem mesmo em manifestações com milhares de pessoas, em 2024, Bolsonaro tinha avançado o sinal.
Um dos principais líderes de partido que o apoia afirma que o ex-presidente está se sentindo fortalecido com a queda de Lula nas pesquisas, o que o levaria a cometer deslizes.
Bolsonaro acreditaria que a mudança de humor no eleitorado e, portanto, na política, abriria caminho para a reversão de sua inelegibilidade.
A autoconfiança explicaria o erro de atacar Alexandre de Moraes às vésperas do início de seu julgamento, previsto para este semestre.
De acordo com a mesma liderança, Bolsonaro é inconstante e oscila entre seguir a estratégia traçada por aliados e assessores e fazer o que lhe vem à mente.
Além de se reunir nesta semana com integrantes da Organização dos Estados Americanos (OEA), que vieram ao Brasil para fazer um relatório sobre a liberdade de expressão, e criticar Alexandre de Moraes, Bolsonaro também voltou a tratar do tema das urnas em mensagens para seus seguidores.
Na reunião com o advogado colombiano Pedro Vaca, da OEA, intermediada por um de seus advogados, Paulo Cunha Bueno, Bolsonaro reforçou sua tese de que Alexandre de Moraes ajusta depoimentos, faz pesca probatória e prende suspeitos sem que haja denuncia formalizada contra eles.
O próprio Bolsonaro relatou o teor da conversa ao site Metrópoles.
O ex-presidente também enviou mensagens a seus seguidores com vídeo sobre suposta intervenção da CIA nas eleições, questionando, na mesma mensagem, por que “o TSE não suspende o sigilo do inquérito 1361”, que segundo ele traz indícios de fraudes nas urnas. “Qual o temor? O TSE não confia nas urnas?”
Questionados sobre o encontro de Bolsonaro com a OEA, mediado por Cunha Bueno, e a guinada no discurso do ex-presidente, os demais advogados de Bolsonaro não quiseram se manifestar.
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