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Bahia se organiza para consolidar administração petista e fim da oligarquia


Marcha contra a corrupção reúne cerca de 20 mil pessoas em Brasília

Uma mancha escura formada por cerca de 20 mil pessoas, segundo estimativas da Polícia Militar, percorreu um quilômetro de distância na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, seguindo do Museu da República até chegar à Praça dos Três Poderes, na manhã desta quarta-feira, 12.
Os três pontos principais da 2ª edição da Marcha contra a Corrupção, realizada também em outras 18 cidades, são a regulamentação da Ficha Limpa pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a aprovação do projeto de lei que estabelece o voto aberto dos parlamentares no Congresso, e a preservação dos poderes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de órgão de controle externo do Judiciário.
PM elevou para 20 mil pessoas a estimativa do número de participantes da segunda edição da Marcha contra a Corrupção, em Brasília, na manhã de hoje. O primeiro levantamento dava conta de 13 mil manifestantes que percorreram a Esplanada dos Ministérios, do Museu da República até a Praça dos Três Poderes e depois seguiram mais alguns metros até o Ministério do Exército, onde ocorreu a dispersão.
Mesmo assim, o volume de participantes foi inferior à contagem feita pela PM na primeira edição do evento, em 7 de Setembro. Na ocasião, foram contabilizadas as participações de 25 mil pessoas. De acordo com o tenente Marcos Braga, o outro evento acabou ganhando adesão de última hora da população de Brasília, que saiu de suas casas para assistir ao desfile militar.
Com bicicletas, vassouras, nariz de palhaço e roupas de presidiários, ou empunhando faixas, os manifestantes fizeram uma pequena pausa no percurso, em frente ao Congresso Nacional, onde foi cantado o Hino Nacional.
O número de participantes está menor do que o estimado pela PM na primeira edição do evento, em 7 de setembro, quando a PM contou 25 mil pessoas. O tenente Marcos Braga, da PM do DF, explicou que naquela ocasião o evento ganhou apoio de última hora da população de Brasília, que saiu de suas casas para assistir ao desfile de 7 de setembro.
Desta vez, os manifestantes também carregam uma faixa com uma pizza de 15 metros de diâmetro. Aos grados, gritam: 'Não sou otário, do meu bolso é que sai o seu salário', 'Ô Dilma, presta atenção, o brasileiro não quer mais corrupção', 'Voto secreto não, eu quero é ver a cara do ladrão'.
fonte Estadão.

Deputada quer Lei Seca nos postos de Salvador


A deputada estadual Fátima Nunes (PT) quer que o rigor da Lei Seca chegue aos postos de combustíveis de Salvador. A parlamentar apresentou um projeto de lei que prevê a proibição da venda de bebidas alcoólicas para consumo imediato nas lojas de conveniência. Se a proposta for aprovada, os estabelecimentos que descumprirem a lei estarão sujeitos a pagamento de multas e, em caso de reincidência, poderão até ter o alvará cassado. O texto determina um prazo de 30 dias para adequação dos postos à nova regra. Não é a primeira vez que um deputado tenta emplacar a proibição de bebidas alcoólicas nos postos. Há alguns anos, no entanto, a tentativa foi frustrada por protestos dos donos dos estabelecimentos, que temiam a redução dos lucros e acenaram com a possibilidade de demissão de funcionários.

Bahia noticias.

Moto taxista fica ferido em acidente próximo ao Posto Rocha.



Na manhã desta quarta-feira (12), por volta das 07h, um acidente envolvendo uma moto e um carro próximo ao Posto Rocha, deixou um ferido.
O moto taxista Claudinei Santos Batista,26, conduzia uma Honda Fan 125, placa NYR 3138-Ipiaú, que ao realizar uma ultrapassagem chocou-se na lateral de um carro modelo Uno, placa JQL 0784-Ipiaú, conduzido pela senhora Creuma Barreto Neves. Com o impacto da batida, Claudinei foi arremessado por cima do carro e caiu no asfalto.
O SAMU 192, foi solicitado por populares e conduziu o moto taxista até o Hospital Geral de Ipiaú. Aparentemente Claudinei sofreu uma fratura na perna esquerda e alguns arranhões pelo corpo.
(giro em ipiaú)

Polícia Federal vai abrir inquérito contra Ricardo Teixeira nesta semana


RIO - A Polícia Federal vai iniciar ainda nesta semana um inquérito para investigar o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do comitê organizador da Copa do Mundo de 2014Ricardo Teixeira, por suspeita de remessa ilegal de dinheiro ao Brasil e lavagem de dinheiro.
Teixeira pode ser convidado a prestar esclarecimentos - Divulgação
Divulgação
Teixeira pode ser convidado a prestar esclarecimentos
O inquérito, que ficará a cargo da Delegacia de Combate a Crimes Financeiros, será aberto atendendo a requerimento do procurador da República no Rio de Janeiro Marcelo Freire, após denúncias na mídia envolvendo o principal dirigente do futebol brasileiro, disseram a Polícia Federal e o Ministério Público Federal (MPF).
"O inquérito sobre Teixeira será aberto ainda esta semana. A investigação será conduzida pela Delegacia de Combate a Crimes Financeiros", disse uma assessora da PF.
Segundo a PF, o pedido já foi analisado pela corregedoria do órgão e será encaminhado até sexta-feira à delegacia designada para investigar o caso. Após o fim da investigação, o inquérito será devolvido ao MPF, que decidirá se vai apresentar ou não denúncia contra Teixeira. O dirigente pode ser convidado a prestar esclarecimentos.
Um grupo de trabalho que reúne procuradores da República das 12 sedes da Copa do Mundo de 2014, que acompanha todas as denúncias relativas à preparação do Mundial, encaminhou a representação ao Rio por ser o domicílio de Teixeira.
"O procurador da República Marcelo Freire enviou ofício para a Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro pedindo a instauração de inquérito policial para investigar o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, pelos crimes de remessa ilegal de dinheiro ao Brasil e lavagem de dinheiro", informou o MPF em nota.
A investigação vai se concentrar em denúncias feitas pela emissora britânica BBC de que Teixeira, junto com outros dois integrantes do comitê executivo da Fifa, supostamente receberam propina da ex-parceira de marketing da Fifa ISL nos anos 1990. A ISL faliu em 2001.
Segundo a BBC, foram feitos 175 pagamentos secretos pela ISL em 1989 e 1999, e a solicitação do Ministério Público Federal pede que a polícia investigue se parte desse dinheiro entrou no Brasil de forma ilegal através de empresas com sede em paraísos fiscais que seriam controladas por Teixeira, segundo o MPF.
Teixeira nega as acusações, e a Fifa afirmou que o brasileiro e os outros dois integrantes de seu comitê executivo acusados de receberem suborno - Nicolás Leoz, presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol, e Issa Hayatou, chefe da Confederação Africana de Futebol - não foram acusados de qualquer crime numa investigação realizada na Suíça em 2008 sobre a falência da ISL. 
Fonte Estadão. 

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