Cala a boca Cabral!

Por: Marcio Martins, direto de Salvador

O vereador Cabral (foto), ex-PP, atualmente no PMDB, ocupou o precioso espaço na Rádio Educadora de Ipiaú para defender o indefensável. Ele chegou a afirmar que os 3 anos da administração do prefeito Deraldino Araújo já é superior aos 8 anos de José Mendonça. Até aí não há problema algum, pois o posicionamento politico de Cabral é público e notório em favor do gestor atual, mas o que chamou a atenção foi no momento em que tentou justificar os motivos que o levaram a fazer tal afirmativa. Inseguro, com voz trêmula, Cabral buscou obras do prefeito Deraldino Araújo nesses 3 anos e não conseguiu encontrar nada de substancial para o município. Citou o SAMU, obras na Santa Rita, Irmã Dulce e o asfalto no centro da cidade.
 
Ficou mais feio ainda para o vereador Cabral quando uma ouvinte, moradora da Vila Irmã Dulce, entrou no ar e o desmentiu: “Aonde é que estão as obras aqui no bairro, que eu moro aqui e não vejo nada?”, indagou a moradora. Sem graça, Cabral citou um muro de contenção na localidade. Novamente foi desmentido.
 
No final, o vereador Cabral atacou José Mendonça, afirmando que, quando prefeito gastou mais 3 milhões no parque aquático e nada foi feito pela obra. “Aonde está esse dinheiro?”, perguntou.
 
Cabe o registro:
 
Quando era candidato pelo PP a vereador, que subiu nos palanques de José Mendonça, não há nenhum registro que ele tenha feito tal questionamento, pois o então prefeito José Mendonça já tinha feito o investimento citado por ele. Será que Cabral sabia desses gastos a 3 anos atrás e nada falou? Será que o vereador Cabral ficou calado para enganar o povo, já que apoiava Mendonça? Ou será que agora o Sr. Cabral está mentindo para denegrir a imagem do ex-prefeito José Mendonça?
 
Por certo, o povo não é idiota, como pensa o vereador Cabral. Prova disso, foi a participação dos ouvintes da Rádio Educadora, que só fizeram perguntas contrárias à postura dele no programa.
 
Cala a boca Cabral!

Homem que invadiu o Fórum de Ipiaú está preso, e duas armas já foram recuperadas.

Foto: Divulgação.
Segundo a Polícia, Washington confessou que essa é a segunda vez que ele invade o Fórum de Ipiaú.
Foto Divulgação
As armas estavam sendo comercializadas no Bairro da Invasão-Ipiaú.
Foto Divulgação.
A pistola e o revolver foram vendidos por 300 reais.
Após um silencioso e excelente trabalho de investigação do Serviço de Inteligência da Polícia Militar, a Justiça expediu alguns mandados de busca e apreensão na noite de sexta-feira (21). Uma Força Tarefa da Polícia Militar acompanhada da Civil esteve no Bairro da ‘Invasão’ na casa de Nilton Arlindo, onde supostamente estaria sendo negociadas as armas furtadas no Fórum Jorge Calmon, na madrugada de segunda-feira (17).
No momento da batida policial na casa de Nilton, além do proprietário estavam mais três homens; Alex Uanderson Rodrigues, Roque Souza Santos e Washington Paixão dos Santos, de 27 anos, que no momento da prisão, se apresentou com o nome do avô, Jorge Luiz Silva da Paixão. Ainda no local foram encontrados munição de Fuzil 762 e de pistola 9mm, quatro cachimbos para o uso de Crack e algumas trouxinhas de maconha. Os quatro indivíduos foram conduzidos á delegacia de Polícia.
Durante a averiguação, Washington Paixão, confessou ser o autor do furto das armas e que agiu sozinho, inclusive dizendo que essa era segunda vez que ele invadia o Poder Judiciário de Ipiaú. O homem ainda relatou aos policiais que já havia vendido todas as nove armas. Seguindo as informações de Washington, os policiais se dirigiram até a casa de Aelson Cigano, que supostamente teria comprado duas armas pelo valor de trezentos reais. Chegando ao local o Cigano não foi encontrado, no entanto a sua mãe permitiu a entrada da polícia, que encontrou na residência as duas armas (uma pistola Taurus 380, com um carregador  e um revolver 32).
O Serviço de Inteligência da Polícia Militar continua trabalhando em busca de informações do restante das armas.
(Giro em Ipiaú)

Presidente da ANJ diz que não há necessidade de nova lei de imprensa


A presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais), Judith Brito, que também é superintendente do Grupo Folha, disse ontem em Porto Alegre que não há necessidade de uma nova legislação no país sobre o trabalho jornalístico. A declaração foi dada em seminário promovido pela ANJ e pela Associação dos Juízes do RS que reuniu magistrados e representantes de empresas de comunicação para debater a relação entre o Poder Judiciário e a liberdade de imprensa.
Um dos temas debatidos foi a antiga Lei de Imprensa, instituída no regime militar e revogada pelo STF em 2009. Segundo Brito, a própria Justiça vai gradualmente criar jurisprudência estipulando regras sobre assuntos abordados na antiga lei, sem a necessidade de outra norma. O ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Teori Zavascki, no entanto, defendeu no evento a “reconstrução” da lei de modo atualizado.

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