Polícia prende mulher conhecida como 'Kelly Cyclone' de Brumado

Polícia prende mulher conhecida como 'Kelly Cyclone' de Brumado
Foto: Lay Amorim/Brumado Notícias
Policiais militares da 34ª Companhia Independente da Polícia Militar prenderam, na tarde desta sexta-feira (20), Bárbara Queite Queiróz,  22 anos, apelidada de  ‘Kelly Cyclone’, devido ao modo de vida semelhante ao da jovem de Salvador, morta no ano passado, acusada diversas vezes de tráfico e associação ao tráfico de drogas. De acordo com o site Brumado Notícias, Barbara foi flagrada pelos policiais quando passava entorpecentes para uma adolescente de 15 anos, no Loteamento Malhada Branca. Com a chegada da polícia, a dupla tentou fugir, mas foi detida na casa da acusada. Em revista na delegacia, foram encontradas 47 pedras de crack e 15 ampolas de cocaína na bolsa da 'Kelly Cyclone' de Brumado, que ficou presa na carceragem da Coorpin da cidade.
Fonte Bahia noticias

Ex-diretor do Dnit aponta ligação de deputado do PR com a Delta

Ex-diretor do Dnit aponta ligação de deputado do PR com a Delta
O ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) Luiz Antonio Pagot afirmou, em entrevista ao Jornal das Dez da Rede Globo nesta sexta-feira (20), que o deputado Valdemar da Costa Neto (PR-SP) atuava como "um verdadeiro agente da Delta" junto ao órgão, responsável pela contratação de obras em rodovias no país. "Olha, eu entendo que o deputado Valdemar da Costa Neto, ele era um verdadeiro agente da Delta, como era de outras companhias. Mas era um verdadeiro agente da Delta dentro das instituições", acusou. Pagot disse à revista Época que perdeu seu cargo no Dnit por contrariar os interesses da empreiteira Delta e do bicheiro Carlinhos Cachoeira. A Delta está sob suspeita devido a indícios de envolvimento com Cachoeira, preso desde fevereiro pela Polícia Federal sob suspeita de exploração de jogo ilegal. A Controladoria-Geral da União (CGU) Irá instaurar, na segunda-feira (23), um processo administrativo que pode resultar no impedimento da empreiteira em contratar com órgãos públicos e levar a suspensão dos acordos já firmados com o governo federal. 
Fonte Bahia noticias

Governo federal abre processo para impedir contratos com Delta

                                                                              
A CGU (Controladoria-Geral da União) instaura na segunda-feira processo administrativo que pode resultar no impedimento da Delta em contratar com órgãos públicos e levar seus contratos a serem suspensos com o governo federal. A Delta é a empresa que, anualmente desde 2007, mais recebe recursos do orçamento do executivo federal. Só no ano passado foram R$ 862 milhões.
De acordo com o ministro da CGU, Jorge Hage, o processo será aberto devido aos indícios de irregularidades encontrados em operação da Polícia Federal no Ceará, em 2010, denominada Mão Dupla. Servidores do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) e funcionários da Delta chegaram a ser presos acusados de pagamento e recebimento de propina e desvio de recursos de obras públicas.
Segundo Hage, a CGU recebeu os autos da PF no fim do ano passado e eles apontavam que as irregularidades se restringiam ao Ceará. Mas, de acordo com o ministro, com as informações provenientes da operação Monte Carlo, desencadeada em fevereiro e que apontam para problemas semelhantes da Delta também na região Centro-Oeste, os indícios de irregularidades cometidos pela empresa podem se caracterizar como mais amplos.
"As condutas supostamente criminosas da empresa agora assumem caráter geral. Avaliamos ontem após reunião com a Casa Civil que deveríamos formar uma comissão para analisar [a possibilidade de torná-la inidônea]", afirmou o ministro.
Segundo Hage, a empresa terá direito a ampla defesa. Caso venha a ser declarada inidônea, a Delta não poderá firmar novos contratos com a administração pública por um período que será definido pela comissão. Em relação às centenas de contrato em vigor da empresa com os órgãos públicos, Hage informou que é preciso avaliar cada um deles, mas que é possível haver rescisão. Nesse caso, o segundo colocado pode assumir ou ser feita nova licitação.
"Em muitos casos, principalmente quando o contrato já está no fim, pode ficar mais caro rescindir. Então a administração pode manter o contrato até o fim", informou o ministro. 
Fonte Folha.com

Destaques