Riachão do Jacuípe: Desentendimento de dois irmãos com suposto policial deixa cinco pessoas baleadas

Riachão do Jacuípe: Desentendimento de dois irmãos com suposto policial deixa cinco pessoas baleadas
Carro foi depredado | Foto: Divulgação
A noite deste sábado (4) em uma pizzaria da Avenida Landulfo Alves, em Riachão do Jacuípe, a 186 km de Salvador, estava tranquila até um homem, que se identificou como policial, chegar ao local de carro e discutir com dois homens, que são irmãos e foram identificados como Sólon e Cícero. Ao sair do carro, o suposto oficial foi agredido pelos presentes e sacou uma pistola 380 para atirar no chão. O homem abandonou o local e teve seu carro depredado até pegar fogo. Na confusão, cinco pessoas foram baleadas pela arma do homem que sofreu tentativa de linchamento, inclusive os irmãos Sólon e Cícero. Uma das testemunhas no local alegou que o homem que começou a confusão é militante de um partido político. Nenhum dos envolvidos foi preso.
Fonte Bahia noticias.

Marcos Valério pode ser condenado a mais de 40 anos de prisão por ações que não fazem parte do mensalão

Marcos Valério pode ser condenado a mais de 40 anos de prisão por ações que não fazem parte do mensalão
Foto: Futura Press
Não é só do mensalão que o Marcos Valério Fernandes de Souza precisará se defender de acusações. O empresário, que é um dos 38 réus do processo que começou a ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) essa semana, também pode ser sentenciado por 10 ações criminais a que responde na Justiça Federal de Minas, cinco processos na Justiça estadual mineira e outra no Judiciário baiano. A soma de todas as sentenças, se confirmadas, levariam Marcos Valério a 140 anos de prisão, sem contar com o processo do mensalão. As informações são do Estado de S. Paulo.

Paraguai: Suspenso do Mercosul, presidente ataca Chávez: ‘Não aceitamos quem apoie o terrorismo’

Paraguai: Suspenso do Mercosul, presidente ataca Chávez: ‘Não aceitamos quem apoie o terrorismo’
Foto: AP
A saída do presidente Fernando Lugo estremeceu as relações do Paraguai com os vizinhos Brasil, Argentina e Uruguai, ao ponto de o atual presidente, Frederico Franco, administrar um país em suspensão do Mercosul. A entrada da Venezuela no bloco, porém, causa ainda mais mágoa em Franco. “Nosso problema é o presidente Chávez, o Ejército del Pueblo Paraguayo (EPP, guerrilheiros paraguaios) e a relação deles com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que recebem apoio do governo venezuelano. Eles são irregulares, deploráveis e terroristas, transformaram o medo em um negócio, além de sequestrarem e matarem. Não aceitamos quem apoie o terrorismo”, disse o atual presidente paraguaio em entrevista ao Estado de S. Paulo.

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