IPIAÚ: HOMEM TEM CARRO ROUBADO DIAS DEPOIS DE TER SIDO ASSALTADO

Foto: Giro em Ipiaú

Foto: Giro em Ipiaú

Foto: Giro em Ipiaú

Foi furtado na noite de ontem (08), o veículo Celta, placa policial NYW-4600. Na última sexta-feira (03) dois bandidos armados renderam o dono da casa e sua esposa e roubaram-lhes mais de R$ 1.800, a chave reserva do veículo e outros pertences, além de ameaçar o casal, caso chamasse a polícia.

Por sorte ou azar o veículo foi encontrado horas depois na estrada vicinal que liga Ipiaú a Fazenda do Povo, capotado em uma curva. Os bandidos não foram encontrados, todavia suspeita-se que estejam feridos devido às marcas de sangue no interior do Celta. Policiais militares do PETO e do 1º Pelotão realizaram rondas nas proximidades a fim de encontrar os meliantes, sem êxito. O caso foi registrado na DEPOL/Ipiaú.

>>Redação Ocorrência Policial Bahia<<

'Exu Tranca Pauta' irrita vereadores, mas tem regimento a seu favor


'Exu Tranca Pauta' irrita vereadores, mas tem regimento a seu favor
Foto: Max Haack / Composição: Bahia Notícias
Conhecido por obstruir votações da Câmara Municipal de Salvador como estratégia para negociar assuntos do seu interesse, o vereador Alcindo da Anunciação (PT) é conhecido entre os colegas como "Exu Tranca Pauta". Nesta quarta-feira (8), o orixá neopetista utilizou o procedimento habitual durante a tarde. Logo no início da sessão, Alcindo deixou claro o que queria. “Gostaria que estivéssemos empenhados em votar projetos de vereadores. Aqui, só se vota título. Passou na porta, ganha um título. Eu vou discutir”, despachou o edil, em referência aos três pedidos de tempo que podem ser feitos para debater cada matéria. Ele desejava votar somente três concessões de utilidade pública e depois apreciar projetos de vereadores, chamados por ele de “polêmicos”. Enquanto isso, seus colegas defendiam a apreciação de aproximadamente 30 projetos relativos a concessões ou renovações de utilidades públicas, necessárias para instituições que recebem recursos públicos. “Ele [Alcindo] fala na primeira, segunda e terceira discussão por projeto. Dá quase uma hora. Aí os vereadores não ficam aqui esperando. Ele usa o regimento. O presidente podia ser mais rígido”, protestou o líder da bancada governista, Téo Senna (PTC). As reclamações vieram também do próprio terreiro de Alcindo. “Esta Casa não pode se curvar aos desejos do vereador Alcindo”, bradou Moisés Rocha (PT). Presidente do PT municipal, a vereadora Marta Rodrigues disse que o correligionário não podia ir de encontro ao que estava acordado entre os representantes da legenda. Além disso, garantiu que chamaria Alcindo para uma conversa partidária. “Foi uma honra entrar no PT, mas não temo ser convocado. Se o partido quiser me convocar porque eu debato as matérias, tudo bem, mas não vou me calar. Se quiserem me expulsar, não posso fazer nada”, bradou Alcindo, em resposta. No entanto, apesar de causar irritação aos seus colegas de Legislativo, o edil age de acordo com o regimento da Casa e utiliza uma ferramenta legítima, segundo seu companheiro, o vereador Henrique Carballal. “Eu não concordo que ele tente obstruir esse tipo de causa, mas a obstrução existe no parlamento como uma forma de a minoria se expressar e tentar negociar. Senão, seria o rolo compressor da situação sempre. Nós, por exemplo, já obstruímos por 48 horas a votação de um projeto sobre a licitação do lixo. Como é que eu posso reclamar?”, questionou. Ao final da tarde, além da extinção do Fundetrans – contra a qual Alcindo não levantou objeções – algumas utilidades públicas foram aprovadas. A sessão caiu por falta de quórum mais uma vez. O Exu Tranca Pauta venceu mais um trabalho.

Gilberto de Souza, Carta aos leitores do CdB

Indignação. Assim como você, é assim que me sinto diante dessa mídia manipuladora, que todos os dias tenta nos iludir e vender uma realidade que não é a nossa. Sou Gilberto de Souza, editor-chefe do Correio do Brasil, e revelo aqui a forma de neutralizar os estragos causados por revistas ligadas a bicheiros, à escória, jornais vazios, sustentados apenas pela força do dinheiro, e canais de TV alienantes, que em nada acrescentam à cultura do nosso país.

Nos momentos mais graves desta nação, ao longo dos últimos 12 anos, o Correio do Brasil se posicionou ao lado da verdade. Não vacilamos um minuto sequer para publicá-la, imediatamente, nas páginas em preto e branco das primeiras edições impressas, em horário vespertino; na internet que acabava de nascer ou por e-mail, no boletim que, desde aquele tempo, segue aos assinantes nas primeiras horas da madrugada, com as principais notícias do dia. A grande conquista do CdB, no entanto, muito mais do que circular de forma ininterrupta por mais de uma década, sempre foi garantir aos leitores a certeza de que existe um jornal corajoso o bastante para protestar contra a privatização do patrimônio brasileiro, em plena Era FHC, quando todos os demais aplaudiam a venda da Vale do Rio Doce ou da Companhia Siderúrgica Nacional, entre outras, por uma m iséria.

Foi também pelas páginas do Correio do Brasil que o país soube dos panfletos distribuídos na campanha do então candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, apreendidos pela Polícia Federal, os quais acusavam a então candidata Dilma Rousseff de ser 'assassina de criancinhas'. Nenhum outro diário brasileiro teve a coragem de publicar o depoimento da artista plástica Sheila Canevacci Ribeiro, aluna de Mônica Serra, mulher do candidato tucano em 2010. Sheila Ribeiro critica a ex-professora por apoiar uma campanha suja contra a adversária petista, quando a própria já havia passado pela traumática experiência do aborto. Após a notícia, veiculada aqui com exclusividade, os demais meios de comunicação se viram pressionados pela opinião pública a reconhecer tamanha hipocrisia. A cor rida presidencial, a partir daí, ganhou uma dimensão mais decente.

É em momentos assim que um jornal de verdade diz ao que veio.

Independência, no entanto, significa uma atitude. Trata-se de um compromisso da nossa parte levar o diário e suas notícias, a realidade brasileira sem maquiagem, às residências, escritórios, à telinha dos computadores e, agora, aos tablets e às demais tecnologias de acesso à informação. Não contaríamos com patrocínios estatais se para isso fosse imperativo falar bem do governo. Não praticamos o jornalismo chapa-branca. Nem dependemos da publicidade de grandes corporações para assegurar o direito à informação plena, real e destemida, aos leitores conscientes, que precisam da notícia correta para a tomada de decisões, da informação fidedigna para se posicionar de forma segura sobre os temas mais diversos. Isso somente é possível com o acesso pleno a uma fonte independente como o CdB.

O esteio deste jornal é você, leitor, que já acompanha nas redes sociais e interage diariamente, no comentário das matérias, que integra o grupo de formadores de opinião pelas páginas do jornal, e agora tem a oportunidade de acessar por 30 dias grátis o conteúdo pleno do Correio do Brasil. Nesta área exclusiva, está liberado o acesso às colunas de política, economia, de esportes, da Fórmula 1; à programação de cinemas e TV, às matérias exclusivas. Mais do que isso. Os assinantes do CdB experimentam o orgulho de pertencer ao grupo das pessoas mais bem informadas do país.

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Oziel Oliveira tem candidatura impugnada

Oziel Oliveira tem candidatura impugnada
O deputado federal Oziel Oliveira (PDT), candidato a prefeito de Luis Eduardo Magalhães, teve a sua candidatura impugnada nesta quarta-feira (8). A decisão foi do Juiz eleitoral Pedro Rogério Godinho, após requerimento do Ministério Público Eleitoral e dos dois outros prefeituráveis do município, Juarez Souza (PMDB) e Humberto Santa Cruz (PP). Segundo o advogado Bruno Martinez, de Santa Cruz, as três impugnações foram motivadas pela rejeição do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE) às contas do convênio firmado entre o Município de Luís Eduardo Magalhães e a Secretaria de Agricultura do Estado da Bahia, em 2004, para a realização da Agrishow, quando Oziel era prefeito da cidade. O pedetista também responde a quatro ações penais, duas por fraude a licitação, uma por crime eleitoral e outra por crime de responsabilidade por ter utilizado imóvel locado pela prefeitura para montar o seu comitê eleitoral em 2004.

Rafael Jambeiro: Peemedebista tem candidatura indeferida por conta da Lei da Ficha Limpa


Rafael Jambeiro: Peemedebista tem candidatura indeferida por conta da Lei da Ficha Limpa
Foto: Reprodução / TSE
O candidato a prefeito de Rafael Jambeiro, no centro-norte baiano, Joeldeval de Souza Carmo (PMDB), teve seu registro de candidatura impugnado com base na Lei da Ficha Limpa. A sentença foi publicada pela 43ª Zona Eleitoral de Castro Alves nesta quarta-feira (8).  Segundo o juiz Sami Storch, o peemedebista teve suas contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) na gestão de 2008, época em que exerceu a função de prefeito na cidade. A Corte constatou “irregularidades insanáveis” no balanço financeiro de Carmo enquanto ordenador de despesas. A decisão judicial aponta que tais condutas caracterizam atos dolosos de improbidade administrativa, e acarretam em inelegibilidade. “Tratam-se de irregularidades de alta gravidade, suficientes para evidenciar que o impugnado, quando à frente da prefeitura de Rafael Jambeiro, não tomou os cuidados mais básicos com o dinheiro público, mesmo quando as operações envolviam despesas de alta monta”, diz um trecho da sentença, que ainda considera os deveres de honestidade, imparcialidade e legalidade violados pelos atos do então gestor. Clique aqui e confira a sentença na íntegra.

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