Justiça proíbe campanha de candidato por incentivar uso de maconha

Justiça proíbe campanha de candidato por incentivar uso de maconha
O juiz eleitoral Luiz Felipe Schuch acatou, na quinta-feira (6), ao pedido do Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC) e proibiu a propaganda eleitoral do candidato a vereador de Florianópolis Lucas de Oliveira, por entender que incentivaria o uso de entorpecentes. O caso configura crime comum e eleitoral. De acordo com o Ministério Público, a campanha do postulante incluía distribuição de kits com papéis de seda, usado para o consumo de maconha. A legalização da droga é a principal bandeira do candidato. Segundo o MP, nesses 'kits' também estariam folhetos com o título 'maconha', a imagem da planta cannabis sativa e a frase 'Bota um da massa'. A pena para o não cumprimento da decisão é uma multa diária de R$ 10 mil. O promotor também pediu a busca e apreensão dos panfletos e kits com seda para uso de droga. Informações do G1.

PEC quer acabar com salário de vereadores de pequenos municípios

PEC quer acabar com salário de vereadores de pequenos municípios
Uma Proposta de Emenda à Constituição quer por fim ao salário de vereadores de municípios com menos de 50 mil habitantes em todo o país. A proposta é do senador Cyro Miranda (PSDB-GO). O texto tramita na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Se o texto for aprovado, 90% das câmaras municipais do Brasil serão atingidas. A PEC pretende ainda limitar os gastos das casas legislativas dos municípios ao máximo de 3,5% da arrecadação municipal. A proposta recebeu apoio de 30 parlamentares. Miranda acredita que se o atrativo não for o salário, os vereadores assumirão o cargo "em razão da condição cívica, da honorabilidade ou de sua capacidade profissional". A Constituição garante que os vereadores possam acumular outras funções, se o horário for compatível com a demanda do mandato. O autor da PEC afirma que na maioria dos municípios, os vereadores se reúnem duas vezes ou três vezes por mês, e com isso, eles poderiam exercer outras atividades remuneradas. Em declaração ao site Conjur, o professor de Direito Constitucional da PUC São Paulo defendeu a inconstitucionalidade do texto porque "não existe trabalho gratuito". Já o constitucionalista Flávio Pansieri, fundador da Academia Brasileira de Direito Constitucional (Abdconst), "a proposta não é inconstitucional" ainda crê que ela "seja bem adequada para as características de nosso país".
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Ficha Limpa já barrou 317 candidaturas no país; 10 são na Bahia

                                                                       Os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) barraram candidaturas a prefeito de 317 políticos com base na Lei da Ficha Limpa, segundo levantamento da Folha. O número deve aumentar, já que em 16 tribunais ainda há casos a serem julgados. Entre os fichas-sujas, 10 estão na Bahia. O maior número, 53, é do TRE de SP. Na divisão por partido, o PSDB é o que possui a maior quantidade de barrados, com 56 candidatos. O PMDB vem depois, com 49. O PT aparece na oitava posição, com 18. Todos os candidatos barrados pelos tribunais regionais podem recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A presidente do tribunal, Cármen Lúcia, já disse que não será possível julgar todos os casos antes das eleições, mas até o final do ano, antes da posse dos eleitos em janeiro de 2013.

Ativistas do Femem mostram seios e são presas durante desfile em Brasília

Ativistas do Femem mostram seios e são presas durante desfile em Brasília
Foto: Andre Dusek/AE
Duas mulheres foram presas nesta sexta-feira (7) na Esplanada dos Ministérios, região central de Brasília, após mostrarem os seios durante o desfile de comemoração do 7 de Setembro. De acordo com a Polícia Militar esta foi a única ocorrência policial registrada no desfile, que reuniu entre 35 mil e 40 mil pessoas.  Uma das detidas é a ativista Sara Winter, primeira brasileira a integrar o grupo feminista ucraniano Femem, conhecido mundialmente pelos protestos com seios a mostra. De acordo com a polícia, as ativistas foram presas por ato obsceno e desobediência, pois resistiram à prisão. Elas foram encaminhadas à Delegacia de Repressão a Pequenas Infrações, na região central de Brasília, onde serão ouvidas.  A manifestação aconteceu perto do palanque onde a presidente Dilma Rousseff assistia ao desfile militar. A integrante do Femem pulou a grade de proteção e entrou na via do Eixo Monumental onde acontecia o desfile. O Femem foi criado em 2008 e tem integrantes no Brasil. O grupo ficou famoso mundialmente a partir de 2009, quando suas integrantes perceberam que apenas os protestos estudantis que faziam não eram suficientes e começaram a tirar a blusa para chamar atenção contra o turismo sexual, sexismo e patriarcado. No início dos protestos, as manifestantes pintavam os seios, o que não acontece mais. Esta foi a primeira manifestação do grupo no Distrito Federal.
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Galo caminha com Waldir e Emiliano no Grito dos Excluídos em Salvador



O tradicional Grito dos Excluídos, que acontece paralelo ao desfile cívico do 7 de Setembro, foi marcado por protestos e mensagens de combate a opressões sociais. O deputado estadual Marcelino Galo (PT), assíduo participante do movimento, esteve nesta sexta-feira (7), junto com o parlamentar federal Emiliano José (PT-BA) e com o candidato a vereador em Salvador, o petista Waldir Pires, para resgatarem diálogos políticos sobre a campanha do partido na capital e em outros municípios baianos.

Segundo Galo essa interação do partido e o crescimento de Pelegrino em novas pesquisas apontam um novo embate para outubro de 2012, que é desfazer a falácia de que quem está na frente é o melhor em propostas no pleito. “Estamos presentes em diversos movimentos sociais e isso é fundamental para mantermos a participação popular, temos as melhores propostas para setores como educação, saúde e segurança, e sabemos aplicar isso. Então, as pesquisas não são absolutas e outras virão para desespero da oposição”, dispara o deputado estadual.

O Grito dos Excluídos também teve a marca da campanha da Articulação no Semi-Árido Brasileiro (ASA), que trouxe faixas com dizeres pedindo o foco nas ações transversais de convívio com a seca, e pedindo o fim da prática da troca de voto por água. “Dividimos anseios e compartilhamos vitórias, participamos de diferentes blocos de protestos e o papel da ASA foi fundamental para divulgarmos a importância de não trocarmos voto por assistencialismo, essa prática tem que acabar, água é um direito do ser humano”, completa Marcelino Galo.

Ascom Eleições 2012
Deputado Marcelino Galo

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