Conselho do Ministério Público julga hoje afastamento de Demóstenes
O Conselho Nacional do Ministério Público julga em reunião na tarde desta quarta-feira (24) um processo aberto por integrantes do Ministério Público de Goiás pedindo o afastamento do senador cassado Demóstenes Torres do cargo de procurador de Justiça do Estado.
Demóstenes está suspenso enquanto o conselho não julga o caso. O ex-parlamentar foi cassado em julho por suspeita de utilizar o mandato em favor do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso pela Polícia Federal.
No pedido, feito no final de agosto, 82 promotores e procuradores alegaram constrangimento com o retorno de Demóstenes Torres. Além da representação, na reunião de hoje também será julgado outro processo instaurado pela Corregedoria Nacional do Ministério Público para apurar supostas ilegalidades e desvio de conduta cometidos pelo ex-parlamentar no Senado.
Folha de São Paulo
Mucuri: Vereadores presos em operação da PF retornam aos cargos
Os oito vereadores de Mucuri presos no final de dezembro do ano passado
na “Operação Caribe”, acusados de receber propina de um empresário,
retornaram aos cargos nesta quarta-feira (24). Os edis, que receberiam
R$ 25 mil ou um lote e mais R$ 5 mil para aprovar um projeto de criação
de um loteamento no município, estavam afastados de suas funções desde o
início de janeiro e tiveram até os bens bloqueados. Reassumiram os
cargos e com a mesma composição da Mesa Diretora, o presidente da
Câmara, Carlos Gonçalves de Souza (PSDB), os vereadores Roberto Correia
Bastos (PSC), Roberto Alves dos Santos (PSC), Márcio de Jesus Machado
(PDT), Gisele Aparecida Seguro Gazzinelli (PTB), Wilson Pereira Cabral
(PR), além dos denunciantes Justina Souza Cruz (PSD) e Manoel Negino
Cruz (PSDB). A sessão de reintegração dos cargos foi presidida pela
vereadora Maria das Graças Borges de Araújo, a “Professora Gracy” (PR),
única edil isenta das denúncias do Ministério Público da Bahia. Desde o
dia 15 de maio deste ano, os políticos tiveram a revogação dos mandados
de prisão e foram soltos. Em sua decisão desta quarta, a juíza Tarcísia
de Oliveira Fonseca, titular da Vara dos Efeitos de Relações de Consumo,
Cíveis e Comerciais da Comarca de Mucuri, revogou a medida cautelar de
suspensão do exercício da função pública de vereador, para que todos os
envolvidos aguardem nos seus devidos cargos o julgamento de mérito do
processo. Dos oito vereadores, apenas Cabral, conhecido como “Wilson da
Pinheiro Móveis”; e Machado, conhecido como "Marcinho da Divisa”,
tentaram permanecer na cadeira na próxima Legislatura, mas obtiveram 242
votos e não conseguiram ser reeleitos.
Informações, Bahia noticias.
Ipiaú: Presidente da Câmara diz que Sessão não está acontecendo por falta de segurança para os vereadores.
Uma incerteza paira sobre o Poder Legislativo ipiauense, o que mais estão cobrando dos vereadores é a presença dos Edis nos dias de sessões ordinárias, o que nos últimos dias não vem acontencndo, já que diante das pressões que vem sofrendo os vereadores, como comenta o presidente daquela casa, os vereadores não estão tendo garantias de que poderão suas integridades ficas e de suas famílias preservadas.
"Se a Policia Militar, Ministério Público e a Justiça garantir que vamos ter segurança quando do exercício de nossas funções, ai sim vamos poder entrar e sair, mas até agora não temos a certeza se podemos sair e voltar para nossas casas em segurança, e se vamos encontrar nossas famílias também em segurança" disse Raimundo Meneses presidente do Poder Legislativo ipiauense, e disse que ainda se lembra das "BOMBAS" que foram jogadas em sua residencia, como também na casa de Nena e Herbeth.
Vamos aguardar até amanhã para poder dezer sim ou não, e quanto ao pedido de suplementação pelo prefeito Deraldino Araújo Raimundo disse: eu sou o presidente da Câmara suplementação depende da Comissão de Finanças e do Plenário, Eles é que vão decidir se sobre o percentual ou a aprovação ou não, finalizou Raimundo Meneses.
(Fonte zegomesipiau.blogspot.com)
Ubatã: Coelba "corta" energia da prefeitura
A empresa de fornecimento de energia elétrica, Coelba, suspendeu o serviço de fornecimento do prédio da Prefeitura Municipal de Ubatã (PMU) na manhã desta quarta-feira (24). A dívida que o município possui com a empresa já fez a mesma "cortar" a energia do prédio outras duas vezes.
O motivo do "corte" foi o atraso no pagamento das parcelas da dívida que
o município possui, que acredita-se que já passe dos 500 mil. Até o
pagamento das parcelas e a realização de mais um acordo, a PMU está com
os serviços de confecção de folha de pagamento, administração, tributos,
setor pessoal e contabilidade suspensos.
Redação Notícias de Ubatã
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