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Campos vai a Mantega cobrar atraso nos recursos para Estados governados pelo PSB

                                                                         

A agenda do ministro da Fazenda, Guido Mantega, registra uma audiência amanhã, às 12 horas, com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Confirmada pela assessoria do ministério a este blog.
Um encontro que há um ano não despertaria maior atenção política e, certamente, seria tratado como de trabalho entre um governador aliado e a área econômica do governo.
Hoje candidato dissidente à presidência da República, a visita de Campos se reveste de importância e , pela pauta do governador, produzirá mais um round na campanha eleitoral antecipada e já em curso.
Ele vem como governador e também presidente do PSB, reclamar que os recursos federais destinados aos seis Estados governados pelo partido, estão levando mais tempo para chegar aos socialistas, em comparação às demais unidades da federação.
O que ganhará tom de denúncia por discriminação política.
Além de Pernambuco, são governados pelo PSB: Paraíba, Piauí, Ceará, Espírito Santo e Amapá. Os ânimos entre o PT e o PSB exaltaram-se nas últimas semanas, depois que Eduardo Campos levou ao ar o programa do PSB na televisão, no qual subiu o tom em relação às críticas ao governo Dilma e firmou sua candidatura.
Daí em diante, a pressão da base aliada sobre o Planalto pela tomada dos ministérios ocupados pelo PSB aumentou. Chegou ao auge com a posição do partido na votação do projeto que inibe a criação de novos partidos, em que votou contra a proposta.
A declaração do líder socialista na Câmara, deputado Beto Albuquerque (RS), reflete esse acirramento de ânimos.
"Estamos olhando com lupa (a tramitação dos recursos federais). Algumas coisas estão demorando demais para chegar quando se trata de governos do PSB", protesta. "Vão nos criminalizar pelo direito de termos um candidato próprio em 2014?", emenda.
Fonte  msn Estadão
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Dilma admite possibilidade de fraudes no 'Minha Casa'


                                                                                     

A presidente Dilma Rousseff admitiu que em um programa do porte do Minha Casa, Minha Vida, com entrega de 2,4 milhões de casas, é possível que ocorram fraudes, como também é possível que se encontre casas que racharam. Avisou, no entanto, que seu governo não entregará casas de baixa qualidade. "Eu não fui eleita para dar casas de qualquer jeito para a população brasileira", disse a presidente Dilma, em entrevista, no Planalto, nesta terça-feira, 23.
"Eu acho que o povo brasileiro merece o que há de melhor para ele poder usufruir. Minha obrigação é estar atenta para que ninguém queira vender gato por lebre, para que ninguém queira entregar produtos que não sejam de qualidade", avisou a presidente, depois comentar que no governo de Fernando Henrique Cardoso não houve investimento maciço em habitação, como no governo Lula.
"Eu tenho acompanhado as realizações do Minha Casa Minha Vida porque, meu querido, eu fiz este programa desde o início. Na época do presidente Fernando Henrique, não houve um programa deste porte. A última vez que houve um programa deste porte foi no BNH (Banco Nacional de Habitação, extinto por decreto em 1986). Do BNH pra cá, você não teve nenhum programa maciço de criação de casas populares, de construção de casas populares", afirmou a presidente.
"No governo passado, não se podia, talvez pela crise do Estado, talvez por convicção, não se cogitava em fazer subsídios. Não há como fechar a conta, se você ganha até R$ 1.600, não há como você sustentar sua família de três filhos e pagar uma casa que custa 75 mil reais em algumas cidades, um apartamento de dois quartos, sala e cozinha", prosseguiu.
De acordo com a presidente, "fraude, num programa deste tamanho também pode ocorrer". "A minha obrigação, a obrigação do governo é combatê-la. É assegurar que eles recebam a casa da melhor qualidade possível". Dilma respondia a uma denúncia publicada na imprensa, segundo a qual ex-servidores do Ministério das Cidades, que se valeram de informações privilegiadas da área de habitação do governo federal para operar o esquema de empresas de fachada e se beneficiarem de recursos do programa Minha Casa Minha Vida.
Fonte msn Estadão.

Elmar e Sandro Régis pedem liberação do PR; Partido pede tempo para 'maturar'

Elmar e Sandro Régis pedem liberação do PR; Partido pede tempo para 'maturar'
Os deputados Elmar Nascimento – líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) – e Sandro Régis pediram, nesta segunda-feira (22), em reunião com os membros da executiva estadual do PR, que o partido os liberasse para que tomassem outro rumo. Os parlamentares, ferrenhos opositores ao governador Jaques Wagner (PT), estão desde a campanha para prefeito – quando a sigla apoiou a candidatura de Nelson Pelegrino (PT) em Salvador – insatisfeitos com a aproximação da legenda com a administração liderada pelos petistas. Além do Ministério dos Transportes, recentemente ocupado no governo federal pelo ex-senador César Borges, coube aos republicanos, em novembro último, a indicação do presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado (Conder), José Lúcio Machado. "Eu disse na reunião que acho melhor para o partido ter uma cara e não ficar no meio termo entre situação e oposição. Em função disso, pedi que o partido liberasse a mim e a Sandro. Eles pediram um tempo para maturar e conversar com César para ver o que é melhor para a gente e para o partido. [A saída] Vai ser uma coisa consensuada, que é melhor para todo mundo", relatou Elmar, em entrevista ao Bahia Notícias. O destino mais provável tanto dos deputados quanto do secretário municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza, Maurício Trindade, é o recém-formado MD.
Fonte Bahia noticias

Leão será novo presidente do PP e revela: 'Temos conversado muito com Otto' sobre 2014


Leão será novo presidente do PP e revela: 'Temos conversado muito com Otto' sobre 2014
O deputado federal João Leão fez um acordo com o seu parceiro de partido e de Câmara, Mário Negromonte – atual chefe do PP na Bahia e recém-empossado vice-presidente nacional da legenda –, para assumir em dezembro o comando da agremiação no estado. Em conversa com o Bahia Notícias, nesta segunda-feira (22), o parlamentar descartou os rumores de que ele e outros pepistas estariam descontentes com o crescimento do poder do colega e migrariam para o PSB, a fim de reforçar as possíveis candidaturas do governador pernambucano Eduardo Campos, à Presidência da República, e da senadora Lídice da Mata, ao governo estadual. "Não estou negociando não. Eu e Negromonte, a gente briga, briga, mas no final ficamos juntos. Quando acabar o mandato dele, o presidente sou eu. Está tudo certo. Não procede a informação de que eu, Roberto Britto, Luiz Argolo [deputados federais], Cacá Leão, Luiz Augusto, Ronaldo Carletto e Aderbal Caldas [deputados estaduais] vamos sair do PP. Todo mundo vai continuar", prometeu Leão, que teve o argumento ratificado pelo seu filho, Cacá. "Não houve convite nem manifestação de interesse [do PSB]. Pelo menos, por enquanto, não. Estamos bem onde estamos. Isso não passa de fofoca miúda", definiu, em conversa com o BN. Ao elencar que a sigla é a segunda da Bahia em número de votos e terceira em quantidade de prefeitos, João Leão afirma que buscará destaque para o PP no bloco governista que concorrerá à sucessão de Jaques Wagner em 2014, embora nada tenha sido definido. "Por enquanto, eu sou candidato a deputado, mas não tem nada acertado com ninguém. Nós queremos discutir com o governador a parte que vai caber para o PP na chapa majoritária, mas até agora não conversamos absolutamente nada sobre isso. Temos conversado muito mesmo é com o vice-governador Otto Alencar sobre os nossos destinos", apontou o congressista, sem revelar o conteúdo do diálogo com o chefe do PSD baiano. Para as próximas eleições, PT, PSD e PP tentam ocupar, no mesmo bloco, as três vagas disponíveis para as candidaturas de governador, vice e senador.

Fonte Bahia Noticias

Médicos paralisam atendimentos a planos de saúde nesta quinta

Médicos paralisam atendimentos a planos de saúde nesta quinta
Médicos baianos suspenderão consultas, exames e cirurgias eletivas de todos os planos de saúde na próxima quinta-feira (25), informou o Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindimed). A manifestação fará parte do Dia Nacional de Alerta aos Planos de Saúde, com mobilização de profissionais de todo o país contra o desequilíbrio na relação de trabalho por intermédio das operadoras de saúde complementar. Por meio de nota, a entidade sindical aconselhou aos usuários que têm consulta agendada para esta data que remarquem o atendimento. Os casos de urgência e emergência serão atendidos normalmente. Ainda na quinta, os médicos realizarão um debate aberto ao público com o Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual, Procon, Agência Nacional de Saúde (ANS), Ordem dos Advogados do Brasil na Bahia (OAB-BA), Defensoria Pública e representantes dos usuários dos planos, para discutir as medidas a serem tomadas. O evento acontece às 14h, na sede da Associação Bahiana de Medicina (ABM), em Ondina.

Professores param por três dias na Bahia em adesão a movimento nacional

Professores param por três dias na Bahia em adesão a movimento nacional
Os professores das redes municipais e estadual da Bahia paralisam suas atividades por três dias, a partir desta terça-feira (23), em adesão à Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). Com isso, as escolas só voltam a funcionar na próxima sexta (26). De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (APLB), o movimento nacional reivindica o cumprimento da lei do piso salarial para professores, atualmente de R$ 1.567 para profissionais de nível médio, e carga horária de 40 horas semanais. Informações do G1.

Pesquisa aponta que 82% dos brasileiros consideram fácil desobedecer às leis

Pesquisa aponta que 82% dos brasileiros consideram fácil desobedecer às leis
Pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que 82% dos brasileiros consideram fácil desobedecer às leis e 79% acreditam que o cidadão, sempre que possível, opta pelo "jeitinho brasileiro" no país. O levantamento mostra uma diferença de aceitação quando a ordem vem de um juiz ou de um policial. Para 81% dos entrevistados, se um juiz decide que uma pessoa pague a outra uma quantia, ela tem a obrigação moral de pagar mesmo que discorde da decisão, enquanto apenas 43% obedecem se a ordem vem de um policial. Cerca de 80% consideram difícil desobedecer às leis e continuar sendo respeitado pelas pessoas e 99% dos entrevistados responderam que é errado ou muito errado dirigir depois de consumir bebida alcoólica, jogar lixo em lugar proibido, levar itens baratos de uma loja sem pagar e estacionar em local proibido. O Índice de Percepção do Cumprimento da Lei foi pesquisado entre 2012 e 2013 em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco, Amazonas e Distrito Federal, com 3,3 mil pessoas. Informações da Agência Estado.

Deputado propõe retirada da imagem de 'faca na caveira' de materiais da polícia

Deputado propõe retirada da imagem de 'faca na caveira' de materiais da polícia
O deputado federal Luiz Couto (PT-PB) vai propor à ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, que recomende aos comandos das polícias militares em todo o país a proibição da caveira como símbolo dos batalhões. O argumento do parlamentar é uma portaria assinada pela gestora que recomenda a proibição do uso, em fardas ou veículos oficiais, de símbolos e expressões com “conteúdo intimidatório ou ameaçador, assim como de frases e jargões em músicas ou jingles de treinamento que façam apologia ao crime e à violência”. Na Paraíba, o Conselho de Direitos Humanos convenceu o governador Ricardo Coutinho (PSB), em março, a retirar das fardas e veículos do Batalhão de Operações Especiais a imagem de um crânio atravessado por punhais. “Queremos a implementação dessa resolução em todos os estados, tirando esses símbolos que não são expressão de liberdade, justiça e paz”, argumenta Luiz Couto, que também condena o uso de expressões que incitam o ódio em cânticos de treinamentos de militares. Defensores do símbolo, no entanto, dizem que a imagem lembra a morte dos próprios policiais, “companheira inseparável devido ao alto nível de risco das missões cumpridas”. Informações do Congresso em Foco.

Criminalista diz que redução da maioridade penal afetaria filhos de quem reivindica medida


Criminalista diz que redução da maioridade penal afetaria filhos de quem reivindica medida
Integrante da comissão de juristas nomeada pelo Senado para propor um projeto de reforma na Lei de Execuções Penais, o advogado criminalista Gamil Foppel apresentou argumentos contrários à redução da maioridade penal, em entrevista nesta terça-feira (23), ao programa Acorda pra Vida, da Rede Tudo FM 102,5. “Eu estou entre os que entendem que não é possível e nem mesmo constitucional pensar em redução da maioridade penal”, declarou o advogado, antes de completar que a discussão é recorrente toda vez que há “um fato mais ou menos grave praticado por um adolescente”. O tema voltou a ser debatido em larga escala após o assassinato de um jovem de 19 anos, em São Paulo. Victor Hugo Deppman foi morto na porta de casa, após ser baleado por um adolescente de 17 anos que queria seu iPhone. Gamil argumentou que uma simples redução não traria queda nos índices de crimes praticados por menores, já que o Direito Penal não seria “um agente transformador da realidade”. “Isso não vai acontecer. É como se os meninos deixassem de delinquir. Se reduzíssemos para 16 anos, haveria um menino de 15 que praticaria. Iríamos propor para 14, depois 12, depois 7”, raciocinou. Ao defender que “a melhor política criminal é uma boa política social”, Gamil repetiu um dos argumentos mais conhecidos dos contrários à medida: “É necessário identificar causas da violência e fazer com que o jovem não ingresse na prática de comportamentos desviantes”. Sobre a opinião da maioria da população – favorável a um endurecimento da legislação – ele citou o filósofo e escritor francês Jean-Paul Sartre ("O inferno são os outros") para emendar: “Uma eventual redução de maioridade vai passar a valer não só para os filhos dos outros, mas também para os filhos da sociedade civil que reivindica isso”. Também membro da comissão responsável por elaborar o anteprojeto do novo Código Penal, Gamil relatou que 80% das sugestões enviadas pela sociedade à época era relativa à redução da maioridade penal. “Chegamos ao consenso na comissão de que não poderíamos propor isso, porque se trata de disposição de natureza constitucional. Além disso, era opinião consensual na comissão a inviabilidade da redução”, explicou.
Fonte Bahia noticias

Coreia do Norte pode ter detonado bomba atômica em fevereiro, anuncia ONU

Coreia do Norte pode ter detonado bomba atômica em fevereiro, anuncia ONU
A ONU informou nesta terça-feira (23) que a Coreia do Norte pode ter detonado uma bomba atômica no dia 12 de fevereiro. De acordo com a Organização do Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares (CTBTO), estações de medição no Japão e na Rússia detectaram traços de gases radioativos de gás xenônio, o que "fornece informação confiável sobre a natureza nuclear da fonte" da contaminação. Segundo comunicado oficial, os traços de gases podem corresponder com um episódio de fissão nuclear no período do anúncio da realização, por parte da Coreia do Norte, de um teste atômico. "Avaliamos as possíveis fontes que poderiam explicar as observações de contaminação nuclear", diz a nota. Segundo a especialista do CTBTO, Mika Nikkinen, a contaminação poderia proceder de um reator atômico ou de outras atividades nucleares. A fissão nuclear pode ocorrer em uma explosão ou durante o processo de produção de energia atômica. Informações da EFE.
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Seminário em Barreiras discutirá retomada das obras da Fiol

Com as obras paralisadas devido a problemas técnicos e ambientais, a Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol) será tema de um seminário nesta sexta-feira (26), em Barreiras, no oeste baiano. Intitulado “Fiol: a Bahia quer, o Brasil precisa”, o evento é coordenado pelo gabinete do deputado federal João Leão (PP) e tem como organizadores o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia (Crea-BA), Associação dos Engenheiros Ferroviários da Bahia, União dos Municípios da Bahia (UPB) e  o gabinete do senador Walter Pinheiro (PT). O seminário será realizado no espaço Bartira Fest. Já confirmaram presença o governador Jaques Wagner, os ministros César Borges (Transportes), José Leônidas de Menezes Cristino (Portos), Agnaldo Veloso Ribeiro (Cidades), o presidente do TCU, Augusto Nardes, o presidente da Valec, Josias Sampaio, e o presidente do Ibama, Volney Zanardi Jr, além de outras autoridades, deputados e representantes de associações. O objetivo do evento é convencer os órgãos responsáveis a autorizar a retomada das obras da ferrovia, que ligará as cidades baianas de Ilhéus, Caetité e Barreiras a Figueirópolis, no estado do Tocantins, para formar um corredor para o escoamento das produções de grãos e minérios. João Leão anunciou a redação, após o debate, da Carta da Bahia, que será entregue à Presidência da República e ministérios com sugestões para a retomada imediata das intervenções. 
Fonte Bahia noticias

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