Entenda os motivos dos protestos nas estradas do país nesta segunda

Caminhoneiros bloqueiam os dois sentidos da Rodovia Castello Branco, na altura do quilômetro 29 (Foto: Werther Santana/ Estadão Conteúdo)
Em ao menos 7 estados, caminhoneiros pararam rodovias federais e estaduais do país nesta segunda-feira (1) reclamando das restrições de circulação nas cidades, do valor do pedágio e defendendo a redução do preço dos combustíveis (acompanhe a situação dos protestos pelo Brasil).
Segundo o presidente da Associação Nacional dos Caminhoneiros (Antrac), Benedito Pantalhão, a categoria foi "orientada a parar no intuito das reivindicações ganharem força". "Desde que sejam manifestações ordeiras, estamos apoiando e incentivando o pessoal a aderir ao movimento. Ainda estamos formalizando uma pauta de reivindicações que seja possível apresentar", explica.

"A redução do valor pedágio é um dos nossos objetivos, mas sabemos que não será totalmente possível, pois é formalizado em contrato e alguém vai ter que pagar a conta. Ainda está em avaliação sobre a negociação. Também lutamos contra o desvio de dinheiro de órgãos públicos ligados às obras nas estradas e pela redução da tributação sobre o diesel, para que o preço do combustível possa cair", diz Pantalhão ao G1.

Veja as estradas que foram bloqueadas nos estados:

Minas Gerais (acompanhe a situação)

São Paulo (acompanhe a situação)
- Castello Branco: caminhoneiros interromperam o tráfego desde as 5h, na altura de Itapevi, e escreveram suas reivindicações no chão da estrada. De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), apesar do bloqueio, motoristas podiam circular pelo acostamento
- Via Anchieta: protesto de caminhoneiros. O tráfego foi parcialmente interrompido na altura do km 23, da pista sentido litoral.
- Guarujá: protesto de caminhoneiros em um acesso que liga ao porto de Santos,
Espírito Santo
- BR-262: protesto de caminhoneiros em Viana contra o valor elevado do óleo diesel que compromete o frete
- BR-101: Em Iconha, no Sul do estado, manifestação de caminhoneiros interditou as pistas centrais no km 373, segundo a PRF, contra o valor do pedágio e do combustível
- BR-101: protesto de caminhoneiros em Rio Novo do Sul, pelos mesmos motivos

Bahia
- BR-116: protesto em Cândido Sales, no sudoeste do estado, com os dois lados da via fechados às 12h40
- BR-242: trecho entre Barreiras e Luis Eduardo Magalhães, bloqueado por caminhoneiros
- BR-020: bloqueada na região oeste do estado, também pela redução do preço do diesel

Rio de Janeiro
BR-040: 500 caminhoneiros pararam a rodovia em Petrópolis, Região Serrana. Eles pedem a redução do pedágio em 50% (o valor é de R$ 8 para cada eixo), mudança na restrição dos caminhões com três eixos ou mais que não podem trafegar pela subida da Serra de Petrópolis em determinados horários de sextas, sábados e vésperas de feriados, alteração na lei da balança e redução do preço do combustível.

Mato Grosso 
- BR-364: saída de Cuiabá para Rondonópolis foi paralisada. Caminhoneiros pedem melhores condições nas estradas do estado, destinação exclusiva de recursos à infraestrutura, redução no preço do óleo diesel e valorização da categoria.
- BR-163: manifestantes protestam nas proximidades de Sorriso

Paraná
-PR-182: em Realeza, próximo ao trevo de acesso a Planalto e Francisco Beltrão, no sudoeste, os dois sentidos da rodovia estão interditados desde as 11h, pelos caminhoneiros
- BR-376: Em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, caminhoneiros interditaram a via pela manhã
Fonte G1

Dilma sanciona lei que oficializa 2 de Julho como data histórica nacional

Independência da Bahia; 2 de Julho (Foto: Egi Santana/G1 BA)
Segundo informações da assessoria da deputada, o projeto de lei não prevê que o 2 de julho vire feriado nacional, mas sim o reconhecimento nacional da importância da data histórica.
História
A Independência do Brasil foi declarada por Dom Pedro I no dia 7 de setembro de 1822, no entanto, o exército português continuava resistindo e, por este motivo, dominava o território baiano, que declarou independência somente um ano depois, em 2 de julho de 1823.
O processo de luta na Bahia representa o rompimento com a presença militar portuguesa, de acordo com o historiador Ricardo Carvalho, da Universidade Federal da Bahia (Ufba). “O fator determinante para o início da luta está ligado ao fato de que as tropas portuguesas instaladas na Bahia não aceitaram a tutela de Dom Pedro I após a declaração unilateral de independência”, explicou, em entrevista concedida em julho do ano passado.
A batalha pela independência consolidou o nome de Joana Angélica e outras personalidades que participaram dos conflitos que resultariam na derrota portuguesa. Os personagens ficaram conhecidos como “heróis da independência”. “São a expressão dos vários setores que lutaram. O Corneteiro Lopes é a alma irreverente do baiano. Maria Quitéria, que considero a mais 'útil', a nossa coragem de transgredir, e Joana Angélica responde ao nosso lado místico”, relatou.
Fonte G1

Prefeitos baianos reclamam da queda na receita dos municípios

 
Salvador – Os municípios baianos receberam com certo alívio o anúncio do governo federal de que, nesta segunda-feira (1º), o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) da linha branca e dos móveis, reduzido no ano passado, começa a ter uma alta gradual até setembro, quando alcançará seu patamar original. A desoneração do IPI da linha branca e de automóveis, com o objetivo de aquecer a economia, é apontada como principal motivo da queda nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). De acordo com a União dos Municípios da Bahia (UPB), a política de isenção gerou um impacto de R$1,67 bilhões para os cofres municipais em 2012. Números amargos para a atual situação financeira das prefeituras baianas, agravada pela pior seca dos últimos 50 anos.
A presidente da UPB, Maria Quitéria, explica que o impacto negativo foi maior nas pequenas cidades que são maioria na Bahia. Dos 417 municípios baianos, 82% dependem totalmente do repasse do fundo. “A recomposição das perdas do FPM é uma das principais bandeiras que levaremos à marcha dos prefeitos a Brasília”, adiantou Quitéria sobre o evento que será realizado de 8 a 11 de julho na capital federal.
Fonte Jornaldamidia.com
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Ipiaú: Enquete aponta José Mendonça como principal "liderança da Oposição" em Ipiaú


Ao contrario do dizem por ai, o Ex-Prefeito de Ipiaú José Andrade Mendonça ainda goza da confiança da maioria da população de Ipiaú, que mesmo distante coloca-o como a principal liderança política da oposição, mesmo tendo saído recentemente de uma derrota quando emprestou seu nome para vice do empresário Cesário Costa, que foi derrotado por uma grande diferença de votos para o Dr. Deraldino Araújo, o Atual prefeito deste Município.
Veja a opinião dos leitores em uma enquete do blog: (http://upuauurgente.blogspot.com) realizado em um período de 15 dias que perguntou:

Se houver nova eleição para Prefeito, qual o melhor nome da oposição?

 ALBIONE SOUSA          (PSTU)    08  VOTOS (8%)
 CLERALDO ANDRADE (DEM) 20   VOTOS (20%)
 CESÁRIO COSTA           (PDT)    21   VOTOS (21%)
 ELINALVA BASTOS       (PT)       06   VOTOS (6%)
 JOSÉ MENDONÇA         (PP)       27   VOTOS (30%)


O que chamou a atenção foi a pontuação do empresario Cleraldo, que mesmo sem estar envolvido diretamente na política, ainda consegue empatar com o Dr. Cesário com uma diferença de um ponto percentual, mesmo Cesário contando com a influencia do apoio de José Mendonça na ultima eleição. 

Dilma se reúne com ministros no Palácio da Alvorada

Dilma se reúne com ministros no Palácio da Alvorada
A presidente Dilma Rousseff está reunida neste instante no Palácio da Alvorada com os ministros Alexandre Padilha (Saúde), Paulo Bernardo (Comunicações), Eleonora Menicucci (Mulheres), Helena Chagas (Comunicação Social) e Ideli Salvatti (Secretaria de Relações Institucionais) e o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia. Dilma optou por ficar em Brasília e reunir-se com ministros, assessores e auxiliares, em vez de acompanhar a final entre Brasil e Espanha na Copa das Confederações, no Rio de Janeiro. A presidente foi vaiada na abertura do evento, no dia 15 de junho. Perguntado pelo Broadcast se a reunião trataria sobre questões envolvendo o plebiscito, Padilha respondeu: "Não, (é sobre) mais hospitais".

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