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Ruas do centro de Ipiaú ganham sinalisação de transito


Com a finalidade de dar mais segurança aos pedestres a condutores de veículos no centro da cidade, a prefeitura de Ipiaú resolveu sinalizar as ruas de maior movimento, demarcando locais de estacionamentos e faixas de pedestres, rua 2 de julho deverá ter estacionamento só ao lado direito, o que esperemos é que estas medidas sejam aplicadas nas ruas, pois os pontos crítico em ralação a mobilidade é geral; Exemplo: Avenida Lauro de Freitas,  Praça do Cinquentenário, Avenida Getúlio Vargas, Rua do sapo, José Muniz Ferreira, Juraci Magalhães, e tantas outras, esperamos que também que sejas proporcionados meios para a levar aos condutores de veículos, seja de "propulsão;  motora, animal ou humana", maior conhecimento da leis de transito, cidadania e urbanidade, pois só assim podemos ter um transito mais humano em nossa cidade.
Por Zé Gomes

UFC 162: Anderson Silva nocauteado no segundo round

UFC 162: Anderson Silva nocauteado no segundo round
O americano Chris Weidman fez história no Ultimate Fighting Championship (UFC), na madrugada deste domingo. Ele se tornou o primeiro lutador a tirar o cinturão dos pesos médios de Anderson Silva, com uma vitória incrível: o brasileiro brincou durante o primeiro round, provocou o americano, mas exagerou nesta tática e perdeu feio por nocaute no segundo assalto. É provavelmente uma nova era no MMA, já que o "melhor de todos os tempos" agora passará a ser mais questionado e criticado do que nunca.

Governador se reúne com representantes de centrais sindicais

Governador se reúne com representantes de centrais sindicais
O governador Jaques Wagner e representantes das centrais sindicais e associações profissionais se encontraram, na tarde deste sábado (6), para debater a atual situação do país após os últimos protestos. A reunião ocorreu na Governadoria, no Centro Administrativo da Bahia,  com a presença da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST), Federação dos Trabalhadores Públicos do Estado da Bahia (Fetrab), Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura Familiar (Fetraf), Sindicato dos Médicos (Sindmed), Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Durante o encontro, que durou cerca de 2h, os trabalhadores apresentaram suas análises sobre as reivindicações populares, fizeram sugestões e críticas. Para a presidente da Força Sindical na Bahia, Nair Goulart, “foi um momento importante para fazer uma reflexão, trocar ideias e informações”. Já o presidente da CUT, Cedro Silva, avaliou a reunião como positiva. “Saímos com a sensação que o governo está atento e agindo para atender o que o povo quer”. “Nossa ideia é aprofundar esse diálogo e vamos ter encontro com os setores empresariais, organizações sociais de modo geral, com o movimento acadêmico, segmentos religiosos, tudo isso também com o objetivo de retomar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Bahia”, avaliou o secretário de Relações Institucionais, Cézar Lisboa.
Fonte Bahia noticias

Pelegrino defende financiamento público de campanhas eleitorais

Pelegrino defende financiamento público de campanhas eleitorais
Com o debate de reforma política motivado pelos protestos em todo o país, o deputado federal Nelson Pelegrino defendeu, neste sábado (6), o financiamento público de campanhas políticas como forma de combater a corrupção e neutralizar a influência de grupos econômicos interessados que, segundo ele, distorcem o processo eleitoral.  “Essa medida que vem sendo cobrada pelo povo nas ruas, entre outras que deverão mudar a vida do país daqui por diante”, afirmou, em encontro do PT em Candeias, na Região Metropolitana de Salvador. Por outro lado, durante a campanha a prefeito da capital baiana, em 2012, o ex-candidato recebeu a maior fatia da arrecadação oriunda do ramo empresarial, com investimento de grupos como a Construtora OAS e a UTC Engenharia. Ainda no discurso do encontro regional da sigla, o petista disse que o Congresso Nacional e o governo federal têm adotado medidas para atender às reivindicações da população, principalmente ao colocar em pauta propostas para melhoria do transporte público. 
Bahia Notícias

Macaúbas: UPA segue fechada 200 dias após inauguração

Macaúbas: UPA segue fechada 200 dias após inauguração
A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município de Macaúbas, sudoeste do estado, não foi aberta para atendimento à população mesmo após 200 dias da inauguração oficial. “Depois das festas juninas, Macaúbas hoje deveria estar comemorando uma data importante para o município: 200 dias da inauguração da UPA. Deveria, mas não está”, criticou o vereador Marcelo Nogueira (PMDB), ao site Brumado Notícias. O peemedebista afirma que, após os festejos encomendados para a inauguração, que contou com a presença do secretário Estadual de Saúde, Jorge Solla, a gestão municipal não trabalhou para o funcionamento da unidade.  “Vereadores da oposição já estão tomando as providências para poder fazer valer os direitos dos macaubenses, que tiveram usurpada a chance de comemorar esses 200 dias que poderiam ter feito toda a diferença na melhoria das suas condições de saúde”, disse. A Unidade de Pronto Atendimento foi inaugurada na gestão do ex-prefeito Amélio Costa (PSB). Atualmente, quem governa a cidade é o antigo vice-prefeito, também do PSB, José João Pereira.
Inf. Bahia noticias

Base de Alckmin também balança após protestos

Base de Alckmin também balança após protestos
A queda de 14 pontos porcentuais em três semanas no índice de aprovação do governador Geraldo Alckmin (PSDB) tirou os tucanos paulistas da zona de conforto. Acuado pelas manifestações que colocaram em xeque a classe política, o PSDB busca um discurso eleitoral incisivo para a disputa do ano que vem para o Palácio dos Bandeirantes, ao mesmo tempo em que tenta evitar fissuras em sua base aliada. Nesse ponto, o que mais preocupa é a posição do PRB. O partido do ex-deputado Celso Russomanno selou em maio um acordo com os tucanos e prometeu tirar sua maior estrela da disputa pelo governo em 2014. Com isso, ficaria mais difícil a realização de um segundo turno. Depois das manifestações, o PRB começou a repensar a estratégia ao concluir que Russomanno podia, como disse um dirigente do partido, "capitalizar a voz das ruas". Além da costura partidária, o PSDB está em busca de bandeiras para a disputa. A avaliação dos tucanos é que a tradicional campanha focada na realização de obras não surtirá o mesmo efeito. Enquanto o governo federal é cobrado até por aliados, como o PMDB, a reduzir o número de ministérios, o governador é cobrado por todos os lados a promover reforma administrativa que reduza drasticamente o tamanho da máquina, hoje com 26 secretarias, 16 fundações e 23 autarquias. Dirigentes partidários, parlamentares e secretários tucanos ouvidos avaliam que as medidas tomadas até agora - após as manifestações - são insuficientes. O temor é que a campanha pela reeleição perca o discurso da austeridade para o PT caso a presidente Dilma Rousseff aproveite sua anunciada reforma ministerial para reduzir o número de pastas na Esplanada dos Ministérios. Na semana passada, Alckmin acabou com a Secretaria de Desenvolvimento Metropolitano e transferiu suas atribuições para a Casa Civil. Além disso, vendeu um helicóptero e uma frota de carros para compensar o recuo no aumento das tarifas de metrô e trem. "No caso de São Paulo, ele (Alckmin) pode mexer mais na administração pública. Há espaço e é possível fazer isso. Eu mesmo já lhe sugeri que pode restringir o número de secretarias", diz o ex-governador Alberto Goldman, vice-presidente nacional do PSDB. 

Dilma vê risco de desmanche no ano pré-eleitoral

 
Partidos da base de sustentação do governo ameaçam desmanchar a aliança em torno da candidatura à reeleição da presidente Dilma Rousseff em 2014. A sinalização ocorre no momento em que a petista quer consultar a população sobre mudanças no sistema político e amarga queda acentuada de popularidade após a série de manifestações pelo país. Eleita em 2010 por uma chapa de dez partidos, Dilma conseguiu mais adesões e formou a maior base de apoio no Congresso desde a Constituinte. Manteve índices recordes de popularidade, superando até seu antecessor e padrinho político, Luiz Inácio Lula da Silva. Até que junho chegou. A aliança para o próximo pleito - essencial por causa da divisão da propaganda eleitoral de TV - já tinha duas sinalizações claras de baixa antes mesmo da atual crise: PSB e PSC devem ter candidaturas próprias, com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e com o pastor Everaldo Pereira, respectivamente. A perda do PSB reduz a presença de Dilma no Nordeste, onde a legenda tem boa representação. A saída do PSC reduz a influência de Dilma entre o eleitorado evangélico. Agora, outros partidos da base podem seguir o mesmo caminho, como é o caso de PP, PSD e PR. Mas a maior preocupação hoje é com o mal-estar cada vez maior com o PMDB, justamente o maior parceiro na aliança e que indicou o vice Michel Temer na chapa vitoriosa de 2010. A apresentação da proposta do plebiscito sem discussão prévia com a base desestabilizou a relação com o Congresso. Expôs, principalmente, a dificuldade no relacionamento do Palácio do Planalto com os presidentes do Senado, Renan Calheiros (AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), ambos do PMDB. Dirigentes do partido acham que a presidente procurou jogar a responsabilidade da "crise de representatividade que ecoou das manifestações" no colo do Congresso. Apesar da base inchada, a relação da presidente com o Congresso sempre foi complicada. A alta popularidade do governo era a explicação usada dentro do Senado e da Câmara para a manutenção da coalizão, apesar das queixas constantes sobre a articulação política, a ocupação de espaços na administração e a liberação das emendas parlamentares.  
Inf. Bahia noticias

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