Casal é preso no Recife após tentar vender a filha pelo Facebook

Casal é preso no Recife após tentar vender a filha pelo Facebook
Um casal foi preso em flagrante nesta terça-feira (17), no Recife (PE), após tentar vender a filha de dois anos, através do Facebook, para uma mulher de Campina Grande (PB). Segundo a delegada Nercília Quirino, titular da Delegacia da Infância e Juventude da Paraíba, a mãe da criança divulgou publicamente, nesta sexta (13), que desejava doar a filha. "Uma mulher de Campina Grande se interessou e começou a conversar com a mãe, que depois passou a mostrar sinais que queria dinheiro em troca da menina. Quando percebeu que o assunto era sério, decidiu denunciar o crime", contou ao portal G1. A interessada denunciou o caso à Polícia Civil de Pernambuco e ao Ministério Público da Paraíba e combinou um encontro para que os pais da garota fossem capturados em flagrante. O casal esperava receber R$ 1,5 mil, um notebook e R$ 2 mil pagos em dez parcelas. A criança será levada para o Conselho Tutelar de Jaboatão dos Guararapes e seus pais podem ser liberados mediante pagamento de fiança de R$ 15 mil cada um. O casal tem outra filha de 5 anos e o homem também é pai de uma jovem de 18. As duas serão encaminhadas ao Conselho Tutelar.
(Fonte Bahia Noticias)

Tanhaçu: Bandidos interceptam caminhão e fazem família refém

Tanhaçu: Bandidos interceptam caminhão e fazem família refém
Bandidos interceptaram um caminhão na madrugada desta quarta-feira (18) no distrito de Sussuarana, em Tanhaçu, no sudoeste baiano, e fizeram de reféns o caminhoneiro e uma família que voltava de carona para o estado de Pernambuco. Carregado de banana, o veículo foi interceptado pelos criminosos a cerca de 20 km do posto da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), segundo o site Brumado Notícias. Adultos e crianças permaneceram na pista até que foram liberados por volta das 5h. Já o caminhão, que tinha como destino a cidade de Maceió (AL), foi levado pelos bandidos e abandonado próximo à comunidade de Jiboia, no município de Anagé. Após conseguirem sinal telefônico, as vítimas foram socorridas pela Polícia Rodoviária Estadual (PRE), que conduziu o grupo ao posto da 2ª CIPRV, na BA-262, em Brumado. O veículo foi escoltado pela polícia até o posto da BA-262, onde foi formalizada a ocorrência. Os assaltantes ainda não foram localizados.
(Fonte Bahia noticias)

Policial Militar é morto a tiros quando descia de ônibus em Alagoinhas


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 Um policial militar foi morto a tiros quando voltava do trabalho na manhã desta quarta-feira (18), em Alagoinhas, a 108 km de Salvador. De acordo com informações da delegacia do município, Lázaro Oliveira da Silva, 28 anos, trabalhava no município de Bom Jesus da Lapa e foi abordado por um homem após descer de um ônibus, às margens da BR-101.
A vítima estava fardada e ia em direção à sua casa, no bairro 10 de Novembro, quando foi atingida no rosto, no peito e na perna. Segundo o titular da unidade, Flávio Augusto de Andrade, o soldado morreu no local.
“O suspeito fugiu, levando a arma do PM, por isso uma das linhas de investigação envolve latrocínio. As outras duas sugerem acerto de contas ou algum caso relacionado à própria atividade do policial”, informou o delegado.
Uma perícia foi realizada no local do crime e o pai e a esposa de Lázaro foram ouvidos. O caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

TSE acaba com recurso e abre precedente que pode beneficiar 11 governadores

                       
A maioria do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) decidiu declarar inconstitucional um tipo de recurso usado para cassar mandatos de políticos, o que pode beneficiar 11 governadores que respondem a ações na corte, entre eles Sérgio Cabral (RJ), Antonio Anastasia (MG), Cid Gomes (CE) e Roseana Sarney (MA).
Ao analisar o caso do deputado Assis Carvalho (PT-PI), que teve seu mandato questionado no TSE através de um RCED (Recurso Contra Expedição de Diploma), o ministro Dias Toffoli destacou que a Constituição não prevê tal possibilidade.
Para ele, o chamado RCED, previsto no Código Eleitoral de 1965, afronta a Constituição de 1988 que criou outro instrumento, conhecido como AIME (Ação de Impugnação de Mandato Eletivo), para a cassação de mandatos nos casos de abuso de poder econômico, corrupção ou fraude.
A diferença entre os dois é que o RCED, para o caso de deputados, senadores e governadores, pode ser enviado diretamente ao TSE, sem a necessidade de passar pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral). Ele também pode ser apresentado à Justiça a qualquer momento.
A AIME, por sua vez, além de ser iniciada pela primeira instância da Justiça Eleitoral, tramita em segredo de Justiça e deve ser apresentada em até 15 dias após a diplomação do político.

CCJ do Senado aprova fim do voto secreto

                         
Com o apoio do PT e dos senadores "independentes", a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovou nesta quarta-feira o fim do voto secreto no Congresso Nacional. Embora parte dos senadores defenda a votação aberta apenas nas cassações de mandatos dos congressistas, a maioria dos integrantes da comissão entendeu que o Legislativo precisa dar transparência a todas as suas votações.
A PEC (proposta de emenda constitucional) segue agora para o plenário do Senado, que deve votá-la ainda hoje. Se o plenário não mudar a proposta, ela vai à promulgação --uma vez que a já foi aprovada pela Câmara.
O PMDB e parte da oposição no Senado são contrários à abertura total dos votos no Legislativo. O grupo defende que as indicações de autoridades do Executivo e os vetos presidenciais continuem sendo analisados pelo Congresso em votações secretas. A Constituição Federal estabelece atualmente o voto secreto para essas duas hipóteses, além da cassação dos mandatos dos deputados e senadores.
"Assumo minha posição, eu voto contra. Me coloco na contracorrente desse oba oba institucional que estamos vivendo", disse o líder do PSDB, Aloysio Nunes Ferreira (SP). O argumento do tucano é que os congressistas precisam de independência para analisar vetos e indicações da presidente da República, sem a pressão do Executivo.
A votação foi marcada por muita confusão na CCJ. Relator da PEC, o senador Sérgio Souza (PMDB-PR) havia sugerido inicialmente o fim do voto secreto em todas as votações do Legislativo. Voltou atrás na manhã de hoje e apresentou nova proposta defendendo o voto aberto apenas nas cassações dos congressistas.

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