Irmão e ex-assessor de Silas Malafaia disputarão eleições no RJ

Após filiar-se ao Partido Social Democrático no ano passado, Sóstenes Cavalcante, ex-diretor de eventos do pastor Silas Malafaia, foi apresentado durante a Assembleia Geral Ordinária da Convenção Evangélica das Assembleias de Deus no Estado do Rio (CEADER) como pré-candidato a deputado federal.
Além do pastor Sóstenes o deputado estadual Samuel Malafaia foi apresentado como candidato à reeleição pelo Estado do Rio de Janeiro. Ambos contarão com o apoio da CEADER e com o apoio do líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
Sóstenes Cavalcante estava trabalhando na pré-campanha do petista Lindbergh Farias. Lindbergh estaria tentando atrair o eleitorado evangélico para as próximas eleições.
Durante sua filiação ao partido Sóstenes havia expresso o desejo de mostrar uma nova proposta à sociedade com uma verdadeira democracia e uma sociedade mais justa.
“O povo já tem demonstrado sua insatisfação com os políticos e com os partidos de maneira geral. É por isso que, entendo, nasceu o PSD, um partido novo que veio para mostrar uma nova proposta à sociedade de uma verdadeira democracia e de uma sociedade mais justa. É para o povo que nasceu o PSD e isso me chamou a atenção e agora faço parte da família PSD”, disse o pastor.
Na época o deputado estadual Malafaia comentou sobre a alegria de receber o pastor no partido. “O Pastor Sóstenes é uma pessoa muito eficiente naquilo que faz e eu conheci ele como diretor de eventos do pastor Silas [Malafaia], organizou diversas cruzadas, diversos cursos, tem uma experiência e uma afetividade muito grande com diversos líderes das igrejas evangélicas [...] do nosso país. Uma pessoa preparada, que vai vir trazer pro nosso partido, agregar um valor incomensurável”. Com informações Gospel Hoje.

Candidatura de Rubens Teixeira é vetada por líderes da Assembleia de Deus

Mesmo com o apoio de diversos líderes evangélicos, grupos de bacharéis em direito, militares e uma multidão de jovens que já assistiram a suas palestras motivacionais, Rubens Teixeira, pré-candidato a deputado federal, não terá o apoio de sua igreja nas próximas eleições.
Pastor da Igreja Assembleia de Deus, Ministério de Madureira, Teixeira foi orientado a não se identificar como candidato dentro da denominação. Rubens Teixeira é evangélico desde a infância e foi criado na Assembleia de Deus.
Filho de pais pobres Teixeira superou diversas adversidades. Hoje Teixeira ocupa o cargo de diretor financeiro da Transpetro e teria aceitado o convite para candidatar-se devido o desejo de trabalhar em prol das comunidades mais carentes.
O pastor também é coautor do best seller “As 25 Leis Bíblicas do Sucesso” e estaria se preparando para lançar novos livros. Rubens tem uma proximidade com o ex-ministro Marcelo Crivella que deve disputar o governo do Rio de Janeiro.Os líderes do Ministério não comunicaram o motivo de proibirem a menção do pastor como pré-candidato, sabe-se apenas que eles já teriam confirmado apoio político a outros parlamentares.
Acredita-se também que as opiniões do pastor, que é considerado um intelectual cristão devido seu excelente currículo acadêmico, tem constrangido a liderança da Assembleia de Deus no Rio de Janeiro.
Teixeira é Doutor em Economia pela UFF, Mestre em Engenharia Nuclear pelo IME, Pós-graduado em Auditoria e Perícia Contábil pela UNESA, Engenheiro de Fortificação e Construção (civil) pelo IME, Bacharel em Direito pela UFRJ (aprovado na prova da OAB-RJ) e Bacharel em Ciências Militares pela AMAN.
Recentemente Teixeira participou de um debate no programa “Antenados na Geral” falando sobre política e criticou a forma como as igrejas tratam a política no Brasil. No debate o pastor afirma que os fiéis devem questionar as indicações políticas feitas pelos líderes e afirma que quem não questiona acaba sendo “alienado”.
Pessoas próximas ao pastor confirmam que Teixeira estaria sendo proibido de anunciar uma provável candidatura em sua igreja, mas também informam que ele ainda não tomou nenhuma decisão sobre uma eventual candidatura.

Alá está reunindo os judeus em Israel para matá-los, afirma líder terrorista

O oficial da Autoridade Palestina Abbas Zaki fez uma declaração surpreendente durante um programa de televisão palestino. Como membro do Comitê Central do governo, pertencente ao grupo terrorista político Fatah, sua opinião é muito relevante. Em especial porque atualmente é um dos líderes mais influentes, assessorando o líder palestino Mahmoud Abbas para o diálogo com o mundo árabe e China.
Perguntado sobre a política de Benjamin Netanyahu em relação a ataques dos jihadistas, comparou-a ao Holocausto. Para ele, o objetivo final não é a restauração de Israel, mas sim o seu desaparecimento. Acrescentou ainda que os israelenses “são sem religião e sem princípios, sendo um instrumento avançado do mal.”
Zaki disse ainda que concordava com os judeus e cristãos que afirmam há anos que somente por uma intervenção divina o povo judeu está sendo reunido em Israel. Contudo, foi enfático: “Eu acredito que Alá vai reunir [os judeus], mas para que possamos matá-los”.
Obviamente suas colocações geraram muitos protestos, especialmente por parte da mídia cristã.
Recentemente foi divulgado por Ron Huldai, presidente da câmara, de Tel Aviv, que Israel está assistindo nos últimos anos “uma nova onda de imigração em proporções nunca vistas senão nos anos que precederam a independência de Israel”.
Estudiosos das profecias apontam que esse movimento recorde é um sinal que aponta para textos do Antigo Testamento mostrando que nos últimos dias Deus levaria seu povo de todas as partes do mundo de volta para a terra prometida. A menção de que essa reunião possa culminar em uma guerra com os palestinos ecoa os textos que mencionam Gogue e Magogue. Com informações Times of Israel e WND.

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