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Oleaginosas devem ser inseridas na alimentação por conter 'gordura boa'

O grupo de alimentos conhecido como oleaginosas, como nozes, avelãs, amêndoas, castanhas (de caju e do Brasil), entre outras, são saudáveis para se acrescentar em receitas, mas devem ter um consumo moderado. Estes alimentos são fontes de gorduras poliinsaturadas (gordura boa), vitamina E, selênio, zinco e outros nutrientes que podem auxiliar na manutenção do peso, na diminuição do colesterol, na prevenção das dores de cabeça e até na redução do stress.
 
No entanto, o consumo não deve ser excessivo, já que são alimentos muito calóricos e de difícil digestão, podendo desencadear processos alérgicos e apresentar fungos. “Por isso, o ideal é não ultrapassar a quantidade recomendada para o consumo, e com rodízio entre as oleaginosas para diminuir a incidência de alergia”, orientou a nutricionista funcional Andrezza Botelho em entrevista ao site Terra. É necessário também cuidado com a conservação das oleaginosas, que devem ser compradas na casca e conservadas na geladeira.

Pílula 'antiapetite' pode ser desenvolvida a partir de novas descobertas

Cientistas da Grã-Bretanha anunciaram uma descoberta que poderia ajudar a combater a obesidade. Uma molécula que diz ao corpo quando se deve parar de comer pode ser utilizada para o desenvolvimento de uma pílula que, teoricamente, poderia ajudar as pessoas a diminuírem a ingestão de comida sem a necessidade de dietas rigorosas.
 
O segredo da molécula estaria no acetato, uma substância liberada no intestino durante a digestão de fibras presentes em frutas, legumes e verduras, de acordo com pesquisadores do Imperial College, de Londres. Publicado na revista científica Nature, sugere que a obesidade se tornou um problema mundial quando a alimentação das pessoas passou a ser baseada em comida processada, que não produz acetato, então o cérebro não recebe sinal de saciedade.
 
"Infelizmente, o nosso sistema digestivo não evoluiu a tal ponto de termos de lidar com a dieta moderna e esse desequilíbrio contribui para a epidemia de obesidade de hoje em dia", afirmou o professor Gary Frost, do Imperial College, ao jornal britânico The Daily Telegraph. A base do estudo foi uma análise dos efeitos na inulina, um tipo de fibra que, quando aplicada em camundongos, causava uma redução na alimentação e, logo, no aumento do peso.

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