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Romanos 01

                                                                                          

Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus.
O qual antes prometeu pelos seus profetas nas santas escrituras,
Acerca de seu Filho, que nasceu da descendência de Davi segundo a carne,
Declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dentre os mortos, Jesus Cristo, nosso Senhor,
Pelo qual recebemos a graça e o apostolado, para a obediência da fé entre todas as gentes pelo seu nome,
Entre as quais sois também vós chamados para serdes de Jesus Cristo.
A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
Primeiramente dou graças ao meu Deus por Jesus Cristo, acerca de vós todos, porque em todo o mundo é anunciada a vossa fé.
Porque Deus, a quem sirvo em meu espírito, no evangelho de seu Filho, me é testemunha de como incessantemente faço menção de vós,
Pedindo sempre em minhas orações que nalgum tempo, pela vontade de Deus, se me ofereça boa ocasião de ir ter convosco.
Porque desejo ver-vos, para vos comunicar algum dom espiritual, a fim de que sejais confortados;
Isto é, para que juntamente convosco eu seja consolado pela fé mútua, assim vossa como minha.
Não quero, porém, irmãos, que ignoreis que muitas vezes propus ir ter convosco (mas até agora tenho sido impedido) para também ter entre vós algum fruto, como também entre os demais gentios.
Eu sou devedor, tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes.
E assim, quanto está em mim, estou pronto para também vos anunciar o evangelho, a vós que estais em Roma.
Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.
Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá pela fé.
Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça.

Britânica sai do coma ao ouvir músicas de seu casamento

Uma mulher acordo do coma ao ouvir seu marido cantar as músicas tocadas em seu casamento. Maria Neal (48) sofreu um derrame após desmaiar durante a festa de aniversário de seu companheiro Steve (46). Ela foi transferida para o King's College Hospital, onde foi submetida a uma cirurgia e colocada em coma induzido. Mesmo após a suspensão dos medicamentos, contudo, Maria permaneceu inconsciente por 17 dias. Até que, ao ouvir as músicas “Unchained Melody” e “If You Don't Know Me By Now”, tocadas na cerimônia de união do casal, a britânica moveu o braço e a cabeça. No 80° dia, ela saiu completamente do coma. "Se havia algo que iria acordá-la, então seria a música", conta Steve ao Daily Mail. Hoje, Neal tem permissão para ficar em sua casa de vez em quando, por cerca de uma hora. Por isso, sua família tenta arrecadar cerca de R$ 112 mil para pagar por reformas na casa que se adaptem às necessidades de Maria.

Direito da mãe de ter bebê na 1ª hora de vida fortalece vínculo, defende pediatra

O fato de o bebê ir logo para o colo da mãe depois de dar o primeiro grito pode mudar a vida de quem nasce e de quem cria. A orientação é apoiada pelos adeptos dos chamados partos humanizados. De acordo com a Portaria publicada nesta quinta-feira (8) pelo Ministério da Saúde e que abraça a humanização nos partos, assim que o bebê nasce (em condições saudáveis), ele deve ser colocado no abdômem (ou tórax) da mãe, se assim a parturiente desejar "de bruços e receber uma coberta seca e aquecida", diz o documento. Se o texto for bem acolhido, esse tipo de concepção pode se tornar mais abrangente em todo país, mesmo que valha em tese só para unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo Lícia Moreira, professora do Departamento de Pediatria da Ufba e neonatologista, o aleitamento feito nos primeiros sessenta minutos de vida é um dos principais benefícios para a criança. "A gente sabe que os bebês que são amamentados na primeira hora respondem bem às adversidades. Sem falar que a amamentação é um dos principais fatores de redução da mortalidade infantil", diz em entrevista ao Bahia Notícias. Apesar de várias maternidades de Salvador já realizarem o procedimento, no interior do estado as ações precisam ser estimuladas. "Sei que aqui em Salvador tem maternidades que fazem esse trabalho. Lá na Climério de Oliveira [Ufba] a gente faz. No interior, pelo que sei, ainda é necessário mais ações para estimular o parto humanizado", avalia a médica.

OMS identifica que mais de 800 mulheres morrem por dia em complicações da gravidez

Mais de 800 mulheres morrem todos os dias devido a complicações na gravidez e no parto, mostra a Organização Mundial da Saúde (OMS). A mortalidade materna, no entanto, registra redução de 45% desde 1990. Segundo a OMS, 289 mil mulheres morreram em 2013 devido a complicações relacionadas à gravidez e ao parto. Em 1990, foram 523 mil mortes. A quase totalidade das mortes maternas (99%) ocorre em países em desenvolvimento e um terço do total é registrado em apenas dois países: a Índia (50 mil) e a Nigéria (40 mil). De acordo com a OMS, a região mais perigosa para se ter um filho é a África Subsaariana. A taxa de mortalidade materna nos países em desenvolvimento em 2013 foi 230 por 100 mil nascimentos, enquanto nos países desenvolvidos foi 16 por 100 mil nascidos vivos. A organização, sediada em Genebra, alerta para as grandes disparidades entre os países – com alguns registrando taxas de mortalidade materna extremamente elevadas, de 1.000 por cada 100 mil nascidos vivos - e também entre pobres e ricos dentro de alguns países. Outro estudo da agência da ONU para a saúde, publicado nesta terça na revista The Lancet Global Health revela que uma em cada quatro mortes se deve a complicações previamente existentes, como diabetes, HIV, malária ou obesidade, cujos impactos são agravados pela gravidez. Um quarto das mortes deve-se a hemorragia severa. Outras causas identificadas são a hipertensão induzida pela gravidez (14%), as infecções (11%), obstruções e outras complicações no parto (9%), complicações relacionadas com o aborto (8%) e coágulos sanguíneos (3%).
(Inf.Bahia noticias)

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