Cristã grávida é condenada a morte por se recusar a abandonar fé

Uma gestante de 27 anos foi condenada pela Justiça do Sudão à morte por se recusar a abandonar a fé Cristã. O país, no nordeste da África, tem maioria mulçumana. A mulher também foi acusada de adultério por se casar com um homem cristão e sentenciada a receber cem chibatadas pelo crime. No julgamento, o juiz da cidade de Khartoum chegou a perguntar se Mariam Yahya Ibrahim acertaria se converter novamente para o Islã. Ela se recusou e afirmou: "eu sou cristã". Pelo ato, a grávida teve a condenação por enforcamento pelo crime de apostasia - abandono da fé. Segundo o site Buzzfeed, a sentença será cumprida assim que Ibrahim der à luz ao bebê. No momento, a mulher está grávida de oito meses. Segundo as leis do Sudão, os filhos devem seguir a orientação religiosa paterna, e o pai de Ibrahim é muçulmano. A mãe da jovem, que teve a maior influência em sua criação, segue a religião Cristã Ortodoxa. Mesmo com o veredicto radical, os advogados de Ibrahim tentam apelar o veredito da corte sudanesa. Cerca de 50 pessoas se reuniram na frente do local onde o julgamento aconteceu. As pessoas seguravam cartazes e pediam "Liberdade religiosa" e "Não queremos a execução de Mariam". Outro grupo pequeno protestou a favor do veredito enquanto orava "Deus é o maior". Embaixadas ocidentais e ativistas condenaram o que chamam de abuso dos direitos humanos no Sudão. Ao todo, 13 países, todos muçulmanos, tem pena de morte para crimes como abandono de fé e blasfêmia. As leis são praticadas também no Afeganistão, Irã, Malásia, Maldívias, Mauritânia, Nigéria, Paquistão, Qatar, Arábia Saudita, Somália, Sudão, Emirados Árabes e Iêmen. Informações da BBC.

Juiz não reconhece umbanda e candomblé como religiões por não terem ‘traços necessários’

O Ministério Público Federal (MPF) do Rio recorreu de uma decisão em primeira instância da Justiça Federal que não reconhece crenças afro-brasileiras como religiões. No começo do ano, o MPF entrou com uma ação que pedia a retirada de vídeos postados no YouTube considerados ofensivos a umbanda e candomblé. Uma das publicação  mostra a entrevista de um “ex-macumbeiro, hoje libertado pelo poder de Deus”.
 
O juiz Eugenio Rosa de Araújo, da 17ª Vara Federal do Rio, negou o pedido por considerar que “manifestações religiosas afro-brasileiros não se constituem religião”. A decisão diz ainda que as práticas não contêm os traços necessários de uma religião – que, para ele, seriam “um texto base (corão, bíblia etc) ausência de estrutura hierárquica e ausência de um Deus a ser venerado". Em sua página oficial do Facebook, o Ministério Público criticou o magistrado. “Ao invés de conceder a tutela jurisdicional adequada, diante das graves violações que estão ocorrendo, a decisão excluiu do âmbito de proteção judicial grupos e consciências religiosas, ferindo assim, por exemplo, a Declaração Universal dos Direitos Humanos (...) e a Constituição Federal”, disse o texto.
 
O procurador geral Jaime Mitropoulos afirmou, em seu recurso que “mensagens que transmitem discursos do ódio não são a verdadeira face do povo brasileiro e tampouco representam a liberdade religiosa no Brasil”. Ele afirma, ainda, que “esses vídeos são exceções e como exceções merecem ser tratados. O povo brasileiro não comunga com a intolerância religiosa”. Informações de O Globo.
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Câncer de pulmão mata mais mulheres do que o de mama, diz estudo

Uma pesquisa feita nos Estados Unidos aponta que o câncer de pulmão mata mais do que o de mama. Segundo o estudo da American Lung Association (ALA), publicado no site Health.com., muitas mulheres desconhecem o risco do tumor de pulmão (mesmo as não fumantes), e algumas também não sabem o quanto ele é mortal. Segundo Alana Burns, vice-presidente da ALA’s Signature Cause Campaign, o número de pessoas que sobrevive ao câncer de mama pode fazer com que a atenção para os outros tipos da doença diminua. “Mais da metade das mulheres diagnosticadas com câncer de pulmão morre todo ano. Não há sobreviventes contando suas experiências”, observa. Nos EUA, o câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres, seguido pelo de pulmão, que é o que mais mata. Segundo o US Centers for Disease Control and Prevention, o tumor no pulmão mata cerca de 38 a cada 100 mil mulheres a cada ano. A taxa letal para o câncer de mama é de 22 a cada 100 mil. As respondentes da pesquisa tinham que escolher qual tipo mais matava as mulheres e 51% delas optaram pelo câncer de mama, enquanto apenas 22% escolheram o de pulmão. Os especialistas envolvidos na pesquisa também observam que os médicos, de um modo geral, não alertam sobre os riscos para mulheres que não fumam. Informações do Terra.
REPRESENTANTE PARA IPIAÚ E REGIÃO, LIU VEIGA; TEL 73-88432220
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Anvisa pode liberar uso de remédios derivados da maconha

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estuda a possibilidade de alterar, até o fim de junho, o processo de importação de medicamentos feitos à base de maconha. A substância canabidiol, segundo estudos, tem utilidade médica para tratar diversas doenças. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (15) pelo diretor-adjunto da Anvisa, Luiz Roberto Klassmann, durante palestra realizada no 4º Simpósio Internacional da Cannabis Medicinal, em São Paulo. A decisão ainda deve ser aprovada pela Diretoria Colegiada do órgão, o que deve acontecer até o fim do semestre. Se isso acontecer, qualquer brasileiro com prescrição médica que recomende medicamentos com canabidiol poderá encomendar ou trazer o produto de maneira legal. “A partir do momento que ela deixar de ser proscrita, esses problemas de barreira alfandegária vão acabar”, disse Klassmann ao G1. Atualmente, a substância integra uma lista da Vigilância Sanitária que proíbe o uso, exceto com autorização especial ou sentença jurídica. Segundo Klassmann, a reclassificação do derivado pode acontecer porque já existiriam evidências científicas que comprovam a eficácia da droga e sua segurança para uso terapêutico. “Precisamos, inicialmente, quebrar o preconceito e estigma [do uso da maconha medicinal] e ver pela ótica cientifica o que está disponível. Eu me comprometo em agilizar a liberação”, complementou o diretor-adjunto da Anvisa. O Conselho Federal de Medicina informou que, a depender do resultado do estudo, poderá editar norma para o reconhecimento científico do uso, e que o profissional médico tem autonomia para prescrever ou não qualquer medicamento. O casal Katiele Fischer e Norberto Fischer conseguiu na Justiça o direito de utilizar o canabidiol no tratamento de sua filha Anny, de 6 anos, que sofre de uma deficiência neurológica grave.
(Inf>Bahia noticias)

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Vacina do sarampo modificada fez câncer desaparecer, dizem cientistas

Uma dose muito forte e manipulada em laboratório do vírus do sarampo teria eliminado completamente, pela primeira vez, o câncer de uma paciente, informaram cientistas americanos. "Temos aqui um tratamento que você aplica uma vez e o efeito pode ser a remissão de longo prazo do câncer", disse o principal autor do estudo, um hematologista que co-desenvolveu a terapia, descrita na edição desta quarta-feira (15) do periódico Mayo Clinic Proceedings.
 
A paciente de 49 anos foi diagnosticada com um tipo de câncer na medula chamado mieloma múltiplo. Ela recebeu uma dose intravenosa do vírus do sarampo – que é seletivamente tóxico às células de plasma do mieloma – e teve “uma resposta notável”. Apesar de alguns efeitos colaterais como fortes dores de cabeça, o tumor desapareceu. Segundo Russell, a remissão durou nove meses. Uma segunda paciente acompanhada no estudo não se saiu tão bem. Ela tinha grandes tumores nas pernas e a terapia não conseguiu erradicá-los.
 
As duas foram as primeiras estudadas na mais elevada dose possível do tratamento, que não funcionou em doses menores. "São resultados animadores que finalmente validam o potencial clínico deste tipo de tratamento. No entanto, há muita pesquisa a ser feita", escreveu um dos cientistas.
(Fonte Bahia noticias)
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Governo autoriza reformas em terreiros e templos de matrizes africanas

A reforma de terreiros e templos de religiões de matrizes africanas em Salvador, Lauro de Freitas, Camaçari, Cachoeira e Maragogipe foi autorizada pelo governo estadual em evento nesta quinta-feira (15), no Salão de Atos da Governadoria, no Centro Administrativo (CAB). Também foi anunciado o início do processo de licitação para obras de instalação de equipamentos no terreiro Ilê Axè Opó Afonjá, na capital baiana. O conjunto de intervenções soma R$ 4 milhões em investimentos. Os projetos são realizados em parceira com as associações Brasileira de Preservação da Cultura Afro-Ameríndia (AFA) e a Cultural de Preservação do Patrimônio Bantu (Acbantu). Aproximadamente 24 templos religiosos, que compõem a Acbantu, já foram contemplados e mais 28 estão em reforma. Já a parceria com a AFA pretende contemplar mais dez territórios culturais de matrizes africanas. No total, os convênios contemplam 64 terreiros com obras de recuperação de telhados, instalações elétricas e hidráulicas, ampliação de estrutura física, delimitação de terrenos e contenções.
(Fonte Bahia noticias)

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