Página Inicial » Internacional 26/05/2014 - 10:37 A teologia atual é a maior inimiga da igreja, alerta pastor
Um número crescente de cristãos, especialmente entre as gerações mais
jovens, hoje tem dificuldade de definir sua posição teológica. Esse é o
tema do livro The Rise of the Nones: Compreending and Reaching
Religiosly Unaffiliated [A explosão dos sem religião: Compreendendo e
alcançando os que não tem mais religião], de James Emery White.
O
teólogo, que é pastor da megaigreja Mecklenburg Community Church, uma
das maiores da Carolina do Norte, White disse que vem estudando há anos
as causas do crescimento das pessoas que não se identificam mais com
nenhuma religião. Realidade em muitos países, incluindo o Brasil, a cada
ano parece crescer a percentagem de pessoas que são criadas na religião
cristã dos pais (evangélica ou católica) e que, posteriormente, acabam
se considerando “sem religião” ou apenas “sem igreja”. Um índice
radicalmente menor vem de tradições como judaísmo ou islamismo.
Os “sem religião” são o grupo “religioso” que mais cresce em nossos
dias. Em especial entre os universitários. O pesquisador Ed Stetzer
mostrou recentemente estatísticas que 3 em cada 10 estudantes em idade
universitária afirma ser “sem religião”. O número de pessoas que não
possuem religião, segundo o IBGE, representa 5% da população brasileira, cerca de 15,3 milhões de pessoas.
Para
o pastor White, a culpa é das próprias igrejas. “Os cristãos
praticantes, até mesmo entre os evangélicos… estão cada vez mais
pensando de uma maneira secular”. E acrescenta: “A forma como nossa
cultura continua moldando seus pensamentos e ações, especialmente pelos
meios de comunicação fazem ser cada vez mais difícil manter nossa fé
forte e vibrante”.
Estado laico não é ateu ou agnóstico, diz jurista
A Associação dos Advogados de São Paulo realizou na última
terça-feira (21) um seminário sobre a liberdade religiosa que contou com
a participação do jurista Ives Gandra Martins.
Em sua palestra, Gandra falou sobre o Estado laico, lembrando a todos que o termo não significa que o Estado é ateu ou agnóstico.
Em sua palestra, Gandra falou sobre o Estado laico, lembrando a todos que o termo não significa que o Estado é ateu ou agnóstico.
Na explicação, o
jurista afirmou que a laicidade quer dizer que o Estado está
desvinculado de qualquer incidência direta das instituições religiosas
de qualquer credo. Gandra lembrou, porém, que a Constituição foi
promulgada sobre a proteção de Deus. “A Igreja Católica, os evangélicos
ou judeus não estiveram lá [na Assembleia Constituinte] como
instituições. Foram os cidadãos, de acordo com suas convicções, eleitas
pelo povo, que definiram contra o voto daqueles que não acreditavam em
Deus”, afirmou o jurista.
Ives Gandra Martins foi apresentado pelo
diretor cultural da Aasp, Luís Carlos Moro, como o “papa do universo
jurídico”, tamanho a sua experiência e relevância no meio. Em sua
palestra ele fez alguns questionamentos sobre a liberdade de expressão e
seus contrastes. “Quando se diz que, em um Estado laico, quem tem
religião não tem voz — porque vai levar suas convicções —, a pergunta
que se faz é: e aqueles que têm convicções diferentes, quando levam suas
convicções, com que direito levam, em um país em que a liberdade de
expressão é absoluta?”
Em um país democrático o que acontece em
relação à convivência entre as crenças é que as pessoas podem racionar
de formas diferentes, o que não acontece, como lembra Gandra, em teorias
como o marxismo, comunismo, nazismo, fascismo e nas ditaduras
islâmicas.
“A democracia é a convivência das convicções de cada,
fazendo com que prevaleça o pensamento das pessoas que terminam sendo a
maioria e sempre, evidentemente, com o respeito das minorias, desde que
não sejam conflitantes”, afirmou o jurista.
Artista constrói réplica em vidro do Templo de Salomão
Imagina
você uma réplica do Templo de Salomão construída com 20 mil pedaços de
vidro. Foi isso que o artista plástico Sérgio da Costa, de Sorocaba
(SP), fez a pedido de um dos investidores do templo da Igreja Universal
do Reino de Deus.
Para construir a réplica, Costa precisou
aprimorar sua técnica de corte de vidro e se surpreendeu com o resultado
final da obra. O projeto foi elaborado em escala 1:200, contendo 36
colunas redondas formadas por tijolinhos de vidro de 4 x 8 x 2 mm,
empilhados em um prumo com mais de 300 pedaços do material.
“Utilizei
novas técnicas de corte e colagem de pedacinhos de vidro ainda mais
minúsculos do que já utilizo em minhas obras atualmente”, revelou o
artista ao G1.
Os tijolinhos que compõem as paredes do templo
possuem medidas de 10 x 5 x 2 mm e foram dispostos na maquete da mesma
forma como as pedras de Israel estão sendo utilizadas na réplica do
Templo de Salomão da Igreja Universal.
O telhado da maquete também está idêntico ao da construção que está prestes a ser inaugurada no bairro do Brás em São Paulo.
Para
a obra, Sérgio precisou de 5 metros quadrados de chapa de vidro em um
processo que demorou quase um ano para ficar pronto tendo 50 kg.
O
artista aprendeu a cortar vidro aos 18 anos, foi quando ele começou a
produzir aquários como hobbie. Aos poucos o lazer se transformou em
paixão e em profissão, mesmo ele sendo formado em Análise de Sistemas e
Administração.
A técnica de corte de vidro e montagem de peças foi
desenvolvida ao longo do tempo e ele direcionou seu trabalho para fazer
réplicas de templos religiosos. “A arquitetura dessas edificações é
impressionante e copiá-las não é uma tarefa fácil. A cada nova obra eu
fui criando novos instrumentos de trabalho e novas técnicas”, disse
Sérgio.
Além do Templo de Salomão, Sérgio já produziu réplicas da
Basílica de Aparecida, do Palácio de Cedros, do Mosteiro de São Bento e
de outras igrejas de outros países como a Catedral Cantebury
(Inglaterra), o Templo de Salt Lake City (Estados Unidos) e Ulm Munster
(Alemanha).
(Fonte http://noticias.gospelprime.com.br)
Marcelo Crivella é único “ficha limpa” entre os pré-candidatos ao governo do Rio
Segundo o jornalista Hudson Corrêa, do site da Revista Época, o
ex-ministro da Pesca, Marcelo Crivella, é o único pré-candidato ao
governo do Rio de Janeiro que não responde a nenhum processo por
corrupção.
Crivella, que além de bispo licenciado da IURD também é
Senador pelo Rio de Janeiro, está liderando a lista de intenções de
voto para o Governo do Rio de Janeiro. Nas últimas pesquisas realizadas
pelo Ibope Crivella se destaca entre os principais candidatos.
Hudson
afirma que o pré-candidato a governador do Rio de Janeiro pelo PT,
senador Lindbergh Farias, enfrenta suspeitas de desvios de verba pública
e corrupção. Segundo o colunista da Época até uma máquina de contar
dinheiro aparece nas investigações contra ele.
Lindbergh teria
conquistado o apoio do pastor Silas Malafaia, presidente da Assembleia
de Deus Vitória em Cristo. Durante uma visita de Linkdbergh a ADVEC,
Malafaia chegou a convidá-lo para subir no púlpito e lembrou que o
senador já havia o defendido diante das acusações de homofobia feita por
ativistas gays.
Anthony Garotinho, deputado federal pelo Partido
da República (PR) e também pré-candidato a governador do Rio de Janeiro,
já foi condenado por formação de quadrilha e teria contratado com verba
da Câmara a empresa de um “amigo fantasma” para atender seu gabinete.
Garotinho
deve receber o apoio do líder da Igreja Internacional da Graça de Deus,
o missionário R.R. Soares. Os filhos de R.R. Soares já atuam na
política. Marcos Soares, que hoje é deputado estadual, tentará uma vaga
na Câmara Federal, enquanto que Filipe Soares tentará a vaga na
Assembleia Legislativa.
Líderes ortodoxos culpam drag queen barbada por enchentes nos Bálcãs
A drag queen barbada Conchita Wurst, 25 anos, está sendo acusada por
líderes religiosos dos Bálcãs de ser a responsável pela forte enchente
que devastou a região nas últimas semanas. O patriarca de Montenegro,
Amfilohije, disse que a enchente não é coincidência.
“Deus enviou
as chuvas como um aviso para que as pessoas não apoiem o pecado”, disse
ele se referindo a cantora que ganhou o concurso Eurovision. O patriarca
da Igreja Ortodoxa da Sérvia, Irinej, também falou sobre pecado e
vícios dizendo que a “tempestade é o castigo divino” para a região.
“Deus está limpando os nossos pecados”, disse ele que estendeu a culpa
para a comunidade gay.
Os líderes religiosos citados falaram em
entrevista ao jornal “The Telegraph”, a reportagem citou que a igreja
ortodoxa russa descreveu Conchita, cujo nome real é Thomas Neuwirth,
como uma “abominação” após a repercussão de sua vitória. Sobre a
premiação, a igreja teria afirmdo que se trata de “um passo a mais para
a rejeição da identidade cristã na cultura europeia”.a
Destruição e riscos de explosões
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