Ministra alerta para ‘fúria que ganha as ruas’; entenda
A ministra Cármen Lúcia, vice presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), alertou nesta segunda feira (25), para a ameaça da insatisfação popular devido a descrença no Estado. Ao abordar a “avalanche de processos” nos tribunais ela disse que muitas vezes, “especialmente na parte administrativa, eu acho que estou maquiando cadáver. Esse Estado brasileiro, como está estruturado e como a Constituição previu há 25 anos, não atende mais a sociedade”. Para a ministra o que era esperança (na década de 1980), pode se transformar em frustração. “A tendência de uma frustração, o risco social é se transformar em fúria. E, quando a fúria ganha as ruas, nenhuma ideia de Justiça prevalece”, disse.
Cármen Lúcia esteve num debate sobre foro privilegiado, promovido pela Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), ao lado do ex-presidente do STF, Antonio Cezar Peluso, e do criminalista Antonio Cláudio Mariz de Oliveira.
Para a ministra, os privilégios existem na monarquia e não na República. “O Supremo é tribunal, não é corte. E o que não é explicável significa que tem na sua base uma concepção que está socialmente errada. Eu não vejo como se garantir materialmente o princípio da igualdade, preservando os que são sim privilegiados”.
Cármen Lúcia também advertiu sobre a extensão da prerrogativa de foro por função, que ignora o princípio da igualdade. A única exceção seria para o cargo de presidente da República. Para ela não há motivo para “distinguir entre o cidadão que exerce a função de pedreiro, que é uma função honrosa, e o que exerce uma função pública, um cargo público”.
“O que eu quero é um Brasil que seja justo para todo mundo, muito mais igual, sem privilégios”, declarou. “Qualquer privilégio, quando não atende o princípio da igualdade material, não tem razão de existir, nem sustentação”.
Sobre a avalanche de processos no país, a ministra enfatizou que quando os poderes (Estado, Executivo, Legislativo e Judiciário) não funcionam bem, as leis não estão sendo cumpridas a contento. “Os serviços não estão sendo prestados, o que é a esperança vira frustração. A frustração vira ira, porque ele (cidadão) se sente frustrado, tantas vezes e tantas vezes, que ele vai perdendo entusiasmo e aí é perigoso. O Estado existe para que as pessoas tenham mais chances de ser felizes. O Estado não pode ser causa da infelicidade de ninguém. O direito existe para que as pessoas possam se fazer felizes, para que ele tenha chance de ser feliz, para que ele vá dormir sem medo. Precisamos repensar isso, com seriedade”.
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Fonte: Estadão
Após término, Marquezine busca apoio espiritual em igreja evangélica
A atriz Bruna Marquezine, após terminar recentemente o namoro com o jogador Neymar, tem buscado apoio na fé. No último domingo (18), ela esteve em um culto da igreja Hillsong, em Los Angeles, nos Estados Unidos. Ela postou alguns vídeos e trechos de músicas da banda.
“Tu És, Tu És, Tu És minha liberdade. Nós Te exaltamos, nós Te exaltamos. Teu amor, Teu amor, Teu amor nunca termina”. A música, chamada ‘Alive’, fala sobre restauração. “Estava perdido com o coração partido. Tu me capturaste, agora sou separado. Das cinzas eu nasço outra vez”, diz outro trecho da canção.
Recentemente, Bruna tem postado, em suas redes sociais, diversos trechos bíblicos, frases que falam de Deus e fotos em cultos evangélicos.
No culto, Bruna estava acompanhada de Stéphannie Oliveira, que está com ela em Los Angeles. Em uma entrevista dada a revista TPM, em março deste ano, a atriz, que foi criada no catolicismo, contou que estava frequentando igrejas. “Muitos amigos citam Freud e tal. Meu manual é a Bíblia. Sou uma pessoa de fé, cristã, frequento igrejas evangélicas. Meu caminho está traçado”, disse na época.
Bruna começou a frequentar cultos após o início do namoro com Neymar. O jogador também tem criação evangélica e frequentava a denominação Batista no litoral de São Paulo. Já Bruna, passou a frequentar o grupo jovem Soul da Esperança, também da igreja Batista, no Rio de Janeiro. Na Copa do Mundo, quando o jogador sofreu uma lesão, Bruna postou uma passagem bíblica e uma mensagem de fé para o então namorado. “O Deus que nós servimos é milagroso e vai te curar de uma maneira inexplicável, que a palavra final é Dele, e não de médico nenhum”. Antes da viagem para Barcelona, Bruna posou com uma bíblia e também falou sobre fé. “Oração é a chave para o paraíso mas a fé destranca portas”.
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Fonte: EGO
Pela 1ª vez, Vaticano vai julgar ex-arcebispo por abuso sexual
Ex-arcebispo polonês e ex-núncio,Jozef Wesolowski, denunciado por abuso sexual de crianças, perdeu a imunidade diplomática e será julgado no Vaticano. Ele também poderá passar por um julgamento na República Dominicana, segundo a assessoria de comunicação da Santa Sé, em Roma. Será a primeira vez que o Vaticano irá julgar criminalmente um caso de abuso sexual.
Em um comunicado divulgado na noite de segunda-feira (25) , o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, negou que o Vaticano, ao chamar Wesolowski de volta a Roma no ano passado, quando ele ainda era um diplomata em Santo Domingo, tentava encobrir o caso. “Longe de qualquer intenção de encobrimento, essa ação demonstra o compromisso pleno e direto de responsabilidade da Santa Sé, mesmo em um caso tão grave e delicado”, disse Lombardi.
Wesolowski está sendo investigado na República Dominicana, onde atuou como núncio (representante diplomático do Vaticano), sobre as acusações de pagamento de meninos para a prática de atos sexuais. Em junho, um tribunal do Vaticano destituiu o ex-arcebispo do sacerdócio, o que significa que ele foi reduzido ao status de um leigo e não pode mais ser padre.
Wesolowski pode pegar até doze anos de prisão e como o Vaticano não dispõe de um presídio, o ex-arcebispo pode cumprir sua pena em uma prisão da Itália, em um acordo entre a Santa Sé e o sistema penitenciário italiano. Lombardi disse que Wesolowski está apelando contra a destituição do sacerdócio e que a apelação do processo canônico será julgada nas próximas semanas. Após isso, o processo penal contra ele no Vaticano “continuará assim que a sentença canônica se tornar definitiva”.
O Vaticano possui um sistema judiciário formal desde 1889, mas estava desatualizado e por isso foi alterado a pedido do papa Francisco, em 2013. Hoje a Justiça do Vaticano inclui uma série de convenções das Nações Unidas que o Estado assinou ao longo dos anos. O novo Código Penal do Vaticano adotou especificidades como lavagem de dinheiro, crimes sexuais, e de violação de confidencialidade e privacidade. A prisão perpétua foi abolida pelo papa Francisco, também em 2013, a pena máxima da Justiça do Vaticano é de 35 anos de prisão.
O porta-voz fez a declaração após a repercussão de uma reportagem detalhada sobre o caso Wesolowski no The New York Times, publicada neste final de semana. Segundo o porta-voz, o ex-arcebispo polonês, de 66 anos, já não tem imunidade e “pode também ser submetido a procedimentos judiciais dos tribunais que possam ter competência específica sobre ele”. Lombardi afirmou também que o papa Francisco, que prometeu tolerância zero contra os clérigos que abusam sexualmente de crianças, está acompanhando o caso Wesolowski com muito cuidado e quer que seja tratado “com justiça e rigor”.
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Fonte: Veja
Papa Francisco está na mira dos terroristas islâmicos
O papa Francisco está na mira do grupo fundamentalista Estado Islâmico (EI), publicou nesta segunda-feira (25) o jornal ‘Il Tempo’, citando fontes do serviço secreto italiano. Segundo a publicação, o papa é apontado pelos jihadistas como “portador de falsas verdades” e pode ser vítima de um atentado. Até o momento, o Vaticano não se pronunciou sobre esta possível ameaça. “O grupo fundamentalista Estado Islâmico, liderado por Abu Bakr Al-Baghdadi, tenta elevar o nível do confronto golpeando a Europa e a Itália”, relata o jornal ‘Il Tempo’. O texto também afirma que fontes israelenses acreditam que o papa seja um potencial alvo dos jihadistas sunitas.
“A Itália é um trampolim para os radicais islâmicos”, afirma Mario Mori, diretor do Serviço de Informações Civis, um órgão de inteligência do governo italiano. Mori crê que os jovens aliciados pelo EI formam a “base para a distribuição de jihadistas no Ocidente”. Pelo menos 50 jovens italianos foram para a Síria e o Iraque se juntar aos jihadistas sunitas do EI. A Itália, assim como outros países europeus, consideram esses jovens como um enorme risco, pois, como eles têm passaporte legal de um membro da União Europeia, eles passam pelos controles alfandegários nos aeroportos com muita facilidade. Uma vez em território europeu, os jovens poderiam formar células terroristas e planejar atentados dentro de países ocidentais.
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