Nictalopia ou Cegueira Noturna: Um dos indícios para outros problemas de visão
Conhecida cientificamente como Nictalopia, a cegueira noturna é um distúrbio caracterizada por fazer com que uma pessoa apresente dificuldades ou incapacidade para enxergar em ambientes com pouca luz, seja durante a noite, em locais escuros ou com nenhuma iluminação. O distúrbio é um problema causado nas células chamadas de bastonetes da retina, responsáveis por auxiliar o indivíduo a enxergar em zonas com iluminação deficiente. A cegueira noturna pode impedir ou dificultar atividades cotidianas, como conduzir veículos ao entardecer ou no período da noite, circular com segurança por ambientes com iluminação limitada, ler com pouca iluminação ou até ver as estrelas no céu. Além disso, a cegueira noturna pode diminuir o campo de visão, provocando a visão “tubular”, que dá a impressão de se enxergar por um binóculo. A doença será tema do 2º Congresso Brasileiro de Neurovisão, que acontece entre os dias 4 e 7 de novembro, em Belo Horizonte - MG. “Em jovens, por exemplo, a cegueira noturna pode ser um indicativo da Retinose Pigmentar, que é um grupo de doenças hereditárias, que causam a degeneração da retina e causam inicialmente, problemas na visão periférica e noturna. Em fase mais avançada, através dessas doenças, o indivíduo perde a visão das cores e a visão central, assim como a capacidade de ver detalhes ou ler”, explica a professora Caroline Alencar, presidente da Sociedade Brasileira de Neurovisão (SBNV). “O portador da cegueira noturna sente, também, dificuldades para ver quando ele se desloca de áreas bem iluminadas para locais com menos iluminação e vice-versa”, acrescenta. Nos idosos, o distúrbio pode ser um sinal de catarata - lesão ocular que atinge e torna opaco o cristalino comprometendo a visão. Entre as causas mais comuns para essa condição médica estão: deficiência de vitamina A, Retinose Pigmentosa, Miopia patológica, Catarata Cortical Periférica e doença de Oguchi, que é um caso de cegueira noturna estacionária, ou seja, que não é progressiva. Para um diagnóstico assertivo é importante realizar um exame ocular completo, que é o meio mais seguro para identificar a causa do distúrbio e, também, para indicar a melhor forma de tratamento.
Setembro é mês de conscientização sobre o Linfoma: doença ainda é pouco conhecida no país
O mês de setembro é considerado o mês de conscientização sobre o câncer linfático, mais conhecido como Linfoma. Mesmo a doença tendo acometido a presidente Dilma Rousseff e o ator Reynaldo Gianecchini, ser o quinto câncer mais frequente no mundo e ocupar o primeiro lugar entre o que os que registraram maior crescimento nos últimos 25 anos, tendo o número de casos praticamente dobrado no período, como atesta o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer linfático ainda é desconhecido pela população, que não sabe como se prevenir contra a doença, perceber seus sintomas e a quem se dirigir em caso de suspeita. Existem vários tipos de Linfoma. O de Hodgkin, por exemplo, é curável, apesar de raro. Nos últimos anos, com os avanços nos tratamentos, cerca de 80% e 90%, dos pacientes se curam, segundo a Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH). Sua maior incidência está entre os adultos jovens, de 25 a 30 anos. O tratamento é realizado por meio de quimioterapia ou radioterapia, e o transplante de medula óssea autólogo é indicado para quem não responde às terapias iniciais. Outro tipo de Linfoma é o não-Hodgkin e existe cura para alguns deles. Pode ser indolente (de crescimento lento), agressivo (de crescimento rápido) ou possuir características de ambos os tipos. O tratamento é realizado por meio de quimioterapia ou radioterapia, cirurgia, transplante de células tronco hematopoéticas e imunoterapia (terapias com anticorpos monoclonais, radioimunoterapia, imunotoxinas e terapia com vacinas). Em todo o Brasil, a estimativa é de quase 10 mil novos casos em 2014, apenas do tipo Não-Hodgkin, o mesmo que acometeu a presidente Dilma Roussef. Ainda segundo o INCA, o número de casos duplicou nos últimos 25 anos, principalmente entre pessoas com mais de 60 anos.
Após realizarem cirurgias de catarata, dezoito idosos ficam cegos no interior de SP
Após realizarem cirurgias de catarata em um mutirão promovido pela prefeitura de Barueri – SP, no último dia 6 de agosto, 18 idosos ficaram cegos. Segundo a prefeitura, as cirurgias, que ocorreram no Hospital Municipal de Barueri, estão sendo investigadas. Cada paciente tinha mais de 60 anos e dificuldade para enxergar. A operação foi realizada em apenas uma visão de cada paciente. Ainda não se sabe se a perda da visão será temporária ou definitiva. No total, vinte pacientes realizaram o procedimento. A Secretaria de Saúde informou, em nota à imprensa, que os problemas que levaram a perda da visão podem estar relacionados ao anestésico utilizado no procedimento ou ao material cirúrgico utilizado, por exemplo. Ainda segundo o órgão, os pacientes estão tendo acompanhamento médico e caso seja necessário um transplante a prefeitura irá se responsabilizar pelo procedimento. A Prefeitura afirma que dois dos três laboratórios que fornecem medicações usadas nas cirurgias ao hospital já se pronunciaram, mas que aguarda o posicionamento de um terceiro. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) foram acionados.
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