Urologista alerta para campanha internacional de prevenção do câncer de próstata
O mês de novembro tem sido um período de alerta para o câncer de próstata em todo o mundo, com campanhas de conscientização apoiadas e propagadas por instituições médicas, marcas de produtos esportivos e até cervejarias. A cor escolhida para a fita de alerta contra o câncer de próstata é o azul claro, assim como o branco que se refere ao câncer de pulmão, o amarelo ao osteossarcoma (tumor maligno nos ossos), o rosa ao câncer de mama, dentre outros. Para enfatizar que todo cuidado é pouco, o urologista Daniel Xavier Lima escreveu um artigo que alerta para os cuidados que todo homem deve ter com a próstata.Clique aqui e leia o texto na íntegra.
DP-BA ajuíza ação contra Estado para garantir licença maternidade para servidoras do Reda
A Defensoria Pública da Bahia ingressou com uma ação civil pública na Justiça para garantir o direito à licença maternidade de 180 dias para as servidoras estaduais contratadas através do Regime Especial de Direito Administrativo (Reda). O alvo da ação é contra o Estado e a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). A Defensoria ingressou com a ação após receber diversas denúncias de que o Estado da Bahia e as entidades da administração só conceder a licença de 180 dias para servidoras estatutárias. A Defensoria alega que o direito a licença maternidade de 180 dias é garantido pela Lei Estadual 12.214/2011, que visa garantir à mãe lactante um maior convívio com o seu filho recém-nascido, sobretudo, pela importância do aleitamento materno nos primeiros seis meses de vida, bem como garante à mãe adotante e aquela que tenha obtido guarda judicial de criança de até 01 (um) ano de idade um maior convívio com a criança nesta fase importante na vida destes. As servidoras do Reda têm licença de 120 dias.
Método brasileiro para desenvolver vacinas contra aids é patenteado nos EUA
Um método desenvolvido por pesquisadores brasileiros, que pode resultar em vacinas, como a contra aids foi patenteada nos Estados Unidos. Segundo comunicado da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), desta segunda-feira (27), o método se baseia na modificação do código genético do vírus que transmite a febre amarela para ser usado no combate de outras doenças. A tecnologia foi reconhecida pelo Escritório Americano de Patentes e Marcas (UPTO, na sigla em inglês) após dez anos de trâmites. Patenteado no Brasil em 2005, a experiência corresponde a vários anos de trabalho de pesquisadores da Fiocruz. Os cientistas explicam que é introduzido ao vírus da febre amarela uma pequena partícula de outro vírus viva, mas atenuada, ou seja, sem capacidade para desenvolver a doença que é transmissora. Com o vírus geneticamente modificado, os pesquisadores querem introduzir em pacientes uma determinada quantidade do outro vírus, com o objetivo que as defesas dos seres humanos possam reconhecer os patógenos e estabelecer um padrão para combatê-los, ou seja, que desenvolvam defesas. O método de desenvolvimento de vacinas foi elaborado pelos pesquisadores Myrna Bonaldo, chefe do Laboratório de Biologia Molecular de Flavivírus do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), e Ricardo Galler, do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz).
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