Número de dentistas falsos autuados aumenta 400% na Bahia; Croba indica como denunciar
O Conselho Regional de Odontologia da Bahia (CROBA) identificou, entre os anos de 2013 e 2014, 41 casos de falsos dentistas que atuavam no estado, na capital e no interior. O número de pessoas autuadas aumentou 400% em comparação aos anos interiores, e a Bahia foi o estado brasileiro que mais detectou esses casos, de acordo com dados do CROBA. Segundo Antônio Falcão, Conselheiro Secretário do conselho, o alto índice de profissionais não capacitados atuando na área da odontologia se justifica pela “desinformação” da população. “Tudo é uma questão de informação. Se o estado não quer educar as pessoas para que tenham conhecimento da existência de profissionais qualificados para atender quanto à sua saúde, vai continuar acontecendo o exercício ilegal dessas profissões”. O Conselheiro ainda afirmou que, para evitar ser atendido por falsos dentistas, é necessário que os pacientes pesquisem antes se o profissional é, de fato, qualificado. Esse dado pode ser encontrado no site do CROBA: basta procurar pelo nome do dentista, no mecanismo de busca da página, para descobrir se ele está autorizado. A CROBA contou com a parceria da Polícia Militar, Polícia Civil e Vigilância Sanitária para fiscalizar a situação dos dentistas ilegais: “Se não fosse essa parceria, nós não teríamos obtido esse número de prisões. A polícia prende, e a Vigilância Sanitária interdita”. A população também pode denunciar os casos através do site do CROBA, e, de acordo com Falcão, muitas prisões foram realizadas a partir de denúncias. O conselheiro ainda informou que a maioria dos dentistas ilegais autuados atuava no interior da Bahia.
Mulheres obesas tem 42% mais chances de desenvolver câncer
Mulheres acima do peso têm mais chances de sofrerem com câncer do que homens obesos, concluiu uma pesquisa realizada nos Estados Unidos. Estudos e casos de pacientes já apontaram que o excesso de peso está diretamente ligado com alguns tipos de câncer, e assim, pessoas obesas têm mais chance de contrair a doença do que pessoas com baixa taxa de IMC. De acordo com as informações do Mail Online, a resposta para isso pode ser o fato de que a obesidade em mulheres é responsável por dois tipos de câncer: de útero e de mama após a menopausa e o culpado é o hormônio feminino estrogênio. A produção de estrogênio é influenciada pela quantidade de gordura corporal. Logo, quanto mais gordura, mais estrogênio é produzido, e o hormônio afeta o revestimento do útero. Altos níveis de estrogênio no período pós-menopausa também podem estimular o crescimento anormal de células da mama que podem resultar em câncer. Para chegar a essa conclusão, foram criados dois grupos, um com mulheres obesas e outros com mulheres que passaram pela cirurgia de redução de estômago. As mulheres do segundo grupo apresentaram risco 42% menor de câncer por conta da obesidade. Já nos homens, a probabilidade de contrair câncer não foi afetada em pessoas que passaram pela mesma cirurgia. Câncer de pâncreas, cólon e de reto são os que podem ser causados por excesso de peso em homens, uma vez que esses órgãos ficam próximos ao estômago, que é o lugar onde se concentra a maior parte da gordura. Embora existam evidências, cientistas e médicos afirmam que ainda não entendem a relação entre excesso de peso e a maior chance de contrair câncer.
Após análise de contraprova o polivitamínico ‘Comple B' continua suspenso pela Anvisa
Como medida de interesse sanitário, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mantém suspensa em todo o território nacional, a distribuição, comercialização e uso dos lotes 45050, 45057 e 45058, válidos até maio e junho de 2015 respectivamente, do medicamento COMPLE B (polivitamínico complexo B), fabricado por Natulab Laboratório S.A. (CNPJ: 02456955/0001-83). A decisão se deu, após os laudos de análise fiscal de contraprova e os laudos de análise correlativos, emitidos pela Fundação Ezequiel Dias - FUNED/MG, que confirmaram os resultados insatisfatórios obtidos nas análises iniciais para os ensaios de aspecto e rotulagem do produto. A Anvisa determina ainda que a empresa promova o recolhimento do estoque existente no mercado relativo ao produto. Também foi suspensa a fabricação, distribuição, divulgação, comercialização e o uso dos produtos para saúde vídeo-laringoestroboscópio e smartnaso, fabricado por Image Equipamentos Eletrônicos Ltda, devido a falta de licença sanitária e a fabricação de produtos sem registro. De açodo com a Agência Brasil, a empresa informou que deu início ao processo de regularização em maio deste ano por meio do órgão de vigilância sanitária local. A previsão é que em duas ou três semanas a regularização seja concluída. Outro produto sob restrições da ANVISA é o Álcool Gel marca Sol, produzido por Super Sol Indústria e Comércio Ltda, interditado cautelarmente, pelo prazo de 90 dias, O lote 101, segundo o órgão, apresentou resultados insatisfatórios nos ensaios de rotulagem primária e teor de álcool etílico. As resoluções foram publicadas nesta quarta-feira no Diário Oficial da União.
Novas recomendações da OMS indicam duas vacinas contra HPV em vez de três
O Organização Munidial de Saúde (OMS) mudou a recomendação para vacinação de imunização contra o papiloma vírus humano (HPV) entre as jovens de 9 a 13 anos. De acordo com a OMS, a dose ideal de imunização é de apenas duas vacinas e não três, como determinava a recomendação anterior. O foco é a luta o câncer de colo do útero em países pobres. Em países como a França, por exemplo, onde o câncer de colo do útero provoca pouco mais de mil mortes por ano, a vacina é aplicada atualmente em adolescentes de 11 a 14 anos. Segundo o portal Terra, a OMS apresentou as novas recomendações no Congresso mundial de luta contra o câncer, em Melbourne, Austrália, e estima que duas aplicações desta vacina são tão eficientes quanto três. "A combinação de ferramentas mais eficazes e acessíveis para prevenir e tratar o câncer de colo do útero contribuirá para aliviar o custo da saúde, em particular nos países com baixa renda", declarou Nathalie Broutet, epidemiologista da OMS. Atualmente o Ministério da Saúde brasileiro oferece a imunização em três doses: meninas com 12 e 13 anos de idade recebem a primeira dose, seis meses depois, a segunda, cinco anos depois, recebem a dose de reforço. As meninas com 12 e 13 anos de idade têm até o fim do mês de dezembro para receber a primeira e segunda dose da vacina contra o HPV. A partir de 1º de janeiro de 2015, essa imunização só estará disponível na rede pública para meninas de 9 a 11 anos, e em 2016, só meninas de 9 anos terão acesso à vacina.
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