Uso de agrotóxicos registrou aumento maior do que o dobro no Brasil
Uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que o uso de agrotóxicos na agricultura brasileira mais do que dobrou entre os anos de 2002 e 2012. Segundo a pesquisa Indicadores de Desenvolvimento Sustentável (IDS), o uso de agrotóxicos saltou de 2,7 quilos por hectare (kg/ha), em 2002, para 6,9 quilos por hectare em 2012 – variação de cerca de 155%. O IBGE afirmou que os produtos mais usados em 2012 são os considerados perigosos ou muito perigosos, com 64,1% e 27,7% do total de produtos comercializados naquele ano. Os herbicidas foram os agrotóxicos mais comercializados no período, com 62,6% do total de vendas, seguidos dos inseticidas, com 12,6%, e dos fungicidas, com 7,8%.
Coreia do Norte afirma ter descoberto cura para aids, ebola, Mers e Sars
A agência de notícias oficial da Coreia do Norte anunciou, nesta sexta-feira (19), que o país encontrou uma cura para aids, ebola, Mers e Sars. No entanto, não foram apresentadas provas para o que parece ser uma droga milagrosa, à base de ginseng. "Infecções de vírus mal-intencionados, como a Sars, ebola e Mers são doenças que estão relacionadas ao sistema imunológico, e podem ser facilmente tratadas por Kumdang-2 injetável", afirmaram as autoridades. Segundo o jornal O Globo, o site local e pró-governo Minjok Tongshin informa que a droga foi originalmente produzida em 1996. O mesmo medicamento foi anunciado pela Coreia do Norte durante surtos de gripe aviária, em 2006 e 2013.
'É importante não usar a automedicação', alerta epidemiologista sobre o zika vírus
Salvador é o município da Bahia com o maior número de casos suspeitos do zika vírus, de acordo com dados divulgados na última terça-feira (16) pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab). Já chegam a quase 11 mil as suspeitas de ocorrência da doença na capital baiana. De acordo com o coordenador de vigilância epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Salvador, Ênio Soares, a capital vem enfrentando sob duas frentes a enfermidade que lota as unidades de saúde pública da cidade. “Ampliamos atendimentos para atenção básica. Além do pronto-atendimento, as unidades de atenção básica estão atendendo, diagnosticando e até tratando a doença. O outro aspecto é o controle ao vetor. Como é o mesmo vetor que transmite dengue e chikungunya, estamos realizando varreduras de agentes de saúde em vários bairros, em articulação com outros órgãos como Limpurb, para otimizar coleta de lixo, identificar oficinas que ficam com pneus que possam conter água parada, além de combater água parada nas casas”, explicou. Ainda de acordo com o especialista, o fato de a Bahia viver um período em que três doenças (dengue, chikungunya e zika vírus) assolam a população pode indicar que o alto número de casos suspeitos do zika vírus possa ser, na verdade, de uma das outras duas enfermidades transmitidas pelo mosquito aedes aegypti. “Na verdade, nós temos três doenças aqui presentes que tem sintomas parecidos. Na clínica médica, muitas vezes, podem confundir uma doença com outra. Ainda não conseguimos isolar outra patologia, mas acreditamos que uma das três esteja atingindo a população mais fortemente”, afirmou. Ênio também explicou que o ideal é que as pessoas que manifestarem alguns dos sintomas mais comuns do zika vírus, como febre baixa, fortes dores no corpo e nas articulações, coceira e erupções cutâneas, procurem uma unidade de saúde. “Dengue, chikungunya e zika possuem sintomas muito parecidos. A febre baixa, por exemplo, pode ser indicativo de outra doença até mais grave. O indivíduo que afirma que é o zika sem ter orientação médica pode acabar tomando o medicamento incorreto e acabar complicando o quadro. É importante não usar a automedicação. Uma simples orientação evita complicação do indivíduo”, alertou. O especialista afirmou também que ainda não existe um protocolo que possa ser adotado pelos médicos para identificar a doença, já que ela é nova no Brasil. “Dengue já tem um protocolo estabelecido, enquanto a chikungunya tem um protocolo para casos específicos. No caso do zika, a gente orienta os médicos que tratem os indivíduos pelos sintomas. Orientamos para, caso permaneçam os sintomas, pedirem para voltar ao profissional”. O que o coordenador de vigilância epidemiológica da SMS explica também é que a enfermidade ainda é tão nova no país que ainda não há nem exames específicos para identificá-la. Nem patologia específica para ela. Nos diagnósticos da doença, o que aparece é o termo “infecção viral não identificada”.
A Ideologia de Gênero nos Planos Municipais de Educação "Padre Paulo Ricardo" Faz advertência.
Gênesis 1
…26Então Deus determinou: “Façamos o ser humano à nossa imagem, de acordo com a nossa semelhança. Dominem eles sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os grandes animais e todas as feras da terra, e sobre todos os pequenos seres viventes que se movem rente ao chão!” 27Deus, portanto, criou os seres humanos à sua imagem, à imagem de Deus os criou: macho e fêmea os criou. 28Deus os abençoou e lhes ordenou: “Sede férteis e multiplicai-vos! Povoai e sujeitai toda a terra; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todo animal que rasteja sobre a terra!”…
Jarro de três mil anos com nome de personagem bíblico é encontrado em Israel
Um jarro datado do século X a.C., com inscrição da época do personagem bíblico rei Davi, foi encontrado durante uma escavação no Vale do Elah, região central de Israel. De acordo com a Veja, a autoridade de Antiguidades de Israel, disse que esta é a quarta inscrição do tipo descoberta até o momento. O recipiente de argila, encontrado em pedaços, foi localizado em 2012, em escavações feitas em Khirbet Qeiyfa, próximas à cidade israelense de Beit Shemesh. Segundo o relato bíblico, no mesmo lugar aconteceu a mítica batalha entre Davi e Golias. Nos fragmentos foram descobertas inscrições que despertaram a curiosidade dos pesquisadores Yosef Garfinkel, do Instituto de Arqueologia da Universidade Hebraica de Jerusalém, e Saar Ganor, da Autoridade de Antiguidades de Israel. Ao recuperar e juntar os pedaços, os arqueólogos encontraram recentemente o nome "Eshbaal Ben Beda", em letras antigas. "Trata-se da primeira vez que aparece o nome Eshbaal em uma inscrição antiga no país. Eshbaal Ben Shaul, que governou Israel na mesma época que Davi, é citado pela Bíblia", afirmou Garfinkel. De acordo com o arqueólogo, o dirigente foi "assassinado e decapitado, e sua cabeça, levada a Davi em Hebron". "É interessante destacar que o nome Eshbaal aparece na Bíblia e agora também em um documento arqueológico. Este nome só foi usado durante a era do rei Davi. O nome Beda é único e não aparece em inscrições antigas ou na tradição bíblica", reforçou. Os pesquisadores destacaram que as recentes descobertas mudam totalmente nosso entendimento sobre a expansão da escritura no Reino da Judeia e fica claro que estava muito mais estendida do que já era sabido. No mesmo lugar das escavações foram encontradas também uma fortificação, duas portas, um palácio e armazéns, quartos e salas de culto - estes últimos datados do final do século XI e princípio do X a.C.
Jean Wyllys Propõe Emenda À Bíblia Para Retirar Trechos Considerados Homofóbicos
BRASÍLIA – O deputado federal Jean Wyllys, do PSOL, apresentou na tarde de hoje um projeto de emenda ao texto da Bíblia que pretende tirar do livro sagrado dos cristãos os trechos considerados “homofóbicos”.
A proposta causou polêmica mesmo antes de sua apresentação, levando vários membros da bancada evangélica a tentarem articular com a mesa da Casa legislativa a rejeição sumária de proposta.O autor do projeto, já precavido das reações contrárias, ocupou a tribuna para justificá-lo.
“Desde o início eu sabia das reações que os setores fundamentalistas iriam protagonizar. Mas vejam vocês que até mesmo do livro do Monteiro Lobato foi extraído um trecho racista, por qual motivo não podemos fazer o mesmo com a Bíblia?”, questionou.
A proposta não especifica os trechos que seriam retirados das escrituras, pois para tanto, seria formada uma “Comissão de notáveis”, que decidiriam quais passagens são homofóbicas.
“Já consultei vários teólogos especialistas em pederastia e vou sugerir vários nomes para essa comessão.. digo, comissão”, revela o parlamentar.
Não é a primeira vez no Brasil que trechos da Bíblia causam polêmica no mundo do homossexualismo.
Em 2011 a justiça determinou a retirada de outdoors de Ribeirão Preto com passagens bíblicas por considerá-los ofensivos aos gays.
Caso a proposta seja aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça, será levada a plenário e submetida a votação em dois turnos.
Se aprovada, será enviada ao Senado onde passará por votação em dois turnos, após os quais entrará em vigor independentemente de sanção da presidente Dilma, por se tratar de Projeto de Emenda à Bíblia.
• Sugerido por João Inocêncio Júnior
Deputados interrompem votação e protestam contra 'crucificação' na Parada LGBT
Em meio à votação da proposta que acaba com o voto obrigatório no Brasil, parte das discussões sobre a reforma política, um grupo de deputados federais realizou uma manifestação na noite desta quarta-feira (10), no plenário da Câmara, contra o protesto realizado na Parada LGBT de São Paulo, na qual uma atriz transexual interpretou uma crucificação. Com cartazes, os parlamentares rezaram o “`Pai Nosso”, em meio a gritos de “Viva a família”. Autor do projeto de lei que criminaliza a “Cristofobia”, tornando o ultraje, impedimento ou perturbação de cultos religiosos crime hediondo, o líder do PSD na Casa, Rogério Rosso (DF), foi um dos deputados a se manifestarem em tribuna sobre o caso. Rosso afirmou que a “crucificação” conseguiu, de forma inédita, “unir as religiões, unir os cristãos, unir os católicos, evangélicos” e afirmou que o ato ocorrido na Parada LGBT é “o contrário da tolerância, o contrário do amor”. “As pessoas que têm fé não merecem conviver com isso”, concluiu o social-democrata. Antes do retorno da votação, o deputado Roberto Freire (PPS-SP) se posicionou sobre o protesto na Câmara. “Não pode aqui ter nenhuma crença”, destacou, recebendo vaias. “Estou querendo respeito a diversidade e, mais do que isso, respeitem a república laica brasileira”, acrescentou.
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