Jovens detidas por beijo gay em culto pedem R$2 milhões a Feliciano
Um dos episódios mais marcantes da passagem de Marco Feliciano (PSC/SP) pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados ganhou um novo capítulo. As duas jovens detidas pela polícia por darem um “beijo gay” dentro de uma igreja evangélica durante o Glorifica Litoral, onde o pastor ministrou, entraram na justiça em São Paulo e pedem uma indenização de R$ 2 milhões por danos morais.
As jovens foram filmadas se beijando entre os fiéis enquanto o pastor se preparava para iniciar a pregação. Joana Palhares, de 18 anos, e Yunka Mihura, de 20, foram retiradas pela Polícia Militar por vilipendio ao culto e chegaram a afirmar que haviam sido agredidas pelos policiais.
No vídeo divulgado na época o locutor do evento chegou a alertar aos presentes que pela lei o local de culto é protegido e que a polícia estava ali para intervir em qualquer manifestação que tivesse o objetivo de prejudicar a reunião religiosa.
Na ocasião, Feliciano solicitou à polícia que retirasse as jovens daquele local, pois estavam desrespeitando os fiéis, durante culto em São Sebastião, no litoral paulista. “Essas duas precisam sair daqui algemadas”, disse Feliciano, que foi aplaudido pelos evangélicos que participavam do evento e assistiram à cena por meio de dois telões instalados no local.
“Elas alegaram homofobia, mas isso não existe nem na Constituição e nem no Código Penal. Elas estavam seminuas montadas nas costas de dois rapazes, foi ridículo. Elas estão fazendo o Judiciário perder tempo. Estamos tranquilos, serenos. A ação carece de fundamento. É mais um absurdo”, disse o chefe de gabinete do deputado, Talma Bauer.
O advogado das estudantes, Daniel Galani, afirmou que decidiu formalizar a denúncia contra o parlamentar porque ele teria cometido uma afronta gravíssima aos direitos humanos e ao direito de livre expressão.
Enquanto muitos dizem que o beijo era inocente e que a atitude do deputado foi homofóbica, juristas que analisaram o caso afirmam que a conduta de Feliciano é legítima e foi pautada pela “inviolabilidade da liberdade de consciência e de crença”.
Para o doutor Rubens Teixeira o Código Penal é claro e a constituição protege o direito ao culto. “O direito à reunião pública é garantido na forma do Artigo 5o., XVI, da Constituição da República. O vídeo postado no Youtube não deixa dúvidas de que houve uma perturbação ao culto por um ato intencional e desrespeitoso”, explica.
Marco Feliciano desarquiva projeto criacionista para escolas
O projeto de lei 8.099/2014, que pede o ensino do criacionismo na educação básica do país, foi desarquivado nesta quinta-feira (12) pelo deputado Marco Feliciano, autor da proposta.
O texto foi arquivado no dia 31 de janeiro de forma automática, seguindo o regimento interno da Câmara para todos os projetos apresentados que não foram analisados durante a legislatura iniciada em 2011.
Mas pelas regras o autor pode solicitar o desarquivamento do projeto e foi isso que Marco Feliciano fez. Reeleito, com 398 mil votos, o deputado evangélico foi o terceiro mais votado para deputado federal por São Paulo, perdendo apenas para figuras públicas como Celso Russomano (PRB) e Tiririca (PR).
Ao pedir o ensino do criacionismo nas escolas, Feliciano se justifica no texto do projeto dizendo que as crianças que frequentam escolas públicas estão confusas por aprenderem o evolucionismo e depois o criacionismo nas igrejas.
O texto apresentado por Feliciano é o mesmo de autoria do deputado estadual Artagão Jr. (PMDB) que atua na Assembleia Legislativa do Paraná. Com informações Folha de SP
Ministério Unção De Deus Lança Nova Campanha Contra O Suicídio
Ministério Unção de Deus lança nova campanha contra o suicídio. Unção de Deus lança 2º projeto relacionado à campanha “Confia”
O foco é passar uma mensagem de fé e esperança àqueles que por desespero pensam em acabar com a própria vida
No final de outubro de 2014, os integrantes do Ministério Unção de Deus lançaram a campanha: “Confia, tudo já vai passar”. A frase foi inspirada na canção “Confia”, que intitula o quarto CD do grupo, lançado em julho de 2014, pela MK Music, gravadora da qual o grupo faz parte. O propósito dessa campanha foi produzir um impacto diferente e profundo na vida das pessoas, a partir da mensagem que a letra da canção expressa.
Na igreja local (de mesmo nome, Unção de Deus), o grupo mobilizou os membros a participarem ativamente dessa campanha, das crianças ao pessoal da terceira idade. O objetivo é sair às ruas para evangelizar com faixas que levam essas frases de impacto. O grupo fez um vídeo divulgação para explicar a campanha:
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