Feliciano recusa acordo do PT para dividir comissão com Wyllys
A tentativa do Partido dos Trabalhadores (PT) de superar o impasse com a bancada evangélica na disputa pelo comando da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados unindo Jean Wyllys (PSOL-RJ), principal defensor da agenda gay, e o pastor evangélico Marco Feliciano na vice presidência da comissão teve reação negativa entre os parlamentares evangélicos.
Feliciano recusou a tentativa de acordo proposta pelo PT, pois apesar de não haver problemas por parte do parlamentar, o regimento impossibilitava ele de integrar os principais cargos da comissão ao lado do PT, pois seu partido não integra o bloco do PT e por isso não poderia ocupar a vice presidência.
“Regimentalmente não há possibilidade da composição desta mesa divulgada pela imprensa. Somente parlamentares do bloco do PT podem ser indicados para as vice-presidências. Nem eu nem o outro deputado portanto poderíamos nos candidatar a cargo algum, pois pelo acordo de líderes e pelo regimento apenas os partidos dos blocos podem ser contemplados com a presidência e as vices”, explicou Feliciano.
O acordo teria sido proposto para articular a eleição do deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), que assumiu a frente da comissão nesta quinta-feira (12) tendo sido candidato único a disputar o cargo. Pimenta obteve 14 dos 17 votos dados, sendo três votos em branco. Ele substituirá o deputado Assis do Couto (PT-PR), que havia derrotado o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) em 2014.
A Comissão de Direitos Humanos é uma das principais comissões da Câmara e nela que tramitam os estudos em relação a projetos que beneficiam a comunidade LGBT. Apesar de ser maioria no colegiado, a Frente Parlamentar Evangélica foi obrigada a seguir o acordo de líderes que dividiu o comando das comissões da Casa entre os partidos.
Foi o novo presidente da comissão quem tentou costurar o apoio para levar Feliciano e Wyllys às respectivas vice-presidências, mas o acordo não foi bem recebido pela bancada evangélica. Deputados da Frente Parlamentar Evangélica chegaram a criticar a sugestão, pois os parlamentares tem visão antagônica e defendem bandeiras diferentes.
STF convida religiões para discutir o ensino religioso nas escolas
Entidades religiosas foram convidadas a participarem de uma audiência pública organizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para discutir o ensino religioso nas escolas públicas.
O evento foi marcado para o dia 15 de junho e fará parte de um processo aberto por uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) movida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) que pede que a Corte reconheça que o ensino religioso é de natureza não confessional. A ADI pede que a contratação de professores “representantes de confissões religiosas” seja proibida para dar este tipo de aula.
Para este debate o STF convidou representantes de diferentes religiões como a Confederação Israelita do Brasil (Conib); Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); Convenção Batista Brasileira (CBB); Federação Brasileira de Umbanda (FBU); Federação Espírita Brasileira (FEB); Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (Fambras); Igreja Assembleia de Deus; Liga Humanista Secular do Brasil (LIHS); Sociedade Budista do Brasil (SBB) e Testemunhas de Jeová.
Além desses representantes o STF oferece a oportunidade de estudiosos de diferentes ramos participarem da audiência, desde que se inscrevam apresentando suas especialidades por meio de um currículo. Os interessados passarão por uma seleção e apenas algumas serão convidados a participar da audiência.
Na visão da PGR o professor de ensino religioso não pode tomar partido de uma religião, ensinando em sala de aula o conteúdo programático que consiste em fazer a exposição “das doutrinas, das práticas, das histórias e da dimensão social das diferentes religiões”.
A ação foi movida em 2010 pela então vice-procuradora Débora Duprat que contesta o ensino religioso que é apresentado nas escolas por ele adotar o “ensino da religião católica” e de outros credos, o que estaria afrontando o princípio de laicidade do Estado. Com informações EBC
Exército cristão é formado para combater o Estado Islâmico
Nesta quinta-feira (12) o Curdistão, região autônoma do Iraque, apresentou a primeira brigada cristã que deve combater o Estado Islâmico para recuperar as terras que foram tomadas pelos jihadistas.
Cerca de 600 homens foram treinados para realizarem o trabalho, todos são voluntários e possuem o mesmo desejo: retomar as cidades e localidades cristãs que foram atacadas.
Essas localidades ficam na região que estende entre a capital do Curdistão iraquiano, Erbil, até Mossul que é a segunda maior cidade e que está sob controle dos jihadistas desde junho passado.
A brigada cristã conta com o apoio das forças de segurança do Curdistão, os peshmergas, que desde os primeiros ataques tentam enfrentar os terroristas e proteger as minorias religiosas da região.
Os soldados que foram apresentados diante de autoridades curdas e assírias em Fishkabur, no nordeste do Iraque, são moradores da planície de Nínive e passaram por um treinamento físico, cursos de arte militar e exercícios de tiro para poderem enfrentar os extremistas.
“Todos os participantes são voluntários, querem libertar sua terra dos jihadistas e depois protegê-la”, afirma o comandante da academia militar, general Abu Baker Ismail. O grupo recebeu o nome de “Os Guardiões do Tigre”. Com informações G1
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