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Associações com incrédulos (episódio bíblico)

Não se ponham em jugo desigual com descrentes. Pois o que têm em comum a justiça e a maldade? Ou que comunhão pode ter a luz com as trevas?
Que harmonia entre Cristo e Belial? Que há de comum entre o crente e o descrente?
Que acordo há entre o templo de Deus e os ídolos? Pois somos santuário do Deus vivo. Como disse Deus:
"Habitarei com eles
e entre eles andarei;
serei o seu Deus,
e eles serão o meu povo".

Portanto,
"saiam do meio deles
e separem-se",
diz o Senhor.
"Não toquem
em coisas impuras,
e eu os receberei"

"e serei o seu Pai,
e vocês serão meus filhos
e minhas filhas",
diz o Senhor todo-poderoso.

2 Coríntios 7  Amados, visto que temos essas promessas, purifiquemo-nos de tudo o que contamina o corpo e o espírito, aperfeiçoando a santidade no temor de Deus.

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A cura do rapaz com um espírito mau (episódio bíblico)

Quando chegaram onde estavam os outros discípulos, viram uma grande multidão ao redor deles e os mestres da lei discutindo com eles.
Logo que todo o povo viu Jesus, ficou muito surpreso e correu para saudá-lo.
Perguntou Jesus: "O que vocês estão discutindo?"
Um homem, no meio da multidão, respondeu: "Mestre, eu te trouxe o meu filho, que está com um espírito que o impede de falar.
Onde quer que o apanhe, joga-o no chão. Ele espuma pela boca, range os dentes e fica rígido. Pedi aos teus discípulos que expulsassem o espírito, mas eles não conseguiram".
Respondeu Jesus: "Ó geração incrédula, até quando estarei com vocês? Até quando terei que suportá-los? Tragam-me o menino".
Então, eles o trouxeram. Quando o espírito viu Jesus, imediatamente causou uma convulsão no menino. Este caiu no chão e começou a rolar, espumando pela boca.
Jesus perguntou ao pai do menino: "Há quanto tempo ele está assim?"
"Desde a infância", respondeu ele.

"Muitas vezes esse espírito o tem lançado no fogo e na água para matá-lo. Mas, se podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos."
"Se podes?", disse Jesus. "Tudo é possível àquele que crê."
Imediatamente o pai do menino exclamou: "Creio, ajuda-me a vencer a minha incredulidade!"
Quando Jesus viu que uma multidão estava se ajuntando, repreendeu o espírito imundo, dizendo: "Espírito mudo e surdo, eu ordeno que o deixe e nunca mais entre nele".
O espírito gritou, agitou-o violentamente e saiu. O menino ficou como morto, ao ponto de muitos dizerem: "Ele morreu".
Mas Jesus tomou-o pela mão e o levantou, e ele ficou em pé.
Depois de Jesus ter entrado em casa, seus discípulos lhe perguntaram em particular: "Por que não conseguimos expulsá-lo?"                                                                                      Ele respondeu: "Essa espécie só sai pela oração e pelo jejum".
Eles saíram daquele lugar e atravessaram a Galileia. Jesus não queria que ninguém soubesse onde eles estavam,
porque estava ensinando os seus discípulos. E lhes dizia: "O Filho do homem está para ser entregue nas mãos dos homens. Eles o matarão, e três dias depois ele ressuscitará".
Mas eles não entendiam o que ele queria dizer e tinham receio de perguntar-lhe.
No dia seguinte, quando desceram do monte, uma grande multidão veio ao encontro dele.
Um homem da multidão bradou: "Mestre, rogo-te que dês atenção ao meu filho, pois é o único que tenho.
Um espírito o domina; de repente ele grita, lança-o em convulsões e o faz espumar; quase nunca o abandona e o está destruindo.
Roguei aos teus discípulos que o expulsassem, mas eles não conseguiram".
Respondeu Jesus: "Ó geração incrédula e perversa, até quando estarei com vocês e terei que suportá-los? Traga-me aqui o seu filho".
Quando o menino vinha vindo, o demônio o lançou por terra, em convulsão. Mas Jesus repreendeu o espírito imundo, curou o menino e o entregou de volta a seu pai.
Estando todos maravilhados com tudo o que Jesus fazia, ele disse aos seus discípulos:

E todos ficaram atônitos ante a grandeza de Deus.
"Ouçam atentamente o que vou dizer: O Filho do homem será traído e entregue nas mãos dos homens".
Mas eles não entendiam o que isso significava; era-lhes encoberto, para que não o entendessem. E tinham receio de perguntar-lhe a respeito dessa palavra.
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