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Governo federal promete ampliar tratamento preventivo contra doenças tropicais



Embora elogiado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil tem um longo caminho a percorrer caso queira alcançar o compromisso de controlar doenças tropicais negligenciadas (DTNs). Entre os principais desafios estão esquistossomose e hanseníase, cujos indicadores são piores do que os da meta proposta para o país. Estimativas indicam haver cerca de 7 milhões de pessoas contaminadas por esquistossomose. No caso da hanseníase, os números estão em queda, mas alguns Estados apresentam dados preocupantes, como Mato Grosso, com 9,03 casos a cada 10 mil habitantes; e Maranhão, com 5,29. O ideal é prevalência inferior a 1. "Acho possível acabar com o problema no prazo determinado", afirmou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Antonio Carlos Nardi. Para tentar reduzir novos casos de hanseníase, a pasta promete ampliar a oferta de medicamentos de uso preventivo para aqueles que têm contato não tão próximo com pacientes. Hoje, o uso da quimioprofilaxia preventiva, como é chamada, é para pessoas consideradas mais próximas, como parentes ou habitantes da mesma casa. "É uma maneira de se reduzir a cadeia de transmissão", diz Nardi. Nardi reconhece que investimentos na área ambiental são importantes para o controle de parte das DTNs e diz que a tarefa vem sendo cumprida, com as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Márcia de Souza Lima, uma das autoras do estudo da OMS, destaca dois resultados importantes do Brasil: a redução dos casos de filariose e a contenção da oncocercose, parasitose sem novos casos desde 2012.

Uma em cada quatro brasileiras sofreu violência obstétrica durante parto, segundo Fiocruz



Uma pesquisa coordenada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) apontou que uma em cada quatro mulheres brasileiras que deram à luz sofreu violência obstétrica. O termo abrange, segundo a revista Época, desrespeito, assédio moral e físico, abuso e negligência. O estudo contemplou 266 maternidades com 500 ou mais partos por ano, localizadas em 191 municípios. No total, foram entrevistadas 23.940 mulheres entre fevereiro de 2011 e outubro de 2012. "Ir para uma instituição para ter filho e ser desrespeitada é um problema de saúde", afirmou à publicação a obstetra Suzanne Serruya, diretora da Organização Pan-Americana da Saúde. Um documento publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2014 condenou a violência obstétrica.

Altos níveis de mau colesterol aumentam risco de doenças do coração, diz especialista



Doenças cardiovasculares ainda são a principal causa de morte no Brasil, onde, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 300 mil pessoas morrem anualmente. O número equivale a um óbito a cada dois minutos. O depósito de placas de gordura na parede dos vasos do coração, a partir do acúmulo de LDL colesterol (mau colesterol) no interior de células, origina a doença aterosclerótica, que é a principal causa de angina e infarto agudo do miocárdio. “O desenvolvimento dessa doença é influenciado pela presença de diferentes fatores de risco, dentre eles a dislipidemia, ou seja, alteração dos níveis e da qualidade do colesterol LDL, HDL e triglicérides”, explica a cardiologista e coordenadora do Centro de Cardiologia do Hospital da Bahia, Marianna Andrade. Por outro lado, o HDL colesterol auxilia na retirada desses depósitos de gordura nos vasos, influenciando na redução de complicações no sistema cardiovascular. Hábitos saudáveis como alimentação balanceada e prática regular de atividade física contribuem para controle dos níveis de colesterol, essencial para as membranas celulares. “E, em casos selecionados, insere-se o uso de medicações para reduzir a síntese e/ou absorção do colesterol no organismo”, acrescenta a cardiologista. 

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