ipiauurgente.blogspot.com 9/03/2016 01:19:00 PM 0

Liberto pelo sangue na cruz, pela fé "Queria acabar com as drogas, mas não conseguia sozinho, elas é que estavam acabando comigo".

                                                           FOTO: Eduardo Pinto
Depois de vinte e dois anos de sofrimento, no mundo das drogas, Sérgio Tomaz Aquino, de 39 anos, testifica e glorifica a Deus, por sua vida. "Comecei no vício com Lança-Perfume e fui para a maconha, depois comecei a usar cocaína e bebidas alcoólicas. Era uma sequência: eu bebia, então usava cocaína e maconha por cima, para acalmar. Eu acabava com minha vida e com a minha família, vivia destruído. Quando conheci esta obra, eu estava chegando ao desespero, lançado na rua e rejeitado por todos". Sérgio conta que conheceu a Igreja Mundial do Poder de Deus sob efeito das drogas.
"Em 2013, eu assisti, o Espírito Santo de Deus falou ao meu coração através da vida do Apóstolo Valdemiro Santiago, pela palavra, e disse para minha esposa que iria para a Igreja Mundial do Poder de Deus. No dia que conversei com minha esposa, Viviane, ela já estava jogando minhas roupas para fora de casa, para me enxotar, porque a minha conduta fazia da vida dela um inferno. Eu vi que não tinha mais controle, estava virando um viciado dominado de vez e não queria isso para minha vida, nem o fim da minha família. Queria acabar com as drogas, mas não conseguia sozinho, elas é que estavam acabando comigo".
Juntos, Sérgio e Viviane começaram a buscar a Deus. "Jesus me ajudou e, pela graça Dele, pude vencer as drogas, fui liberto pelo sangue na cruz, pela fé. Hoje, somos donos de duas lojas e de uma empresa de acessórios. Deus nos deu prosperidade, ambos temos nosso carro, cada, nossa vida mudou. Mesmo em crise, o Senhor tem nos abençoado, que esses dias mesmo, começamos a participar do propósito do peixinho e apareceram dois mil reais na conta de minha esposa. O segredo é amar a Deus em primeiro lugar, O adorar e buscar, ser dizimista fiel. Assim, Deus cuida de nós".
(Matéria de: Victor Correa)
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ipiauurgente.blogspot.com 9/03/2016 12:52:00 PM 0

A unção de Deus cura Feridas cicatrizadas pela fé em Deus, após tocar o manto consagrado em Jerusalém.

                                                             FOTO: Eduardo Pinto
"Começou com um inchaço no meu rosto e, de repente, eu me vi coberta de feridas", conta Helena Diziderio Pestana, de 63 anos. "Procurei médicos, sem nenhum resultado ou sucesso. Fiquei duas semanas dentro de casa, sem coragem de sair, com pano enrolado no rosto, que sangrava e escorria secreção e pus, sangrava. Não podia dormir, não podia comer, eu estava jogada e humilhada, sofrendo dentro da minha casa, sem coragem nem de me olhar no espelho. Fiquei depressiva, desesperada. Foi muito triste".
Com uma foto nas mãos do estado anterior, Helena testificava o poder de Deus. "Acompanhei a programação pela televisão e quis vir até a igreja, mesmo com o rosto assim. Passei pelo manto, enquanto cuidava do rosto em casa com a toalhinha Sê Tu Uma Bênção e com a água consagrada pela oração. Deus secou todas as feridas e vim agradecer ao Senhor e envergonhar ao diabo, diante de todos, porque Jesus é grande e faz maravilhas", confessa.
Matéria de: Victor Correa
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ipiauurgente.blogspot.com 9/03/2016 12:49:00 PM 0

Por meio da minha fé, fui curada e os médicos não amputaram minha perna

                                                               FOTO: Ricardo Emerick
“Vou descrever tudo que passei. Meu nome é Maria dos Anjos Correia, tenho 51 anos, moro no bairro de Nova Iguaçu na Baixada Fluminense. Eu era uma mulher enferma, que tinha diabete e uma ferida necrosada na região do calcâneo da perna direita que cheirava mal. As pessoas não ficavam perto de mim. Minha casa cheirava devido à ferida necrosada. Um dia, passei mal, fui levada às pressas para o hospital Geral de Nova Iguaçu, com acidente vascular cerebral, praticamente estava morta. A diabete estava altíssima: 500mg/dl. O médico falou que meu estado era gravíssimo, e que teria que amputar minha perna, porém ele não garantiu que eu fosse sair do hospital com vida”. Eu disse:
“Doutor, enquanto Deus me der fôlego de vida, não vou deixar de pedir a ajuda d’Ele para ser curada e não vou permitir que o senhor retire minha perna”. Ele respondeu: “Deus não está nessa doença. E entre eu e a senhora, Deus não tem nada a ver”. Eu respondi: “Eu nasci perfeita e não vou deixar que faça a amputação na minha perna”.
Maria contou que ficou internada e que fez uso de medicações para controlar a diabete. Ela contou que após a diabete ter sido normalizada, o médico pediu que ela fosse ao segundo andar, pois havia um anestesista aguardando por ela. “Quando me aproximei do anestesista, senti algo diferente nele, falava serenamente, me passou uma segurança. Ele me perguntou: ‘dona Maria, posso tirar um dedo seu? ’. Eu disse ‘sim, um dedo pode, mas não amputar minha perna’. Então ele aplicou a anestesia e fez a amputação do dedo.” Pela manhã, ele veio saber como me eu estava me sentindo e perguntou se estava tudo bem eu disse: “sim”. Quando ele saiu do quarto, chamei minha irmã e falei: “vamos embora daqui agora”. Ela falou: “não, você vai ficar para amputar sua perna, porque eu assinei o termo de responsabilidade para que os médicos fizessem a amputação de sua perna”. Eu disse: “eu vou embora agora”. Sentei na cadeira de rodas e, pelo corredor do hospital, fui empurrando a cadeira e, quando cheguei do lado de fora, falei: ‘me leve para a Igreja Mundial de Piedade. Eu nunca mais volto aqui nesse hospital. Minha solução está em Deus’. Minha irmã chamou o táxi, entramos e fomos para a Mundial. Fui recebida por um bispo que determinou a minha cura. Dali em diante, o milagre foi acontecendo dia após dia. Hoje, estou aqui para testemunhar que Deus me curou. Não precisei amputar minha perna, estou curada, ando perfeitamente. Para quem não dormia à noite, de dor, agora dorme. Eu deixo uma mensagem para quem estiver me assistindo: ajude essa obra, pois, vale apena. Se não fosse pela televisão, eu não teria conhecido esse ministério e, por meio de sua ajuda, a igreja vai manter esse programa no ar”.
(Matéria de: Dorcas Ramos)
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