Minha mãe foi salva pelo milagre de Deus “Minha mãe ficou cinco dias internada.”

FOTO: Ricardo Emerick
A filha, Maria das Graças Dias Ferreira Souza, de 34 anos, mora no bairro Anchieta, Zona Norte. Relata que sua mãe, Francisca da Silva Vieira, de 69 anos, estava sozinha quando sua filha, Maria, chegou em casa. Sua mãe estava sentada na cama tendo convulsões e que no mesmo estante, ela levou a mãe para o médico. A enfermagem verificou que a pressão e a glicose estavam alteradas.

Maria contou que o médico disse que sua mãe teve um AVC. “Ela ficou três dias internada na Clínica Carmim. Depois de liberada, após três dias em casa, teve um infarto. Novamente, estava sozinha. Graças a Deus, cheguei na hora e levei a minha mãe para o hospital Carlos Chagas. Ela ficou mais cinco dias internada e sem falar, sem comer, sem urinar. Perdeu peso, ficou no CTI por 21 dias internada e depois foi transferida para o hospital Eduardo Rabelo. Eu fiz uso da minha fé, usei a toalha “Sê Tu Uma benção”. Deus operou o milagre, ela fez exames e graças a Deus esta curada. Ela conheceu a Igreja Mundial do Poder de Deus quando falei das maravilhas desse ministério. Meu filho, que era uma criança inquieta, hoje está calmo. Graças a Deus”.
Matéria de: Dorcas Ramos

Confiança em Deus é o segredo da vitória

FOTO: Eduardo Pinto
Condenada a seis meses de vida, Luzia Irene da Silva, de 55 anos, moradora de Volta Redonda, Rio de Janeiro, encontrou salvação em Jesus. "Eu tive primeiro um câncer no útero e, depois, em 2013, tive um novo câncer, desta vez no meu intestino, que começou a afetar todo o funcionamento dos meus órgãos internos. Ele foi diagnosticado como câncer maligno e dois médicos me desenganaram e disseram que não havia o que ser feito. O cardiologista disse que, se qualquer tratamento fosse feito, eu morreria na mesa de cirurgia e, se nada fosse feito, eu também morreria em casa, em matéria de seis meses. Ele chegou a chamar minha família, avisar e ordenar comprar o caixão. O segundo médico, entretanto, disse que tentaria, mesmo sabendo do fracasso".
Depois de quinze dias sem conseguir comer e condenada pela avaliação médica, Luzia preservou sua fé. "Glorifiquei e agradeci a Deus por ter conseguido a chance de ser operada por um dos médicos, acalmei minha família dizendo a todos que seria o que Deus decidisse, que Ele estava no controle e que eu confiava no Senhor. Conversei com o cirurgião e disse que, pela misericórdia de Deus, eu não seria enviada ao CTM. Ao me ouvir, o médico cirurgião disse: "Vamos confiar em Deus" e me animou. Levei uma toalhinha Sê Tu Uma Bênção e coloquei na minha cabeça e uma toalha de corpo Sê Tu Uma Bênção, de um dos propósitos antigos, para me secar no hospital, que as enfermeiras se encantaram quando viram”.
“O programado era de eu ficar internada por sete dias para me recuperar após a cirurgia", continua a explicar Luzia, "mas, Deus me deixou apenas três dias, que as enfermeiras se assustaram. Depois de três dias, fui liberada e todas elas perguntavam como, porque o tempo normal de recuperação é sete dias. Eu sempre dizia: Deus é quem me protegeu. Operei na sexta e saí do hospital no dia do Milagre Urgente, terça feira. Louvo muito a Deus, pelo milagre que Ele operou na minha vida".
 Matéria de: Victor Correa

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