Deus tem solução!

FOTO: Eduardo Pinto
A cura é completa em Jesus
Há três anos e nove meses, Mauro João Gomes, de 60 anos, morador de Anápolis, Goiás, sofreu com uma ferida na perna direita. “A minha perna praticamente apodreceu e rompeu a pele sobre a ferida. Fiz tratamentos e os médicos não sabiam o que fazer. Eles chegaram a cogitar a amputação da minha perna, para que a infecção da ferida não se espalhasse”.

Membro da Igreja Mundial do Poder de Deus, Mauro soube em quem buscar solução. “Comecei a buscar em Jesus a cura e, conforme eu assistia e lavava a perna com água consagrada, Deus foi fechando a maior parte”.

No altar, junto ao Apóstolo Valdemiro Santiago, Mauro mostrava apenas pequenas marcas onde antes havia a ferida que alcançava toda a perna do joelho para baixo até o pé. “Deus tem fechado a ferida e glorifico a Ele que hoje, apenas poucas marcas restaram, com um corte muito menor”. Pela fé, o Apóstolo completou a determinação da cura a Mauro. “Você voltará, sem nenhuma marca, em nome de Jesus”, disse a ele o Profeta das Nações.
Matéria de: Victor Wanderley Corrêa

Deus fala ao seu coração pela palavra.

FOTO: Eduardo Pinto
“Comecei a assistir ao Apóstolo, que dizia para que eu não fizesse mais isso, como se ele falasse comigo sem me conhecer”
“Eu tentei suicídio três vezes, de tanto sofrimento que eu passava. Pedi muitas vezes a Deus para morrer”, conta Nedina Ferreira Lemes, de 37 anos, moradora de Rio dos Pais, Tocantins. “Era uma depressão profunda que me impelia a tentar tirar a minha própria vida, por achar que não conseguia nada, que a minha vida não tinha valor ou diferença.

Na primeira vez, tentei o suicídio com cordas, para me enforcar, mas o galho da árvore rompeu antes e eu fui encontrada pelo meu esposo. Na segunda vez, eu tentei cortar os pulsos, mas o meu filho pequeno chegou na mesma hora e me impediu de me cortar tão fundo. Na terceira vez, eu tomei veneno e acetona, mas não fizeram efeito em mim, que nem no hospital fui parar.

Muitas foram as vezes que, dirigindo, soltei o volante do carro, para ver se ele capotava ou batia, tentei lançar o carro em um buraco e meu esposo tomou a direção e impediu que nós morrêssemos. Passei sete meses sem dormir, sem paz. Tanto fiz que meu esposo quis separar de mim.
A minha vida estava destruída, quando eu encontrei o programa de televisão da Igreja Mundial do Poder de Deus e comecei a assistir ao Apóstolo, que dizia para que eu não fizesse mais isso, como se ele falasse comigo sem me conhecer. Avivou a minha fé e, na mesma hora, senti como se algo me deixasse, saísse da minha vida e a minha depressão e meu sofrimento acabaram naquele mesmo dia. Desde então, fui liberta em nome de Jesus e a minha vida mudou tanto, que glorifico a Deus por esta obra e por tudo o que foi feito por mim”.
Matéria de: Victor Wanderley Corrêa

Irã apela para países muçulmanos romperem com Israel

© Reuters
Os parlamentares iranianos apresentaram uma proposta para que todos os países muçulmanos rompam as relações diplomáticas com Israel e minimizem os laços econômicos com os EUA depois da decisão de Trump quanto a Jerusalém.

Na semana passada, o presidente norte-americano reconheceu Jerusalém como capital de Israel e anunciou a transferência da embaixada dos EUA de Tel Aviv a Jerusalém.

"Nós, representantes do parlamento iraniano, pedimos a todos os países muçulmanos para romperem as relações diplomáticas com Israel o mais rápido possível e reduzirem ao mínimo os laços econômicos com os EUA", diz a declaração assinada por 235 parlamentares de 290.

Os parlamentares acrescentaram também que, com essa decisão de Trump, os EUA "pregaram o último prego no caixão do chamado processo de paz no Oriente Médio".

A decisão de Donald Trump foi aplaudida em Israel e criticada fortemente em muitos países, principalmente no Oriente Médio. Toda a comunidade muçulmana está realizando protestos em várias partes do mundo e condena a decisão de Trump. Com informações do Sputnik. 

Trump falhou em proteger a nação, diz autor de ataque em NY

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Bengalês Akayed Ullah, de 27 anos, teria provocado o presidente Donald Trump no Facebook
Indiciado por terrorismo, Akayed Ullah, de 27 anos, apontado como o autor do ataque em Nova York ocorrido na segunda-feira (11), teria provocado o presidente dos Estados Unidos Donald Trump no Facebook. No mesmo dia em que tentou se explodir com uma bomba caseira, o bengalês havia publicado nas redes sociais uma mensagem ao presidente: "Trump, você falhou em proteger sua nação", escreveu Ullah. A informação, anunciada pela acusação formal contra o suspeito, foi divulgada no jornal O Globo.

 Após a tentativa frustrada de se explodir no túnel que liga a Times Square ao terminal de ônibus de Oirt Authority (estação mais importante da cidade), que ainda chegou a ferir três pessoas, o jovem vai enfrentar cinco acusações. São elas: apoio ao Estado Islâmico, bombardeio em lugar público, uso de arma de destruição em massa, uso de dispositivo destrutivo para promover crime de violência e destruição de propriedade por incêndio ou explosivo.

Sem antecedentes criminais segundo o seu país de origem, o homem teria agido por vingança em relação às ações militares israleneses em Gaza. Os Estados Unidos se tornaram o alvo depois de Donald Trump reconhecer Jerusalém como a capital de Israel. O documento da acusação de Ullah revela que a sua radicalização teria começado em 2014 e que o homem acompanhava os conteúdos divulgados pelo Estado Islâmico na Internet, incluindo o vídeo que convoca os apoiadores da organização extremista a realizarem ataques nas cidades onde viviam.

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