Prefeitura de Ipiaú promove Copa de Voleibol no Ginásio de Esportes Clériston Andrade
A Diretoria de Esportes do Município de Ipiaú, inaugura a nova fase de atividades do Ginásio de Esportes Cleriston Andrade com a realização da Iª Copa Primavera de Voleibol. O evento tem início na manhã deste sábado (20) e prossegue até o final da tarde de domingo (21), com a participação de equipes (masculina e feminina) das cidades de Jequié, Ibirataia, Aurelino Leal, Ubaitaba, Barra do Rocha, Maracás, Jaguaquara e Ipiaú.
O Diretor de Esportes, Givaldo Nascimento, acredita que centenas de pessoas comparecerão ao ginásio para assistir aos jogos e torcer pelos times. Ele informa que a Copa Primavera marcará o início de uma série de outros eventos nas diversas modalidades esportivas.
“Promoveremos torneios e campeonatos de futsal, basquete, handebol e vôlei, além de eventos culturais. A orientação da Prefeita Maria das Graças é de que o Ginásio de Esportes Clériston Andrade, agora municipalizado, esteja em constante processo de dinamização, cumprindo integralmente a sua função social”, explicou o diretor.
O treinador do time feminino de vôlei de Ipiaú, Helenildo Junior, elogiou Maria pela iniciativa de municipalizar o Ginásio de Esportes e com isso possibilitar que os jovens atletas ipiauenses possam mostrar talento e potencialidade. “Era disso que estávamos precisando. Agradecemos à dona Maria por este apoio e asseguramos que agora é hora de fazer a nossa parte”, concluiu Junior.
A equipe masculina que representará Ipiaú na Copa Primavera é treinada por Beto Mil e Morcegão e encontra-se constituída pelos seguintes atletas: Ian, Tauan, Saul ,Artur, David Cardin, David Queiroz, Herbeth, Bismark, César e Caíque Araújo. (Dircom/Prefeitura)
Nessas eleições, a mentira virou verdade e a verdade virou mentira
Foto: Reprodução/ iStockphoto |
A denúncia de que há empresários por trás de série de mensagens em massa para disseminar informações falsas durante a campanha eleitoral é grave e, independente de qual seja o beneficiário, deve ser investigada pelas autoridades competentes. No entanto, o que se observou desde o início da campanha eleitoral é que o prometido combate de “fake news” pelo Tribunal Superior Eleitoral é igual a promessa de político: não saiu do papel.
As eleições de 2018 no Brasil estão marcadas pela disseminação de informações falsas. Parece que o brasileiro importou e internalizou a expressão popularizada pelo americano Donald Trump e é esse fenômeno que caminha para ser decisivo nas urnas. O escritor Laurentino Gomes, autor da trilogia 1808, 1822 e 1889, fez uma série de publicações em redes sociais mostrando que o uso de pseudonotícias na política não é novidade no Brasil. Em momentos decisivos da breve história do país não foram raros os casos em que a disseminação de informações apócrifas e inverídicas transformaram a cena política local. A questão é que, na eleição que termina no dia 28, o esquema em torno da estratégia se tornou lucrativo e massivo como nunca.
O WhatsApp é o principal vilão nesse processo. Enquanto nas redes sociais é possível verificar a popularização de informações falsas, na conversa individual ou em grupos é improvável que haja algum tipo de senso antes de repassar imagens, links ou qualquer conteúdo que agrade ao usuário. Tanto que qualquer pessoa provavelmente já recebeu algum tipo de mensagem falsa e repassou sem parar para refletir sobre o tema. No entanto, um pouco de bom senso já facilitaria muito a vida.
Quem acredita que um projeto de lei tentaria mudar a Bíblia? Quem em sã consciência defenderia a descriminalização da pedofilia? Ou alguém pensou realmente em ensinar a crianças abaixo de seis anos o que é sexo de maneira pouco pudica? Ou que existiu, em algum momento, um kit gay? Todas essas perguntas foram algumas das muitas que fomos obrigados a responder durante a campanha eleitoral de 2018. Tudo conteúdo falso e que assustou quem pouco conhece sobre a realidade do país.
Quando a mensagem deixa de ser alvo de questionamento e o mensageiro passa a ser o principal problema da comunicação, é necessário pensar o papel social do jornalismo. O jornalismo sério permitiu que os mais diversos candidatos fossem instados a falar publicamente sobre temas espinhosos. Mas o clima de torcida organizada impediu que as facetas das verdades fossem levadas em consideração. Muitas mentiras passaram a valer como verdade e, ao que parece, influenciadas por atores secundários no processo eleitoral – vide a denúncia de influência nefasta de empresários na disseminação de conteúdo falso.
Como o Brasil da ficção não é o mesmo da realidade, é preciso ver até que ponto a mentira vai prevalecer sobre a verdade. Na política, infelizmente, as mentiras sempre prevaleceram.
Por: Bahia noticias
Seminário discutirá 30 anos da CF e os impactos da reforma trabalhista
Foto: Reprodução / Nova Escola |
O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait) vai promover o seminário "Constitucionalismo Social e o Mundo do Trabalho" que discutirá os 30 anos da promulgação da Constituição Federal e os impactos da reforma trabalhista.
O evento reunirá profissionais e categorias para refletir sobre o mundo do trabalho, os direitos sociais inscritos na Constituição Federal de 1988 e o panorama atual face à reforma trabalhista e à terceirização irrestrita.
O seminário será realizado na próxima terça-feira (23), no auditório do edifício Boulevard Side, das 9h30 às 16h40.
Pela manhã, o mestre em direito público e ex-presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República, Mauro de Azevedo Menezes, abrirá o seminário com a palestra “30 anos de Constituição Cidadã: avanços e retrocessos”. Em seguida, a professora de Legislação Social e Direito do Trabalho da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Renata Dutra, discorrerá sobre o tema “Um ano de reforma trabalhista: o que mudou?”
No turno da tarde, o auditor fiscal do trabalho e médico do trabalho, Paulo Conceição, falará sobre “A ampliação da terceirização e os impactos sobre a saúde e a segurança de trabalhadores e trabalhadoras”. As atividades serão encerradas com a palestra da vice-presidente do Sinait Rosa Maria Jorge, que apresentará o tema “A atuação da Inspeção do Trabalho como Instrumento de Justiça Social”.
Fonte: Bahia noticias
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