Toffoli diz que Bolsonaro é 'pessoa alegre e bem humorada' e espera encontro na próxima semana
O ministro Dias Toffoli, presidente do STF — Foto: CNJ/Agência Brasil |
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, afirmou nesta segunda-feira (29) que o presidente da República eleito, Jair Bolsonaro (PSL), é uma pessoa "alegre e bem humorada". Segundo Toffoli, os dois devem se encontrar na próxima semana.
Ainda na noite deste domingo (28), após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmar o resultado da eleição, Toffoli telefonou para Bolsonaro e o parabenizou pela vitória no segundo turno.
Conforme o TSE, Bolsonaro recebeu 57,7 milhões de votos (55,13%) e Fernando Haddad (PT), 47 milhões de votos (44,87%).
Capitão da reserva do Exército, Bolsonaro é deputado federal desde 1991 e disputou da Presidência da República pela primeira vez.
Logo após após a confirmação do resultado, afirmou que fará o governo "defensor da Constituição, da democracia e da liberdade".
Hora de ouvir
Questionado nesta segunda-feira se o Poder Judiciário tem algum pedido a Bolsonaro, Dias Toffoli disse que a hora é de ouvir.
Relatou, em seguida, que ele e a presidente do TSE, Rosa Weber, telefonaram para Bolsonaro na noite de domingo (28).
No telefonema, acrescnetou o presidente do STF, Bolsonaro disse que passará nos próximos dias no Supremo para "dar um abraço".
Telefonema para Haddad
Toffoli disse também que ele e Rosa Weber ligaram para o candidato derrotado no segundo turno, Fernando Haddad, mas a ministra esqueceu de passar o telefone para ele e, por isso, não conversou com o candidato do PT.
Fonte: G1
Haddad vai exercer papel de articulador de frente democrática, diz presidente do PT
Foto: Paula Paiva Paulo/G1 |
A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou nesta terça-feira (30) que a legenda dará "todas as condições" para que o candidato derrotado da sigla à Presidência, Fernando Haddad, exerça a partir de agora o papel de articulador de uma frente democrática em defesa dos direitos dos brasileiros. Segundo ela, esse papel que será exercido por Haddad, como uma espécie de líder da oposição, é maior do que o próprio PT.
A Executiva Nacional do PT se reuniu nesta terça-feira (30), dois dias após a derrota na disputa pelo Palácio do Planalto, na sede da sigla, no centro de São Paulo. Haddad, que obteve 44,87% dos votos válidos, foi derrotado no 2º turno pelo candidato do PSL, Jair Bolsonaro (que somou 55,13% dos votos válidos).
Segundo Gleisi, a executiva do PT decidiu na reunião construir uma ampla frente pela democracia e "pelos direitos do povo" que vai se posicionar como oposição ao governo Bolsonaro. Apesar da derrota na corrida presidencial, a presidente petista ressaltou que a legenda sai fortalecida do processo eleitoral. O PT foi o partido que mais elegeu governadores (Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte e Piauí) e a maior bancada na Câmara, com 52 deputados.
No encontro, que começou por volta das 10h e terminou perto das 15h, os dirigentes petistas e Haddad debateram os próximos passos que pretendem dar no novo contexto político do país. Além de Gleisi e Haddad, participaram da reunião, entre outros, a ex-presidente Dilma Rousseff e o líder do partido na Câmara, Paulo Pimenta (PT-RS).
"O Fernando Haddad, no nosso entender, tem um papel muito importante e relevante nesse processo, que é um papel maior do que o PT. Ele sai depositário da esperança e da luta do povo pela democracia, de diversos setores da sociedade. E o PT dará toda as condições para que Fernando Haddad possa exercer esse papel de articulador junto com outras lideranças sociais e outras lideranças de partidos políticos para consolidar essa frente", declarou a presidente do PT à imprensa ao final da reunião.
Com a votação de 47 milhões de votos que Haddad obteve no 2º turno e o apoio de diferentes setores, Gleisi acredita que o PT sai desta eleição com uma "grande responsabilidade perante o Brasil".
G1 Paraná.
Moro diz que irá refletir caso seja indicado para o STF ou para o Ministério da Justiça
Sérgio Moro (Gnews) — Foto: Reprodução GloboNews |
O juiz Sergio Moro afirmou nesta terça-feira (30) que caso o nome dele seja indicado para o Supremo Tribunal Federal (STF) ou para o Ministério da Justiça, no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), irá refletir sobre o convite.
"Sobre a menção pública pelo Sr. Presidente eleito ao meu nome para compor o Supremo Tribunal Federal quando houver vaga ou para ser indicado para Ministro da Justiça em sua gestão, apenas tenho a dizer publicamente que fico honrado com a lembrança. Caso efetivado oportunamente o convite, será objeto de ponderada discussão e reflexão", diz a nota divulgada pela Justiça Federal do Paraná.
A possibilidade foi levantada por Jair Bolsonaro na noite desta segunda-feira (29), em entrevista ao vivo ao Jornal Nacional.
Sergio Moro é o juiz responsável pela Operação Lava Jato na primeia instância e, com o avançar da operação, ganhou notoriedade nacional. Na avaliação do presidente eleito, Moro é um símbolo no Brasil.
"Eu costumo dizer que é um homem que perdeu sua liberdade no combate à corrupção. Ele não pode mais ir à padaria sozinho ou ir passear com a família no shopping sem ter aparato de segurança ao lado. É um homem que tem que ter o trabalho reconhecido", disse durante a entrevista.
O presidente disse ainda que a corrupção tem que ser banida no país e que "ninguém suporta mais conviver com essa prática tão nefasta".
Fonte: G1 Paraná.
Ministério da Economia unificará Fazenda, Planejamento e Indústria, diz Paulo Guedes
Paulo Guedes e Onyx Lorenzoni concedem entrevista à imprensa após reunião com Bolsonaro — Foto: Raoni Alves/G1 |
Anunciado como futuro ministro da área econômica, o economista Paulo Guedes informou nesta terça-feira (30) que o governo unificará as pastas da Fazenda, do Planejamento e da Indústria e Comércio Exterior.
Paulo Guedes deu a informação em uma entrevista coletiva após participar de uma reunião no Rio de Janeiro com o presidente eleito, Jair Bolsonaro. O deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), anunciado como futuro ministro da Casa Civil, também participou da entrevista.
"O Ministério da Indústria e Comércio já está com a economia. O Ministério da Economia vai ter Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio", declarou Paulo Guedes nesta quarta-feira.
"A razão da Indústria e do Comércio estar próximo da Economia é para justamente existir uma mesma orientação econômica em tudo isso. Não adianta a turma da receita ir baixando os impostos devagar se a turma da indústria e comércio abrir muito rápido. Isso tudo tem que ser sincronizado. Uma orientação única", acrescentou.
Valdo Cruz: Bolsonaro recua e decide unificar Agricultura e Meio Ambiente
Inicialmente, no plano de governo, Bolsonaro já havia informado que unificaria as três pastas.
Mas, na semana passada, disse em uma transmissão no Facebook que, atendendo a pedido de empresários, não uniria a pasta da Indústria à da Fazenda.
Atualmente, existem 29 ministérios. Bolsonaro disse, ainda durante a campanha, que reduzirá o número para 15, unindo algumas pastas.
Indicações para o governo
Mais cedo, nesta terça-feira, Gustavo Bebianno, dirigente do PSL e uma das pessoas mais próximas a Bolsonaro, informou sem entrar em detalhes que "a gente" já tem "mais ou menos" os nomes de metade dos ministros.
Além de Paulo Guedes (economia) e Onyx (Casa Civil), Bolsonaro já anunciou o general Augusto Heleno para o Ministério da Defesa.
Além disso, o astronauta Marcos Pontes informou ter aceito um convite do presidente eleito para assumir o Ministério da Ciência e Tecnologia.
Responsável pelos processos da Operação Lava Jato em primeira instância, o juiz Sérgio Moro divulgou uma nota nesta terça-feira na qual disse que, se convidado por Bolsonaro para o Ministério da Justiça ou indicado pelo presidente eleito para o Supremo Tribunal Federal, irá "refletir" sobre o tema.
Cenário econômico
Na opinião do futuro ministro da área econômica, o Brasil vive um momento de "desindustrialização acelerada" há 30 anos porque os impostos e os juros são "muito altos".
Por isso, acrescentou, o objetivo do governo é retomar o crescimento da indústria, baixando juros e aprovando reformas.
"É evidente que não vamos fazer uma abertura abrupta da economia para fragilizar a indústria brasileira. Ao contrário, nós vamos retomar o crescimento da indústria brasileira. Nós vamos justamente retomar o crescimento da indústria brasileira garantindo juros baixos, com as reformas fiscais, garantindo a desburocratização", declarou Guedes.
Fonte_G1
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Leão: Rui fará negociação direta com o governo federal, sem intermediários
Foto: Matheus Morais/bahia.ba |
O vice-governador reeleito, João Leão (PP), afirmou nesta segunda-feira (29) que o governador Rui Costa (PT) fará negociação direta com o governo federal, sem precisar de intermediários.
“Ele vai tratar disso institucionalmente. Obviamente que se fosse o [Fernando] Haddad seria diferente. Mas, com o Bolsonaro, ele vai tratar disso institucionalmente”, disse em entrevista ao jornal Tribuna da Bahia.
Para Leão, ninguém sabe como Bolsonaro vai agir e atuar. “Ninguém tem ideia. Se você me disser alguma coisa no programa de governo que ele tem para a Bahia… Pelo menos eu não tenho conhecimento de nada. Nós temos uma série de obras. Ele diz que vai concluir a Fiol. Ótimo. O que ele precisar do Governo do estado tenho certeza que o governador Rui Costa vai ajudar”, ressaltou.
Por-Bahia.Ba
Nove pessoas são denunciadas pelo MP por esquema ilegal em órgão de trânsito
Foto: João Barbosa/TV São Francisco |
Nove pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público estadual (MP-BA), por suspeita de integrarem um esquema criminoso na 8ª Circunscrição de Trânsito (Ciretran), em Juazeiro, norte da Bahia. O esquema consistia na liberação de documentos falsos, subtração, venda e receptação de veículos depositados no pátio do órgão.
A denúncia foi oferecida à Justiça na última quinta-feira (25) e decorre de operação conjunta realizada pelo MP e a Polícia Civil, no dia 11 deste mês. Na ocasião, foram presos preventivamente o coordenador da 8ª Ciretran, Ítalo José dos Santos Souza e o supervisor de inspeção do órgão, Jair dos Santos Santana.
Os dois foram denunciados pelo MP-BA por formação de organização criminosa e corrupção passiva, junto com os despachantes Jaisson e Souza e Juracy Macena dos Santos; o funcionário público Gedeon Gonçalves dos Santos e o motorista Mardônio Alves de Sousa.
Os últimos quatro também tiveram a prisão preventiva decretada pela Justiça, mas se encontram foragidos. O marceneiro Marcondes Alves de Sousa, o chaveiro Reginaldo Dantas do Nascimento e o comerciante Valdeilton Nunes Almeida foram denunciados por crime de receptação, porque adquiriram os veículos com conhecimento de que a compra era produto de um crime.
Conforme a denúncia, o coordenador Ítalo José Souza comandava a organização criminosa, que contava com a atuação de despachantes para obter vantagem patrimonial indevida, por meio da subtração de carros do interior do próprio órgão e da emissão de documentos públicos falsificados, cobrando valores em troca dos veículos.
Cerca de 19 motos chegaram a ser furtadas do pátio do Detran local, em troca de pagamento no valor entre R$ 300 e R$ 400. Segundo a denúncia, um veículo também foi negociado ilegalmente pela organização criminosa pelo valor de R$ 2 mil. Ítalo Souza e Gedeon Gonçalves também foram denunciados por peculato, falsificação de documentos públicos e por inserir dados falsos em sistema de informações. Por-Bahia.Ba
Bolsonaro diz que vai chamar Moro para Ministério da Justiça ou STF
© Getty Images |
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) confirmou hoje (29) que pretende convidar o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelo julgamento de casos da Operação Lava Jato, para ser ministro da Justiça ou para ocupar, quando surgir, uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele informou que em breve vai conversar com o magistrado, que mora em Curitiba. Não disse quando será o encontro.
Em entrevista exclusiva à TV Record, o presidente eleito destacou que seu governo terá uma “conversa harmônica” com o Judiciário. Bolsonaro contou que conversou com o presidente do Supremo, Dias Toffoli, ontem (28), e terá novo encontro. “Todos nós somos responsáveis pela nação.” Ele afirmou que não pensa mais em ampliar o número de ministros da Corte.
Bolsonaro faz reunião de trabalho no Rio para definir transição
CCBB de Brasília, onde vai trabalhar a equipe de transição - Divulgação/CCBB |
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) deve fazer hoje (30) a primeira reunião de trabalho com aliados mais próximos para definir os rumos do governo de transição. O deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), confirmado para a Casa Civil, apresentará os dados coletados durante reuniões em Brasília com o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, que coordena a equipe de transição do governo Michel Temer.
O próprio Onyx confirmou a reunião. A previsão inicial era de que Bolsonaro viajasse para Brasília hoje. Mas ontem (29) o presidente eleito disse que irá à capital na próxima semana e que a “primeira pessoa” que pretende encontrar é Temer.
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