Praça da Ciência segue recebendo alunos visitantes da rede municipal de ensino

Estudantes das escolas locais e de outras cidades da região, a exemplo de Aiquara e Itagibá, costumam visitar o espaço onde se divertem e aprendem.

Após ser entregue a população, a Praça da Ciência, localizada no circuito da Praça Orlando Cardoso, Bairro da Conceição, formada por oito brinquedos lúdicos científicos, com o qual os jovens estudantes têm a chance de aprender noções de Física de uma maneira mais divertida, por meio de dispositivos como balanços, bicicleta geradora de energia e conchas acústicas, segue cumprindo com a sua função social com precisão.

Estudantes das escolas locais e de outras cidades da região, a exemplo de Aiquara e Itagibá, costumam visitar o espaço onde se divertem e aprendem com os instrumentos lúdico-pedagógicos instalados e destinados ao ensino de conceitos científicos.

Nessas visitações, previamente agendadas e monitoradas pela professora Adriana Marques, acontecem oficinas pedagógicas, palestras, atividades culturais e outras atividades.

Os estudantes chegam acompanhados por professores e diretores dos estabelecimentos e saem na certeza de que aprenderam se divertindo. A maioria dos visitantes tecem elogios ao município por contar com algo tão interessante.

O acervo da Praça da Ciência de Ipiaú é composto por oito equipamentos que podem ser manipulados para o estudo dos conceitos científicos ligados principalmente à Física. A Concha Acústica é o equipamento mais utilizado pelos estudantes.

A prefeita Maria das Graças enaltece o carinho especial pela Praça e está sempre pedindo que a população a preserve para que o conhecimento em tecnologia e inovações ali encontradas esteja sempre disponível. 
Dircom/Prefeitura de Ipiaú
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SiMIP: Sindicato dos Servidores Públicos Municipais entreha Plano de Cargos e Salários à prefeita Maria das Graças

Em reunião, a comissão representativa da Diretoria do SIMIP (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Ipiaú) fez a entrega do Plano de Cargos e Salários à Prefeita Maria das Graças que prontamente irá submeter o mesmo à sua assessoria e depois tornar a reunir-se com os representantes para discussão e envio do plano ao Poder Legislativo. 
Na oportunidade, foi argumentado sobre a possibilidade de implantação do regime de 'Turnão' no município. 
Prefeitura de Ipiaú/Governo Participativo

Deputada Tereza Cristina vai assumir o Ministério da Agricultura

A deputada do Mato Grosso do Sul foi indicada pela Frente Parlamentar do Agronegócio


A deputada federal Tereza Cristina (DEM-MS), 64 anos, foi confirmada pelo presidente eleito Jair Bolsonaro no fim da tarde desta quarta-feira (7) como a futura ministra da Agricultura.

Engenheira agrônoma e empresária, Tereza Cristina é presidente da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), que é o grupo responsável pela indicação da deputada.

A indicação de Tereza Cristina foi feita por um grupo de 20 integrantes da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), em reunião no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, onde funciona o gabinete de transição de governo. A FPA reúne aproximadamente 260 parlamentares e é a maior bancada da Câmara dos Deputados.

Tereza Cristina foi secretária de Desenvolvimento Agrário da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo de Mato Grosso do Sul durante o governo de André Puccinelli (MDB). Fonte: Diário do Poder


Bolsonaro diz a Temer que “muita coisa” do atual governo será mantida

 Foto: Wilson Dias/ABr
Após a reunião que formalizou o governo de transição, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse nesta quarta-feira (7) que “muita coisa” da gestão Michel Temer vai ser mantida, sem citar detalhes. Ele afirmou que “não se pode furtar” do conhecimento de quem passou pela Presidência da República. Bolsonaro agradeceu o encontro e disse que conta com a experiência de Temer para ajudá-lo.

“Se preciso for voltaremos a pedir que ele nos atenda. Porque tem muita coisa que continuará. O Brasil não pode se furtar do conhecimento daqueles que passaram pela presidência”, disse Bolsonaro, que concedeu entrevista ao lado de Temer, no Palácio do Planalto.

Foi o primeiro encontro entre o presidente eleito e o atual, desde a vitória de Bolsonaro, no último dia 28. Da mesma forma, é a primeira vez que ele vem a Brasília desde a eleição. No encontro, Temer entregou simbolicamente a chave do gabinete de transição, que funcionará no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).

Unidade

Após as declarações de Bolsonaro, Temer ressaltou que está à disposição do presidente eleito para o que ele e sua equipe necessitarem. O presidente da República afirmou que o momento é de unidade. “Vamos todos juntos”.

O presidente afirmou ainda que, se houver projetos de interesse do governo eleito em tramitação no Congresso Nacional, podem ser especificados para que ele e sua equipe tentem, assim, negociar sua prioridade nas votações.

Temer convidou Bolsonaro para que o acompanhe em viagens ao exterior, como a próxima Cúpula do G20 (grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo) será em Buenos Aires, na Argentina, de 30 de novembro a 1º de janeiro, e contará com a presença do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Presente

Durante a reunião, Temer deu um livro de presente para Bolsonaro. Nele, há uma compilação dos projetos realizados do seu governo, em seis eixos: Social e Cidadania, Econômico, Infraestrutura, Brasil e o Mundo, Segurança e Defesa Nacional e Ações Regionais. A publicação começa com a frase “O Brasil é hoje um país completamente diferente de dois anos e seis meses atrás”.

Segundo Temer, durante a reunião no Planalto, foi transmitido a Bolsonaro um balanço das ações do governo nos últimos dois anos e meio e o que está programado. O presidente destacou que o programa vai ser “apreciado” pelo sucessor para analisar se deve ser mantido.

Em sua agenda na capital federal, Bolsonaro também conheceu as instalações do CCBB. A visita ocorreu na manhã de hoje. Ele chegou de carro ao local e um helicóptero militar acompanhou o comboio no trajeto.

Convite para viagens internacionais

O presidente Michel Temer afirmou nesta quarta-feira (7) ter convidado Jair Bolsonaro, presidente eleito, para viajar com ele para a reunião do G-20, no fim de novembro, na Argentina.

Ele disse ter convidado Bolsonaro para fazer as viagens internacionais ainda durante o período de transição.

Os dois tiveram um primeiro encontro no Palácio do Planalto em uma reunião que marca o início oficial da transição.

Após o encontro que durou menos de uma hora, os dois fizeram um breve discurso em tom de agradecimento mútuo.

Bolsonaro disse que seguirá em contato com Temer durante a transição e que o diálogo será mantido mesmo depois de assumir o cargo, em 1° de janeiro de 2019.

“O Brasil não pode se furtar do conhecimento daqueles que passaram pela Presidência e isso será útil a todos nós”, afirmou o presidente eleito. (Com informações da Agência Brasil e Folhapress)

Bolsonaro confirma fim do Ministério do Trabalho, como o ‘DP’ antecipou

Foto José Cruz/Agência Brasil
Após reunião com o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha, e o futuro ministro da Justiça, Sergio Moro, o presidente eleito Jair Bolsonaro disse hoje (7) que pretende extinguir o Ministério do Trabalho e fundi-lo a outra pasta. Ele não informou detalhes. “O Ministério do Trabalho vai ser incorporado a algum ministério, disse”

Criado há 30 anos, o Ministério do Trabalho divulgou nota ontem (6), por meio da assessoria, informando sobre a importância de ser mantido como uma pasta autônoma.

A nota diz que: “O futuro do trabalho e suas múltiplas e complexas relações precisam de um ambiente institucional adequado para a sua compatibilização produtiva, e o Ministério do Trabalho, que recebeu profundas melhorias nos últimos meses, é seguramente capaz de coordenar as forças produtivas no melhor caminho a ser trilhado pela nação brasileira, na efetivação do comando constitucional de buscar o pleno emprego e a melhoria da qualidade de vida dos brasileiros”.

Itamaraty

Questionado sobre o nome do futuro chanceler, Bolsonaro afirmou que busca um diplomata de carreira, sem viés ideológico. “Estamos buscando alguém sem o viés ideológico. Há vários nomes, e assim como na Defesa teremos um [militar] de quatro estrelas, no Itamaraty teremos um diplomata.”

O presidente eleito disse que pretende fechar representações brasileiras “ociosas”, sem citar quais seriam essas representações. A rede consular brasileira é uma das maiores do mundo, consiste em um conjunto de embaixadas, consulados e vice-consulados.

Bolsonaro reiterou ainda que vai viajar para os Estados Unidos, mas disse que seu estado de saúde por enquanto não o permite.

Banco Central

Bolsonaro afirmou ainda que o atual presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, poderá permanecer à frente do banco em seu governo. “Pode ser. O Paulo Guedes está com tudo rascunhado. Está em vias de ser anunciado.” Mais cedo, Goldfajn não quis confirmar essa possibilidade.

O presidente eleito confirmou a unificação das pastas da Justiça e Segurança Pública em uma única – a da Justiça sob comando do juiz federal Sergio Moro. Ele disse ainda que, por sugestão do setor produtivo, Agricultura e Meio Ambiente permanecerão separados.

GSI

Ao ser questionado sobre o porquê de ter nomeado o general da reserva Augusto Heleno para o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e, não mais a Defesa, Bolsonaro afirmou que o militar é fundamental ao seu lado. “Não posso prescindir da presença dele ao meu lado no Palácio do Planalto”, justificou o presidente eleito.

Bolsonaro afirmou que deve nomear o senador Magno Malta para algum cargo no governo, mas não disse para qual pasta. “Não deve haver um Ministério da Família [conforme vem sendo anunciado], mas [a indicação] já está em andamento, está sendo tratado com o Onyx Lorenzoni.” (ABr)
Fonte: Diário do Poder


Bolsonaro diz ver com “preocupação” possível reajuste para o Judiciário

Dois projetos sobre o tema devem ser colocados em votação na tarde desta quarta (7) no Senado; salários saltarão de R$ 33,7 mil para R$ 39,3 mil mensais
Pedro França/Agência Senado
Dois projetos sobre o tema devem ser colocados em votação na tarde desta quarta (7) no Senado; salários saltarão de R$ 33,7 mil para R$ 39,3 mil mensais

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) afirmou nesta quarta (7) ver com “preocupação” a possível aprovação do reajuste dos salários no Judiciário, incluindo também aumento para a Procuradoria-Geral da República a partir de 2019. Dois projetos sobre o tema devem ser colocados em votação, em regime de urgência, nesta tarde no plenário do Senado.

“Espero que o Parlamento, por sua maioria, decida da melhor maneira possível essa questão”, disse Bolsonaro, após tomar café da manhã no Comando da Aeronáutica. “Obviamente não é o momento [para esse aumento de despesa]”, disse Bolsonaro segundo informações da Agência Brasil.

A declaração de Bolsonaro foi dada pouco antes de ele se reunir com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli.

Em agosto, o STF aprovou um reajuste de 16% no salário dos ministros da Corte, para 2019. O salário atual é de R$ 33,7 mil e, com o aumento, passará para R$ 39,3 mil por mês.

Conforme o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, o impacto mensal nos cofres federais será de R$ 18,7 milhões (R$ 243,1 milhões em um ano).
por-Bahia.Ba

Bolsonaro diz que não escolhe equipe por cor ou orientação sexual

Foto: Instagram/ Arquivo Pessoal | Jair Bolsonaro
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) reagiu nesta quarta (7) à pressão sobre a ausência de mulheres na sua equipe. Ele disse que não está preocupado com cor nem sexo na hora de escolher assessores. Por meio de sua conta no Twitter, negou que faça discriminação.

“Não estou preocupado com a cor, sexo ou sexualidade de quem está na minha equipe, mas com a missão de fazer o Brasil crescer, combater o crime organizado e a corrupção, dentre outras urgências”, escreveu.

Na equipe de transição do governo Bolsonaro, foram designados 27 nomes, dos quais cinco sem remuneração. Assessores próximos ao presidente eleito garantem que ele nomeará quatro mulheres, das quais três militares e uma civil.

“Algum jornalista acha mesmo que vou sair perguntando o que cada um faz na sua intimidade para indicar a cargos no governo? Isso é uma grande piada”, publicou o capitão da reserva.


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9ª CIPM descobre mini plantação de maconha em quintal de casa

Foto: Divulgação/SSP
Uma mini plantação de maconha foi descoberta, na tarde de terça-feira (6), pela 9ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Pirajá), no quintal de uma casa. Os moradores do imóvel possuem passagem por roubo. Uma mulher foi presa em flagrante e o seu marido terminou escapando.

Uma denúncia anônima do plantio levou as guarnições até a Avenida Bom Jardim, no bairro Boa Vista de São Caetano. O Pelotão Especial Tático Ostensivo (Peto) encontrou, no quintal, latas e baldes de materiais de construção, adaptados como vasos para a maconha.

Isabel Lopes Batista da Silva, 32 anos, foi presa em flagrante a autuada por tráfico de drogas, na 4a Delegacia Territorial (DT/São Caetano).

Fonte: Ascom/Alberto Maraux

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General Augusto Heleno vai para o Gabinete de Segurança Institucional

Valter Campanato/Agência Brasil/Agência Brasil
O vice-presidente eleito, general da reserva Hamilton Mourão, confirmou hoje (7) que o general da reserva Augusto Heleno será nomeado ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) no governo eleito Jair Bolsonaro. Antes, ele estava confirmado para o Ministério da Defesa.

Mourão disse que é necessário aproveitar melhor as capacidades do oficial. “É uma cabeça brilhante que não pode ser desperdiçada”, disse.

O vice-presidente acrescentou ainda que Bolsonaro conversa com vários nomes e que a possibilidade é que o futuro ministro da Defesa seja um oficial de patente elevada da Marinha. “Para ter equilíbrio”, observou.

O nome do futuro ministro da Defesa só será confirmado quando o convite for aceito.
Por Carolina Gonçalves - Repórter da Agência Brasil  Brasília

Bolsonaro vê com “preocupação” possível reajuste para o Judiciário

Divulgação FAB/Agência Brasil
O presidente eleito Jair Bolsonaro disse hoje (7) que vê com “preocupação” a possível aprovação do reajuste dos salários no Judiciário e incluindo aumento também para a Procuradoria-Geral da República, para 2019. O projeto deve ser colocado em votação, em regime de urgência, nesta tarde no plenário do Senado.

“Espero que o Parlamento, por sua maioria, decida da melhor maneira possível essa questão”, disse Bolsonaro, após tomar café da manhã no Comando da Aeronáutica. “Obviamente não é o momento [para esse aumento de despesa].”

A declaração de Bolsonaro ocorreu antes de ele se reunir com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli.

Em agosto, o STF aprovou um reajuste de 16% no salário dos ministros da Corte, para 2019. O salário atual é de R$ 33,7 mil e com o aumento passará para R$ 39,3 mil por mês. Conforme o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, o eventual aumento terá impacto mensal de R$ 18,7 milhões (R$ 243,1 milhões em um ano).

Crise
O presidente eleito se antecipou à reunião que faria com a equipe de transição e chegou de carro ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) onde funciona o gabinete, a menos de 8 quilômetros da Esplanada dos Ministérios. Um helicóptero militar acompanhou o comboio no trajeto.

Bolsonaro reiterou que deve haver uma responsabilidade conjunta em busca de soluções para a crise instalada no país. “Está em jogo o futuro do Brasil. Estamos em profunda crise ética, moral e econômica e a responsabilidade tem que ser divida por todos. Não vai ser uma pessoa que vai salvar o Brasil, é um conjunto de pessoas e nesse conjunto estão todos os integrantes dos três Poderes.”

Pela manhã, o presidente eleito foi recebido pelo alto-comando da Aeronáutica. Ele estava acompanhado do vice-presidente eleito, general Antônio Mourão, e do general Augusto Heleno, que deve ser nomeado ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Eles conversaram sobre interesses da Força Aérea Brasileira e o funcionamento do Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão.

Por Andreia Verdélio e Carolina Gonçalves - Repórteres da Agência Brasil *  Brasília


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Ao lado de Toffoli, Bolsonaro pede união entre Poderes para governar

José Cruz/Agência Brasil/Agência Brasil
O presidente eleito Jair Bolsonaro disse hoje (7), ao lado do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, disse que “ninguém governa sozinho” um país como o Brasil. Ele apelou para a união entre os Poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário. “Não sou eu, nós não podemos errar.”

Bolsonaro prometeu trabalhar em conjunto com os poderes Judiciário e Legislativo a fim de aperfeiçoar as leis de combate à violência e à criminalidade. "O Brasil tem desafios enormes a serem vencidos, mas temos potencial para superá-los."

O presidente eleito disse que entre os desafios estão a necessidade de mudanças nas regras da Previdência Social, na responsabilidade fiscal e tributária e na melhoria da segurança pública.

"Temos grandes desafios, mas com a união das autoridades e do povo, temos condições de encontrar alternativas", destacou.

O presidente da Corte defendeu a necessidade de um pacto republicano. "Da parte do STF, estamos honrados com sua manifestação de que manterá o diálogo [com as demais instituições]. Tenho certeza de que este gesto de respeito à Constituição e às instituições renova a democracia", disse Toffoli.

Agenda
Bolsonaro se encontra hoje à tarde com o presidente Michel Temer para formalizar o início do governo de transição. Em Brasília desde ontem (6), o presidente eleito já conversou com comandantes do Exército, da Marinha e Aeronáutica, além do ministro da Defesa e dos presidentes do STF e do Superior Tribunal de Justiça, João Noronha.

Por Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil  Brasília


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